Imagines Diversos Volume 1

By Geovana_Carvalho

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Quer se imaginar no mundos dos seus cantores, atores e famosos favoritos? Entrar na história e curtir o máxim... More

|1| Hells Bells | Lucifer Morningstar |
|2| This Is The Hunt | Jace Herondale | Parte 1|
|3| This Is The Hunt | Jace Harondale | Parte 2 |
|4|Carry On Wayward Son | Dean Winchester|Parte 1|
|5| Carry On My Wayward Son | Dean Winchester | Parte 2 |
|7| Otra Noche En Miami | Sebastian Stan|
|8| Your Love | Chris Evans |Parte 1 |
|9| Your Love | Chris Evans | Parte 2 |
|10| The Sound Of Silence | Thomas Buono/ Maze Runner | Parte 1|
|11| The Sound Of Silence | Thomas Buono/Maze Runner | Parte 2 |
|12| Bad Liar | Tobias Eaton/Quatro |
|13| Never Be Alone | Shawn Mendes |Parte 1|
|14| Never Be Alone | Shawn Mendes | Parte 2 |
|15| Clocks | Henry Cavill |
🔞 |16| Quick Musicals Doodles | Noah Centineo | 🔞
|16| Attention | Charlie Puth |
| 17 | True Colors | Harry Styles |
| 18 | The Hearts Wants What It Wants | Kelly Severide/Chicago Fire |
|19| I Feel It Coming |Jay Halstead/Chicago P.D.|
|20| Shout | Lúcifer Morningstar |
|21| Million Reasons | Damon Salvatore |Parte 1|
|22| Million Reasons |Damon Salvatore |Parte 2|
|23| The One | Hank Voight/Chicago P.D. |
|24| Never Tear Us Apart | Joey Tribbiani/Friends |
|25|Fading Like A Flower | Fitzwillian Darcy/ Orgulho e Preconceito |
|26| Paradise City| Axl Rose |Parte 1 |
|27| Paradise City | Axl Rose | Parte 2|
|28| This Town | Niall Horan |
|29| Man In The Wilderness | Dean Winchester|
|30| Black Magic | Elijah Mikaelson |Parte 1|
|31| Black Magic | Elijah Mikaelson | Parte 2|
| AVISO URGENTE |
|32| The Best | Jake Peralta/Brooklyn 99 |
|33| Jealous | Harry Style |
|34| Shut Up and Dance |Marco Peña/ A Barraca do Beijo 2|
|35| My Girl | Jon Bon Jovi |
|36| Runaway| Jay Halstead/ Chicago P.D. |
|37|I Was Born To Love You| Neil Meledez/ The Good Dodctor |
|38| All The Stars | Robert "Bobby" Nash/ 9-1-1 | Parte 1 |
|39| All The Stars | Robert "Bobby" Nash/ 9-1-1 |
|40| Sweet Melody | Leonardo Di Caprio |
|41| Alone | Johnny Depp |
|42| One More Time | Brad Pitt |
|43| Who Are You? | Nick Stokes/ C.S.I. Las Vegas | Parte 1|
|44| Who Are You | Nick Stokes/ C.S.I. Las Vegas | Parte 2|
|45| Girl Like Me | Simon Basset/ Bridgerton(O Duque e Eu) |
| A G R A D E C I M E N T O S |

|6| Rise Up | Klaus Mikaelson|

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By Geovana_Carvalho

Seu Nome


Deixei minha mala aos meus pés assim que me aproximei da entrada principal do único lugar que eu jurei nunca mais voltar em toda a minha vida. A casa onde eu cresci e vivi muitos momentos felizes se tornou um simples nada há alguns anos atrás. A cidade também não contribuiu muito, New Orleans sempre foi um poço de sofrimento. O que sempre salvava esse lugar eram as festividades de carnaval, uma das melhores épocas.

Aproximei meu corpo da campainha e toquei a mesma, colocando minhas mãos dentro do bolso do meu casaco. Eu contei os segundos enquanto a pessoa do lado de dentro viria me atender. Escutei alguns barulhos estranhos, mas nada do que eu já estava acostumada. A porta se abriu e um rosto totalmente desconhecido apareceu no meu campo de visão. A garota baixinha de olhos escuros me encarou curiosamente, mas quando viu as minhas bagagens ela fechou a cara e cruzou os braços.


— A nossa pensão foi fechada há alguns anos. — ela disse nada solícita, implorando para que eu fosse embora — Se quiser posso indicar alguns hotéis para você se hospedar.

— Você quem seria? — perguntei, arqueando a sobrancelha.

— E você, quem seria? — rebateu minha pergunta, continuando com um ar sombrio.

— Eu poderia entrar?

— Não! Nós não aceitamos estranhos nesse casa. — ela disse, colocando suas mãos para me impedir — Por favor, vá embora!

— Eu não sou uma estranha. — toquei o batente de madeira da porta e fechei meus olhos, sentindo as energia negativas que aquele local emanava.

Eu era uma bruxa.

