Capítulo 42

4.4K 132 24
                                    

Olá, 

Bora a mais um capitulo. Beijokas

____________________________________________________________________________________


Fabiana já passava da porta quando olhou para trás e encontrou os olhos triunfantes de Dulce, Raquel e Joice. A raiva percorria as veias, prometeu a si mesma que Alfonso pagaria por aquilo, a se pagaria. Quando chegou no estacionamento se deu conta que não estava de carro, precisaria ir de ônibus e isso a irritou ainda mais. Suspirou e sentiu um pontapé nas costas, logo veio mais socos e chutes, os cabelos sendo puxados, não conseguia entender o que estava acontecendo até estar no chão e conseguir ver Alana, Guilherme, Clara, Lais e Luiza, cada um procurando seu espaço para deferir seus chutes.

Guilherme: Aqui é família sua vagaba, bateu na Clara bateu em todo mundo sua idiota – disparou chutando a barriga de Fabiana.

Alana: Fica longe da minha mãe – acertou o pé na boca de Fabiana, o sangue correu e Lais se assustou parando.

Lais: Chega gente, já deu. – disparou preocupada, Fabiana já havia desistido de reagir, tentava apenas se defender colocando os braços a frente do corpo.

Clara: E agora sua nojenta? Vai fazer o que? – riu enquanto todos se afastaram – Fica longe do meu pai também – piscou e saiu desfilando atrás dos outros que riam, não demorou em Fabiana ver os cinco correndo em direção ao salão.

A festa continuou sem mais nenhum problema, Anahí nem mesmo percebeu o que aconteceu, tão pouco sentiu falta de Fabiana, as filhas voltaram a relaxar assim como as cunhadas e Dulce, todos se divertindo.

Por volta das duas da manhã Alana já estava encostada na cadeira morta de sono, Henrico sorriu ao perceber.

Henrico: Vamos para casa? – perguntou puxando a neta, sentando no lugar dela e a levando ao colo – Está cansada né? – Alana assentiu dengosa, Henrico sorriu, nisso era como a mãe. – Vamos para casa, assim você dorme – a beijou na testa.

Alana: Eu acho que meu pai não vai agora – considerou desanimada olhando para o pai rindo em meio a uma conversa animada.

Henrico: Eu já estou indo, sua avó está cansada e o seu irmão está dormindo, vamos lá para casa, amanhã eu a deixo em casa – sugeriu e Alana assentiu. Coisa de uma hora depois Henrico deixou a festa levando os três netos, Clara queria até ficar mais um pouco, mas o sono também a alcançou.

Alfonso: Ei, me dá um pouco de atenção – puxou Anahí quando ela passava por ele, passou os braços ao redor da cintura e ela sorriu.

Anahí: Carente amor? – questionou achando graça.

Alfonso: É né, pedimos a mulher em casamento e ela me troca pela festa – Anahí gargalhou o que casou risos nele.

Anahí: Bobo – selou a boca dele – Eu quero meu presente – disparou e corou o que fez Alfonso rir.

Alfonso: Depois eu é que sou tarado – balançou a cabeça rindo – Quer ir para casa? Eu posso pedir para Ucker levar a festa até o ultimo convidado – sugeriu e Anahí mordeu o lábio. Havia adorado a festa, mas estava louca para ficar sozinha com ele. – Nem precisa responder, com essa carinha já disse tudo – a puxou colando os corpos e a beijando, as línguas se acariciando com ansiedade.

Anahí sentiu o ar faltar, mas estava tão bom, o corpo ansioso. Alfonso não queria desgrudar, mas sabia que era necessário, sabia que ainda precisavam se despedir, conversar com Ucker e Dulce para que cuidassem do resto e só depois estariam livres.

Queria Muito Te Odiar - Livro 03Where stories live. Discover now