Quer se imaginar no mundos dos seus cantores, atores e famosos favoritos? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por "imagines".
Essa obra é fruto de minha imaginação, qu...
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Dean
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Passei as mãos pelo meu cabelo em um gesto de frustração, sentindo que a cada minuto que eu permanecesse nesse lugar, eu iria surtar. Eu já passei por muitas coisas na minha vida e aprendi a leva-las com um pouco de humor, assim não pesaria tanto dentro de mim, mas depois de tudo o que aconteceu eu não sei se sou capaz de continuar. Eu me culpava todos os dias, mas saber que ela estava em um lugar melhor até que tinha um peso enorme em mim. Sam estava extremamente preocupado, visto que eu saía do quarto somente para comprar coisas para beber. Minha vida tinha virado de cabeça para baixo e tanto ele quanto Castiel não entendiam qual era o valor que ela tinha para mim.
— Dean, abre essa porta. — Sam pediu, chamando minha atenção. — Eu trouxe algumas coisas para você comer.
— Vá embora Sammy. — falei, tomando um longo gole de whisky.
— Não iremos sair daqui até nos contar o que está acontecendo com você. — Castiel falou — Você sabe que eu posso entrar ai sem a sua permissão, mas quero fazer do jeito certo.
Eles ficaram em silêncio e ainda um pouco relutante eu caminhei até a porta, respirando fundo e reunindo coragem para abri-la.
— Você está horrível. — meu irmão disse assim que me viu. Sam passou por mim assim como Castiel e examinaram o quarto, olhando-me — Como você consegue ficar aqui dentro? Está fedendo.
Ele andou até a janela e abriu as cortinas, deixando que a claridade do dia invadisse o local. Fechei os meus olhos e levei uma de minhas mãos até minha cabeça que doía um pouco ao ver a luminosidade novamente.
— Antes de você devorar isso aqui, precisa tomar um banho. — Castiel disse, apontando para o banheiro.
Revirei os meus olhos em resposta e me movi sem um pingo de vontade até lá, fechando a porta atrás de mim.
***
— Pode começar abrindo o bico. — Sammy disse, sentando-se na cadeira a minha frente — Por que não atendeu minhas ligações?