Minha mãe tentou me esconder e por vários anos ela conseguiu, mas eu reivindiquei o meu direito como uma das ancestrais e tomei o meu lugar de poder, até que os vampiros retornaram e tudo foi por água a baixo. Eu era apenas uma aprendiz, com um grande dom que várias pessoas queriam e se matariam para obter isso.

— Isso está ficando cada vez mais ridículo. — ela revirou os olhos — Se você me der licença, eu tenho mais coisas para fazer. — ela começou a fechar a porta, porém no meio do caminho ela não conseguiu mais. — O que é isso?

— Eu vim visitar minha mãe. — declarei, olhando para o rosto da desconhecida — Você é a cuidadora de Mirian?

O rosto da garota ficou pálido e ela fechou os olhos, abrindo o restante da porta.

— Você é Seu Nome? — perguntou, cruzando os braços.

— Agora eu posso entrar? — peguei minha mala do chão e passei por ela, fechando os meus olhos assim que ela encostou a porta.

As paredes tinham as mesmas cores de antigamente e todos os porta retratos que como o próprio nome diz retratavam a minha infância estava no mesmo lugar, deixando claro que algum dia havia vivido uma garotinha que era repleta de sonhos. Eu senti meus olhos marejados, mas tratei logo de respirar fundo e colocar a minha melhor feição de quem não se importava e olhar de volta para a garota.

— Ela está na sala. — disse, colocando as mãos para trás do corpo.

— Foi você que me ligou? — perguntei, deixando minhas bagagens perto da porta e esperando pela resposta da menina, mas ela apenas assentiu. — Quem é você?

Ela ficou pálida novamente e por um momento achei que ela iria desmaiar, mas o perfume delicioso no ar que eu conhecia muito bem me indicou o porquê da menina ter ficado em choque.

— Já estava esperando sua visita Niklaus, visto que desde que parti colocou seus capangas atrás de mim. — me virei para ele e abri um sorriso — Mas olha só que engraçado, o poderoso Klaus Mikaelson não me encontrou em lugar nenhum.

— Exato, porque você sempre foi esperta demais. Principalmente para se livrar de mim.

— Eu sei que mereço os parabéns por ter lançado um feitiço em um vampiro original. — revirei os olhos.

— Você recebe até mais. — ele arqueou a sobrancelha — Agora eu posso ter o abraço da minha namorada depois de oito anos?

Aproximei-me dele e passei a mão em seu rosto, dando tapinhas bem fracos.

— Ex, meu amor. — abracei ele sem hesitar e Klaus retribuiu o aperto, me soltando em seguida — Eu sei que te devo explicações, mas esse não é o momento.

Voltei minha atenção para a menina desconhecida que assistia tudo em silêncio. Klaus acenou para ela, que corou imediatamente.

— Como você conseguiu permissão para entrar? — ela perguntou para o homem ao meu lado, que deu de ombros. — Isso aqui está cada vez mais esquisito.

— Eu sou um velho convidado. — ele a respondeu, olhando para mim — Por favor, fique hospedada na minha casa. Você é muito bem vinda lá e poderá conhecer a minha criança.

— Eu disse que na primeira oportunidade você iria engravidar uma mulher. — abri um sorriso de canto e vi o quanto ele estava se divertindo. — Eu estarei lá em duas horas. Tenho assuntos pendentes.

Ele assentiu e como num piscar de olhos desapareceu, deixando somente eu e a menina.

— Você vai me dizer quem é? — perguntei, encarando-a.

— Eu sou Anitta, sua meia-irmã. — se apresentou, deixando-me surpresa por Mirian ter tido uma outra menina.

— É uma bruxa também? — ela negou e então eu a deixei, caminhando até a sala.

Mirian estava sentada na velha poltrona de minha avó que falecera a dois anos atrás. Todos ficaram na expectativa, esperaram que eu fosse aparecer no enterro de vovó e de fato eu fui, porém ninguém me viu. Fiz uma magia para encobrir os meu rastros e me deixar invisível. Eu estava lá.

— Mãe? — a chamei e ela permaneceu imóvel, sem dar um pio. — Mamãe?

— É incrível que eu preciso estar morrendo para você vir me visitar. — sua voz saiu fraca e fria, um arrepio percorreu minha espinha.

Será um longo dia.


***



Assim que coloquei os pés dentro da propriedade de Klaus, Rebekha apareceu na minha frente, dando-me um susto. Dei um pulo para trás e respirei fundo, colocando uma de minhas mãos no peito.
Ela me olhou com curiosidade e abriu um sorriso, levando suas mãos para a cintura.

— Eu sempre odiava quando você fazia isso. — comentei, abraçando a mesma — Agora eu odeio ainda mais.

— Para de mentir garota, você sempre gostou. — retribuiu meu abraço — Quando Niklaus contou que viria, mandei preparar seu antigo quarto. Está do mesmo jeito que você deixou.

— Obrigada Rebekha. — apertei sua mão e ela me levou até os meus aposentos. — Vou tomar um banho, tirar essa energia horrível do meu corpo.

