Sinistra

By gabsel_

480K 42.9K 6.7K

Em um futuro distante, um vírus consegue exterminar a América do Sul, transformando os infectados em mortos-v... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Capítulo Cinquenta e Um
Capítulo Cinquenta e Dois
Capítulo Cinquenta e Três
Capítulo Cinquenta e Quatro
Capítulo Cinquenta e Cinco
Capítulo Cinquenta e Seis
Capítulo Cinquenta e Sete
Capítulo Cinquenta e Oito - FINAL
Capítulo Extra
Agradecimentos e Próximos Livros
Aviso
ATENÇÃO!
Segundo Livro
Reescrita do segundo livro
Escolhida

Capítulo Trinta e Nove

7.4K 661 65
By gabsel_

Já andei em um duto antes. Esse aqui é um pouco mais apertado do que eu andei. Espero que essa seja a última vez que eu ande em um duto. Arrasto-me, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Atrás de mim, Harry se arrasta também. Dylan explicou que se nós seguirmos reto pelo mesmo duto, sairemos bem perto da porta da saída da garagem. Mas ele nunca saiu do prédio por esses dutos, então não tinha certeza. Não sei nem como ele sabia como sair. Talvez já tenha tentado.

O problema é se tiver um Maléfico lá na porta. E provavelmente vai ter. Em uma das portinhas do duto, vejo pés, alguns carros empoeirados que nunca usamos e a porta para carros. Ao lado tem uma porta menor, para as pessoas passarem. Tem dois guardas na frente das portas. Forçando os olhos, vejo uma portinha para o duto perto da porta de carros. Não é tão perto, mas é a mais perto que parece ter. Daquela portinha, eu vejo uma luz. Será que é a luz do lado de fora? Será que esse duto tem um fim? Se tiver, não precisaremos se arriscar saindo perto dos guardas.

Deixo escapar um sorriso.

Continuo a me arrastar. O duto fede a mofo e a poeira está começando a irritar meu nariz. Começo a rezar para o duto terminar logo. Não posso espirrar, mesmo sendo a coisa que mais quero neste momento é isso.

Segurar o espirro é muito ruim. Não posso deixá-lo sair da minha boca. Vamos, continue. Arrasto-me mais rapidamente, fazendo um pouco mais de barulho. Isso vai ser difícil. Fico imaginando quando nós sairmos. Como vamos fazer para não sermos vistos pelos guardas lá fora. Se estivesse de noite, seria mais fácil. Mas acontece que se fossemos de noite, as probabilidades de chegarmos lá e o homem estar morto são grandes.

Lágrimas estão escapando do meu olho por causa do meu nariz. Droga de rinite! É raro minha rinite atacar, mas com a quantidade de pó que eu estou inalando aqui nesse duto, estava óbvio que ela iria me atacar. E com força. Minha pior inimiga agora é ela.

Estou começando a me sentir apertada com esse duto. Não vejo a hora de sair daqui. Já estou com vontade de voltar e deitar na minha cama para dormir. Voltar... Como vamos voltar?

Como não pensei nisso antes? Estava tão fissurada em como sair do condomínio, que esqueci de bolar um plano para voltar. Droga. Depois nós pensamos em algo. Precisamos sair daqui primeiro.

Suor está escorrendo de todas as partes do meu corpo. A adrenalina com o calor que está aqui me fazem soar muito. Já me acostumei com o fedor daqui, mas meu nariz ainda está irritado. Parece que estamos aqui fazem dias. De repente, uma luz reflete no duto na minha frente.

Rapidamente, coloco minha cabeça para cima e vejo, um pouco mais lá na frente, uma portinha. Uma claridade enorme sai dela. A claridade do sol. Torço para estar certa. Começo a ir mais rápida do que estava. A minha ansiedade agora aumentou muito. Muito mesmo. Meu sorriso volta e eu finalmente posso comemorar por alguma coisa. A luz vai ficando mais forte cada vez que me aproximo. Estou quase chegando. Nessa altura, não ligo mais para o meu nariz, nem para o barulho que estou fazendo e nem para o pouquíssimo espaço que estou. Eu só ligo para sair daqui logo.

Assim que chego até a portinha, eu me estremeço toda. Com muita dificuldade, eu dobro os meus ombros. Então jogo os meus braços para frente com força total. A portinha do duto voa para longe. Puxo-me para fora do duto. A claridade me cega por alguns instantes. Saio do duto e consigo sentir uma brisa gelada de ar. Me jogo contra o chão e fico sentada por um tempo, me esticando no chão. Uma sensação muito boa me vem. Mantenho os olhos fechados por um tempo e me deixo espirrar, finalmente, tentando ser o mais baixo possível.

