Alana: Eu quero quatro queijos - disparou depois de pensar um pouco.
Alfonso: Arthur? - questionou e o menino sorriu.
Arthur: Chocolate - levantou os bracinhos ao dizer levando todos ao riso, era sempre chocolate.
Alfonso: Annie, vai comer? - perguntou sem graça, ela olhou para ele com raiva, mas não queria manter um clima pesado com as crianças.
Anahí: Eu como um pedacinho do que eles pediram - disparou sem muita animação. Alfonso suspirou, chamou o garçom fez o pedido é depois se virou para Anahí.
Alfonso: Vem cá - chamou a pegando pela mão - os dois se levantaram - Ninguém sai daqui - alertou os filhos e se afastou um pouquinho.
Alana: La vai os dois brigar outra vez - disparou cansada.
Clara: Acho que não, acho que ele vai se desculpar.
Alfonso: Eu sei que fui um grosso, mas já pedi desculpa, será que você pode desfazer essa cara? - pediu calmo, ela tinha os braços cruzados e a cara feia, permaneceu quieta - Por favor me perdoa, você sabe que eu fico assim, chato quando estou com ciúmes - a puxou pela cintura. Beijou o ombro, o pescoço e seguiu para a boca, distribuindo selinhos.
Anahí: Você é um chato - disparou descruzando os braços e passando ao redor do pescoço dele. - Você me ama? - perguntou manhosa e Alfonso riu a beijando no rosto.
Alfonso: Muito meu amor, muito mesmo - tomou a boca dela em um beijo cheio de segundas intenções. Anahí se afastou um pouco.
Anahí: Amor - sussurou rindo - Tem gente olhando - disparou envergonhada. Alfonso sorriu a abraçando e olhando os filhos por cima do ombro dela. Quando as pizzas chegaram a mesa, o clima já era outro, a família já estava na paz entre sorrisos e piadas.
Quando Alfonso estacionou em casa já era bem tarde, Anahí estava exausta, desceu do carro ajudando as filhas sonolentas deixarem o carro.
Alfonso: Esse não tem jeito - sorriu vendo Arthur dormindo.
Anahí: Ele é lindo dormindo, parece você - disparou se apoiando no marido, os dois olhando Arthur, as meninas já haviam entrado - Leva ele dormindo amor, ele está em um soninho tão gostoso - pediu não querendo acordar o filho.
Alfonso: Ok, mas tem que tirar essa roupa dele - ela assentiu e seguiu para casa. Alfonso pegou o filho no colo e fechou o carro entrando logo depois dela e seguindo direto para o quarto onde colocou Arthur com cuidado na cama, respirou fundo com dó, mas precisava tirar aquela roupa, assim que começou a tirar a camiseta o menino começou a chorar - Calma filho, só tira isso, assim você não vai conseguir dormir direito - Assim que terminou de colocar o pijama o menino se virou para o canto e respirou fundo voltando a dormir. Alfonso beijou sua testa e saiu deixando a luz do abajur acessa, Arthur tinha medo do escuro. Na sala Clara jogada em um sofá, Alana com a cabeça no colo da mãe, as três cochilando, Alfonso colocou a mão na cintura e riu, como colocar as três na cama? - Ei vocês três - chamou e Anahí despertou e fez Alana se levantar.
Anahí: Vai filha para a cama - beijou a menina que saiu cambaleando.
Alfonso: Boa noite - a beijou na testa e a menina seguiu seu caminho - Coloca o pijama viu, nada de dormir de roupas - recomendou e nem teve resposta. - Clara? - chamou se abaixando a frente da filha.
Clara: Me deixa aqui pai - pediu de olhos fechados.
Anahí: Não Clara, vai para seu quarto - mandou e a menina sentou ainda de olhos fechados, passando as mãos no rosto.
Alfonso: Amor eu vou tomar um banho rapidinho - anunciou beijando a testa da filha e selando a boca de Anahí antes de deixar as duas na sala.
Anahí: Vem.... vamos - puxou a menina pela mão e se abraçou a ela, as duas andando em direção aos quartos.
Clara: Mãe...
Anahí: Oi
Clara: Me deixa ir em uma festa amanhã? - pediu ainda sonolenta.
Anahí: Já falou com seu pai? - perguntou e Clara já esperava, era sempre assim, um perguntava se já tinha falado com o outro, isso irritava e muito, mas o que fazer?