Ela assentiu e me deixou. Tirei minhas roupas, deixando as peças em cima da cama e fui para o banheiro da suíte, tomando um banho muito relaxante de banheira. Os sais de banho que ali ainda tinham eram os meus preferidos e pelo visto, Klaus havia pedido mais alguns de reserva, visto que muitos potinhos estavam lacrados dentro do armário. Sequei meu corpo com a toalha assim que sai da banheira e coloquei um roupão por cima, voltando para o quarto. Klaus estava sentado em minha cama com os braços cruzados na altura do peito e fitando o teto.


— A que devo a honra de sua visita em meus aposentos Niklaus? —  o olhei desconfiada, deixando escapar um sorriso.

— Vim te convidar para o jantar, mas vejo que ainda não está pronta. — levantou-se e caminhou até mim — O que está achando do lugar? Muitas coisas mudaram desde quando você foi embora.

— Para melhor não é? — coloquei as mãos na cintura — Irei descer em alguns minutos. Não me esperem.

— Como quiser madame. — pegou em minha mão e depositou um beijo na mesma, fazendo uma reverência em seguida. — Eu já te disse que está ainda mais linda do que da última vez?  — fitou o meu corpo ainda coberto, passando a língua entre os lábios.

Eu sabia que correria o risco de cair nos joguinhos de Klaus se viesse me hospedar aqui. Ele está fazendo isso de novo.

— Eu te aconselho a não fazer isso. — toquei o seu rosto — Eu não vou cair nos seus joguinhos dessa vez amor.

Ele revirou os olhos e apenas assentiu, deixando que mais um sorriso escapasse dos seus lábios.

— Será que não? — perguntou, desaparecendo do meu campo de visão.

Cretino!


Não demorou muito e eu já estava pronta. Desci as escadas silenciosamente e encontrei a família Mikaelson sentada a mesa de jantar, apenas me esperando. Elijah levantou-se rapidamente assim que me aproximei, pois o único lugar vago era do seu lado. Ele abriu um sorriso e claro, puxou-me para um abraço.

— Elijah! — apertei meu corpo no seu, sorrindo — Como eu senti falta desse abraço.

— Eu que o diga, minha querida. — se afastou, voltando a se sentar. — Agora vamos comer.

Todos começaram a beber suas taças cheias do líquido vermelho e conversavam animadamente sobre diversos assuntos que não eram do meu interesse. Um prato de salmão grelhado foi servido a minha frente e depois de uma viagem exaustiva de avião e ônibus, não hesitei em começar a comer.
Os olhares de Klaus não me deixavam e isso já estava começando a me incomodar, porém parecia que só existia apenas nós dois naquela enorme sala. Ele sorriu e direcionou sua taça para mim, mas eu apenas declinei com a cabeça e voltei a comer, ainda sentindo seus olhares pesarem em mim.
Depois do jantar nós continuamos a conversar e foi então que eu conheci a pequena Hope, tão linda quanto o pai e claro, muito parecida com a mãe. Hayley estava sumida, não poderia permanecer em uma casa cheia de vampiros quando só existia ela de lobisomem. Rebekha me contara sua verdadeira história e o quão triste ela ficou por saber que teria permanecer longe da filha.

— Se vocês me derem licença, eu irei dormir. Foi um longo dia. — falei, levantando-me — Boa noite.

Eles desejaram-me uma boa noite e com isso me afastei, subindo as escadas que levavam até o meu quarto. Assim que fechei a porta atrás de mim, levei um susto ao vê-lo parado com os braços na cintura apenas me olhando.

— Como você chegou aqui antes de mim? — perguntei, apontando para o lado de fora — Isso é coisa de louco.

— E desde quando você é normal? — sorriu, indo até a penteadeira do quarto e passando a mão pela madeira — Nós nunca fomos normais.

Sua frase fez com que abrisse um sorriso e Klaus não deixou que isso passasse batido. Ele colocou uma de suas mãos no meu ombro e me virou para que eu o olhasse, fazendo com que todos os sentimentos que eu havia sufocado dentro de mim voltassem a tona.

— Você nunca foi normal Klaus. — revirei os olhos — Eu disse que não iria cair mais nos seus joguinhos. — tirei sua mão da minha — Porque eu nunca sai deles.

Klaus levantou o seu olhar do chão e abriu aquele sorriso que fez com que eu me apaixonasse instantaneamente por ele sem ao menos conhecê-lo.


— Mesmo estando longe durante oito anos? — perguntou, colocando uma de suas mãos na minha cintura.

— Acho melhor você ir embora, Klaus. — arqueei a sobrancelha e ele apenas negou, tirando uma mecha do meu cabelo que estava em cima do meu rosto.

Klaus segurou meu rosto delicadamente e o puxou em direção ao seu, unindo nossos lábios em um beijo que demonstrava a necessidade dele por mim. Suas mãos passeavam pelo meu corpo em um toque frenético e selvagem, ele havia sentindo falta disso tanto quanto eu. Klaus soltou-me por alguns segundos e dedilhou a minha boca, roçando seu nariz contra o meu.

— Sua estadia será muito mais prazerosa do que e imaginei, meu amor...

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