Abro os olhos com dificuldade, por causa do sol. Então, vejo Harry sair do duto. Ele cai no chão na minha frente. Eu teria rido se não tivesse caído da mesma forma. Ele se arrasta até o meu lado, esticando os músculos e fazendo uma careta de dor. Me deito no chão de concreto. O calor aqui fora é abafado pelo vento meio gelado que nos atinge com força. Balanço a cabeça e me levanto. Consigo enxergar melhor agora.

Por sorte, não tem nenhum guarda por aqui. Precisamos acelerar o passo se quisermos voltar ainda com o sol exposto. É o primeiro dia de muitos que o céu está azul e o sol está clareando o dia. Estamos no inverno e é raro o sol aparecer.

— Vamos? — pergunto, esticando a mão para ajudar Harry a levantar.

Ele agarra a minha mão e se levanta. Pego a minha arma do meu cinto, que estava quase caindo já. Ele pega a sua arma também. De repente, ele tira uma faca do cinto e estende a mão para me entregar. Lembro-me que ele está me ensinando à jogar facas. Ele quer que eu treine em uma missão de verdade?

Pego a faca. Mas não guardo em meu cinto. Coloco no meu tênis de cano alto. Ele esconde a faca quando eu jogo a calça por cima.

— Por que colocou aí? — ele pergunta.

— Precaução.

Ao nosso lado, estão as duas portas da garagem. Estamos escondidos pelas paredes que descem até a garagem. Então subimos pelo caminho que os carros pegam par sair da garagem e entramos em uma rua. No final dela, vejo dois guardas conversando e andando na direção oposta na qual estamos.

Atravessamos a rua e andamos até um beco. Paramos na outra ponta dele. Olho para os dois lados da rua e me deparo com um guarda andando pela rua. Ele vai passar pelo beco. Eu paro Harry com o braço, que ia passar correndo. Balanço a cabeça num gesto negativo. Ele volta e corre para se esconder atrás de um contêiner de lixo. Eu me escondo com ele. Esperamos o guarda passar para continuarmos. Nós viramos em outra rua e seguimos o caminho para o armazém que temos que alcançar.

***

Não foi tão difícil sair do bairro. Nós já estamos chegando na rua que está o armazém. Não é muito longe do condomínio, então não demoramos quase nada e não encontramos nenhum zumbi no caminho. Vejo uma placa indicando a rua Indian. Só precisamos virar a no cruzamento que estaremos na rua. Assim que ultrapassamos a esquina e nos viramos para a rua, me surpreendo.

A rua está bloqueada por milhões de carros estacionados e empoeirados. Ônibus, caminhões, caminhonetes, carros normais... São muitos carros. Como tudo isso veio parar aqui? Será que foi aquele homem que colocou?

Ele foi esperto. Zumbis viriam isso e não entrariam nessa rua por causa dos carros bloqueando o chão para eles andarem. Então, não passam por aqui. Mas humanos passam por cima dos carros. Pois humanos são inteligentes.

— Que loucura — diz Harry.

Meu coração aperta de ansiedade. As respostas estão aqui nesta rua. só precisamos encontrá-las.

Coloco minhas mãos em um carro todo empoeirado e pulo para cima dele. Olho os outros carros. Temos que tomar cuidado, pois alguns carros tem alarmes. Os com alarmes tem uma luz piscando no canto esquerdo do para-brisa. Não podemos pisar em cima desses, ou o alarme irá disparar e zumbis irão vir correndo para cá. Isso é bem esperto também.

— Ele fez uma armadilha — digo, quando Harry sobe no carro que estou. — Zumbis não passariam aqui pois está bloqueado. E humanos precisam ir por cima. Mas tem alguns carros com alarmes e se pisarmos em algum, o alarme dispara e zumbis vêm para cima de nós. Ele fez isso para a LPB. É uma armadilha muito boa.

Harry sorri para mim e eu olho para ele sem entender o motivo do sorriso.

— E você é uma observadora muito boa — sorrio também. — Se fosse eu, teria andado por cima desses carros sem cuidado nenhum, milhares de alarmes iam se disparar e aqui seria o meu túmulo.

