Quer se imaginar no mundos dos seus cantores, atores e famosos favoritos? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por "imagines".
Essa obra é fruto de minha imaginação, qu...
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Seu Nome
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Coloquei as últimas peças de roupas dentro da mala e fechei os zíperes, olhando uma última vez da porta para o lugar onde eu tive os momentos mais felizes da minha vida. Eu sempre ouvia dos meus amigos que as pessoas com quem eu andava iriam me prejudicar, iriam me deixar na pior, mas eu não acreditava nisso, até que tudo aconteceu. Por causa de uma besteira, estou sendo perseguida pela polícia. Logo eu, que nunca me envolvi em confusões e brigas tanto na escola quanto na rua. Eu sempre fui sozinha na vida, desde que me entendo por gente. A mulher que me deu a luz era muito jovem e não queria ter filhos. Ela me entregou para adoção e sumiu no mundo, deixando-me em um orfanato no Oregon. Fui passando por lares adotivos, mas nunca consegui me estabelecer oficialmente em uma residência por causa dos meus dons.
Muitos acreditam que eu seja uma bruxa, que eu seja um demônio. Eu tenho o poder de falar com os anjos, sei de muitas coisas da vida humana vista pela visão de seres divinos. Coisas incríveis que a humanidade não estaria pronta para saber. É incrível o fato dessa sociedade se dizer tão evoluída, mas brigar por terras, ser preconceituosa e matar por coisas banais. Coloquei a mala no chão, arrastando-a em direção a porta. Abri a mesma com cuidado e respirei fundo, saindo de casa. Hoje com os meus vinte anos, eu pude alugar um quarto e viver minha própria vida, porém nem tudo é do jeito que queremos. Eu me envolvi com um cara, que descobriu meus segredos mais profundos e desde então, vem me ameaçando, falando que irá me expor se não ficar ao seu lado. Ele sabe onde vivo e sabe qual é minha rotina e por isso mesmo estou indo embora daqui. Por causa dele estou deixando algo muito importante e mudando radicalmente minha vida.
Desci as escadas do prédio e caminhei em direção a recepção, que ficava do outro lado do estacionamento. Eu morava em um conjunto de apartamentos, um hotel para ser mais específica. Deixei a mala do lado de fora e entrei na cabine da recepção, entregando a chave para a menina que ficava ali desde sempre.
— Pode encerrar minha conta. — coloquei a chave em cima do balcão, sorrindo para ela.
— Seu contrato vai até mês que vem. — falou, olhando no computador.