Clara: Já - respirou fundo. - Ele disse que falaria com você, se você deixasse tudo bem - Omitiu algumas coisas.
Anahí: Amanhã eu vejo pode ser? - perguntou a beijando na testa e Clara assentiu, beijou a mãe antes de solta-la e entrar em seu quarto. Se jogou na cama abraçando o travesseiro e dormiu de roupa mesmo. Anahí entrou no quarto e escutou o barulho do chuveiro, estava exausta para esperar Alfonso sair, precisava muito de um banho, tirou as roupas e seguiu para o banheiro, ao abrir a porta do box Alfonso se virou assustado.
Alfonso: Que susto amor - soltou tirando o shampoo do olho.
Anahí: Desculpa - sorriu e se abraçou a ele o puxando para um beijo.
Alfonso: Isso é golpe baixo - sorriu malicioso mordendo o queixo dela, as mãos deslizando pelo corpo dela.
Anahí: Isso vai ser ... só um banho - avisou de olhos fechados, sentindo a boca dele descendo pelo colo. Alfonso riu abocanhando um dos seios e sugando com vontade. Anahí gemeu baixinho não querendo fazer barulho.
Alfonso: Tem certeza? - perguntou ofegante a segurando pelo quadril e pressionando o membro ereto contra sua barriga, a mostrando o tão excitado estava.
Anahí: Amor - choramingou e Alfonso a puxou a erguendo - Não... não faz assim, era só um banho - o abraçou com as pernas. Alfonso a colocou contra a parede, a penetrou bem devagar até que estava todo dentro dela. Anahí suspirou e gemeu baixinho.
Alfonso: Gostosa - gemeu no ouvido dela se movimentando devagar, até que foi aumentando os movimentos e os gemidos eram abafados entre mordidas, chupões e beijos até que chegaram ao orgasmo. O banho acabou entre caricias e os dois foram para cama, ainda nus.
Anahí: Era apenas um banho - sorriu se aconchegando no peito dele.
Alfonso: Mas você sabia que se entrasse eu não iria resistir, não vem com essa de acreditar que eu tomaria banho com você sem nada acontecer - considerou e ela riu fechando o olho, sabia e queria, mas jamais admitiria.
Anahí: Eu te amo - disparou com a mão no peito dele, os olhos fechados, Alfonso a abraçou a apertando contra si. Nunca sentiu tanta paz em sua vida como estava sentindo, os anos havia se passado e sua família era linda e feliz, os filhos saudáveis e sua esposa era Anahí, sua Anahí que ele tanto quis.
Alfonso: Eu nunca deixei de te amar - sussurrou para si mesmo sabendo que ela já dormia.
O sábado para Anahí começou com Arthur invadindo o quarto chorando.
Anahí: O que foi meu bebê - estendeu os braços o levando para cima da cama, Alfonso se virou para dar atenção aos dois. - Porque meu bebê está chorando? - o beijou no rosto.
Arthur: A Clara - resmungos secando as lágrimas com as costas das mãos. Alfonso respirou fundo, nem sabia porque ainda perguntavam, metade das coisas que aconteciam que levavam Arthur ao choro era causado por Clara.
Alfonso: O que ela fez dessa vez? - perguntou cansado.
Arthur: Ela me bateu - fez bico e Ana se derreteu.
Anahí: Oh! Que coisa mais linda da mamãe - Fez o menino deitar o apertando em seus braços.
Alfonso: Deixa eu ver o que ela está aprontando - levantou e seguiu pelo corredor. Clara e Alana estavam na cozinha, as duas preparando o café. - Clara? - chamou procurando.
Alana: Aqui pai - gritou é Alfonso seguiu até lá.
Alfonso: O que vocês estão aprontando? - questionou sorrindo, a cozinha estava uma bagunça.
Clara: Café da manhã - respondeu enquanto mexia os ovos.
Alfonso: Clara porque bateu no seu irmão? - perguntou agora sério.
Clara: Ele queria ajudar, mas queria ajudar do jeito dele, mas o jeito dele iria machucar, eu avisei duas vezes na terceira eu bati mesmo - disparou senhora de si.
Alfonso: É.. e quem é você para bater nele Clara? - cruzou os braços e Clara deu com os ombros.