Meu sorriso expande um pouco. Então eu volto a olhar para frente e procuro o armazém. Não o encontro por aqui, alguns carros grandes atrapalham minha visão. Tenho que subir em um carro alto.

— Vamos — digo, pulando para outro carro sem alarme.

Ele vem logo atrás de mim. Nós pulamos de carro a carro até chegar a um ônibus. Coloco minhas mãos no teto do ônibus e mu puxo para cima com força. Coloco meu pé esquerdo no teto e então me subo completamente sem dificuldade. Fico de pé enquanto Harry sobe no ônibus. Então eu vejo um edifício do tamanho de uma casa normal, mas seu teto é reto, sem telha nenhuma e suas paredes são feitas de metal. Além de ter uma enorme porta na frente e uma pequena ao lado. Uma para caminhões entregarem suas coisas e a outra para pessoas passarem.

É um armazém.

— Ali! — digo apontando para o armazém.

As janelas estão com tabuas de madeira por dentro. Menos uma delas, que é gigante e fica no andar de cima. Com certeza é o armazém que queríamos chegar. Respiro fundo. A ansiedade está muito forte. Quero parar de prestar atenção no alarme dos carros, passar por cima de todos correndo e chegar até ali agora mesmo. Mas não posso.

Dessa vez, Harry pula para um carro primeiro que eu e logo depois vai para outro. Pulo para os mesmos carros que ele pula. Nós vamos indo rapidamente até chegar na porta do armazém. Eu bato na porta umas três vezes. Ele com certeza não vai dar sinal de vida. Então grito:

— Não somos da LPB!

A principio nada. Ele está com medo. Sabe que eles vem atrás dele. Acho que não vai adiantar ficar gritando aqui fora e eu não quero entrar, pois acho que ele vai atirar na gente.

— Nós só queremos fazer algumas perguntas da LPB! — digo. — Por favor, se nós fossemos da LPB entraríamos atirando em você já.

Espero alguma coisa. Qualquer coisa. Mas nada vem. Parece que ele já está morto. Chegamos tarde demais...

— Se não são da LPB... — ouço uma voz rouca e masculina lá de dentro. Meu coração dispara e um sorriso me vem ao rosto. — Quem são vocês?

Olho para Harry, que também parece estar aliviado. Não chegamos tarde demais. Ainda dá para salvá-lo. Ainda dá para descobrirmos a verdade.

— Somos de um condomínio — diz Harry. — Lá tem vários sobreviventes e...

— Pobres coitados... — ele ri, interrompendo Harry.

Ergo as sobrancelhas. O que ele quis dizer com isso?

— Entrem, e se fizerem alguma gracinha, eu estouro os miolos de vocês.

Seguro firmemente a minha arma e abro a porta. Então a poeira me ataca novamente. Hoje em dia é mais fácil encontrar poeira do que gente viva. O lugar é iluminado por algumas luzes piscando e as aberturas da madeira na janela. Os feixes de luz do sol revelam mais poeira que está voando por aí. Tomara que meu ataque de espirros não comece de novo.

À nossa frente, um homem com a barba mal feita e o cabelo bem cumprido ergue uma escopeta para mim. Ele fede bastante — igual a esse lugar — e seu rosto está muito sujo. Seus olhos são bem escuros, junto com seu cabelo e sua barba. Acho que ele não corta o cabelo nem faz a barba há meses. Lá no condomínio, temos alguns cabeleireiros que atendem em seus próprios apartamentos. Claro que eles não deixam seu cabelo fabuloso, mas apenas cortam para não fica igual a Rapunzel.

— Deixem suas armas aí — diz ele, indicando uma caixa de metal ao lado da porta com sua arma.

Não queria fazer isso. Sem minha arma, eu me sinto desprotegida. Mas como a arma dele é maior e ele está apontando para a minha cabeça, eu coloco minha pistola em cima da caixa. Por algum motivo, não me sinto desprotegida. Pelo menos ainda não. Ando um pouco para frente, para que Harry entre e deixe sua arma ao lado da minha. E é isso que ele faz.

O homem ainda mira a arma para nós, mas nos dá passagem para passar. Nós entramos e ele se apressa para fechar a porta. O lugar é cheio de caixas de metal. Tem várias prateleiras vazias. A maioria das caixas estão no chão, ocupando espaço. Tem duas caixas grandes, juntas e com um cobertor e um travesseiro. Deve ser a cama dele.

Eu me viro e vejo o homem ainda apontar a arma para nós. Levanto as mãos, de modo que ele veja que eu não vou fazer nada e que estou desarmada. Harry faz o mesmo. Ele abaixa sua arma, finalmente.

