Capítulo 68

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Olá meninas,

Hoje não responderei os comentários, até o próximo prometo responder. Então bora lá.

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Em Paris ainda marcava oito da manhã quando Alfonso acordou naquela manha de segunda feira, olhou para o lado e lá estava Anahí, como sempre enroscada a ele, os cabelos longos cobrindo o rosto que hora estava por cima de seu peito. Não havia como não se encantar a cada dia com aquela cena, poder vive-la todas as manhas.

Alfonso: Bom dia! – a puxou a ajeitando sobre si, tirando os fios para conseguir ver seu delicado rosto – Bichinho preguiça do meu coração – considerou sorrindo e a viu sorrir ainda de olhos fechados.

Anahí: Estamos de férias, em lua de mel, não quero sair daqui – avisou suspirando, o abraçando sem querer de fato deixar aquela cama.

Alfonso: Quem disse que eu a quero fora desse quarto? Dessa cama? – questionou e Anahí abriu os olhos o encarando. Alfonso a ajeitou sobre si de forma que ao sentar, ela estava sobre seu colo, de frente para si, as pernas ao redor de sua cintura. O beijo tranquilo que veio a seguir já dizia tudo, não precisava de explicações, não precisava de clima, ele a queria e ela também o queria.

Os corpos se moldavam um ao outro, as intimidades ainda cobertas se sentiam, o tesão apenas aumentando a cada movimento das línguas e dos corpos, a cada suspiro mais profundo, a cada pequeno gemido. As palavras eram desnecessárias, as mãos trabalhavam a favor do desejo e não demorou para ele estar fundo dentro dela, a posição não ajudava para os movimentos, mas era gostoso de sentir a vontade que tinham, o sentir um ao outro em um ato simples de se encaixar, de se tornar um só.

Anahí: Eu te amo – declarou enquanto o sentia sugar um de seus seios, a resposta dele feio ao morder a orelha dela, coisa que sempre fazia quando os dois se amavam e ele dizia a amar. Anahí gemeu rebolando o fazendo respirar fundo ao sentir o membro se movimentar dentro dela com aquela atitude. Não suportando mais, Alfonso a deitou de costas na cama, passando a ficar por cima, a segurou pela cintura e começou o que os dois mais queria. Os beijos eram molhados, picados em meio a gemidos e pequenas mordidas, as mãos dela acariciava as costas dele, os olhos fechados, o sentindo a cada nova e forte estocada. Quando tudo parecia mais intenso, era impossível não gemer, Alfonso estava mais rápido em seus movimentos o que a deixava inquieta, estava perto, muito perto, o corpo se movia por conta de encontro ao dele, as mãos unidas acima da cabeça dela, dava mais velocidade, as investidas profundas chegavam a machucar, mas quem ligava? Até que veio, aquela sensação que sempre tinha e sempre queria mais com ele, Anahí aprendeu tudo que sabia com ele, seu primeiro orgasmo foi com Alfonso, mas a cada nova noite, a cada vez que os dois se amavam, parecia que algo se tornava ainda melhor. Naquela manhã o orgasmo que teve parecia a adormecer, parecia não ter fim e ele continuava em busca do próprio orgasmo que logo o atingiu também o derrubando sobre ela, ainda unidos tentavam se recuperar.

*****

Enquanto Anahí e Alfonso se amavam em um quarto de hotel em Paris, as filhas finalmente chegaram ao hotel na Disney. Passava das uma da madrugada e ambas estavam exaustas. Luma teve muito mais trabalho com Davi que ainda queria passar mais uma fase no joguinho do que com as meninas que procuravam a própria cama sem querer saber de mais nada.

Luma: Davi se eu sonhar que você não desligou esse jogo... – avisou antes de sair da suíte que separou para os filhos. Lais já dormia na cama ao lado ao do irmão que depois de fazer cara de choro desligou o aparelho. Luma deixou o quarto e seguiu para o próprio onde Felipe escutava os recados deixados na caixa postal do celular.

Queria Muito Te Odiar - Livro 03Where stories live. Discover now