— O que vieram fazer aqui? — pergunta ele.

Ele começa a caminhar até uma das caixas no meio do armazém, entre duas prateleiras vazias. Em várias caixas, eu vejo um desenho de uma caveira. Não é o simbolo da LPB, pois não tem o simbolo de infecção na testa da caveira. É só uma caveira normal. O que será que tem nessas caixas?

O homem se senta em na caixa em que estava avançando. Eu me viro para Harry e sussurro:

— Vigia as janelas.

Ele afirma com a cabeça e vai até as janelas fechadas com madeira, olhando entre as tábuas. Eu vou até o homem e me sento em uma das caixas a sua frente. A caixa é fria, o que faz o meu corpo se estremecer. Um calafrio me percorre.

— Como você se chama? — pergunto.

Ele ri, debochadamente.

— Vieram até aqui para perguntar meu nome? — suas enormes sobrancelhas se erguem. — Faça uma pergunta útil.

Engulo o seco. Olho rapidamente para Harry. Ele parece estar bem focado nas janelas. Não quero que sejamos surpreendidos pela LPB. Respiro fundo. Tenho tantas perguntas, mas parece que agora eu não me lembro de nenhuma. Não sei qual perguntar primeiro. E não sei se ele vai responder. Está tudo tão embaralhado dentro da minha mente.

Vamos, faça uma pergunta!

— O que é o Centro? — pergunto, finalmente.

Ele me encara um pouco em silêncio. Me sinto pressionada com seu olhar.

— O Centro é a LPB. É o laboratório principal deles. Onde fica tudo. — Sua voz é bem rouca. Parece até que ficou gritando por uns vinte dias. — Está debaixo de nós. Eles estão realizando pesquisas agora mesmo debaixo de seus pés.

Ergo as sobrancelhas. Olho para o chão e tento imaginar algo. Imaginar o que eles fazem. Imaginar que é ali que eles nos observam. Volto o olhar para o homem e dou mais um rápido olhar para Harry, que está checando outra janela.

— Como nós podemos ir até lá? — pergunto meio baixo para Harry não escutar.

Ele solta uma risada abafada seguida de uma tosse rápida.

— Por que iria querer ir lá? — pergunta ele. — Eles tem um sistema de segurança perfeito. É impossível passar do primeiro setor de lá. Não sobreviveria uma hora lá com eles.

Meu coração aperta. Mais bilhares de perguntas atingem meu cérebro. Minhas mãos apertam minhas coxas com força. A ansiedade está me matando. Nem me sinto mais pressionada pelos seus olhos. Mas me sinto empolgada. Ele tem todas as respostas. Para todas as minhas perguntas.

Olho para Harry mais uma vez e o vejo bem concentrado na janela. Ele parece estar focado em algo. Ignoro e volto o olhar para o homem.

— Eu preciso ir lá para saber o que eles querem comigo — digo baixinho de novo. Ele me encara com uma sobrancelha erguida, como se não tivesse entendido. — Eles acham que eu posso ser uma tal de "Escolhida"...

No momento que eu digo isso, seus olhos esbugalham. Seu queixo cai e agora é ele quem está entusiasmado. Ele parece bem surpreso mesmo. O que me faz querer saber o que é essa merda de Escolhida nesse momento.

— Eles acham que você é a Escolhida? — ele pergunta, ainda assustado.

Respiro fundo mais uma vez.

— Sim — digo. — O que é isso? Eu preciso saber.

— ABAIXEM — grita Harry.

Eu o olho e vejo ele pulando para o chão, o mais longe possível da janela. De repente, vários disparos de armas automáticas começam. Eu pulo para o chão imediatamente. Algo respinga em mim e eu olho para trás, vendo o sangue da cabeça do homem voar e seu corpo cair no chão.

Ele levou um tiro na cabeça.

--------------------------

Capítulo tenso esse né gente? Hehehe, vocês provavelmente estão querendo me matar por parar aqui né? O que vocês acham que vai acontecer? Comentem! Não esqueça de favoritar viu!!

Continue Reading

You'll Also Like

16K 1.5K 28
Ser "filha" do herói número 1, All Might, vulgo Toshinori Yagi, não é tão bom como todos pensam e P/n Yagi vai mostrar isso. Lidar com Daddy issues n...
2.6K 279 16
HEY THERE BETTY | 𝗯𝗮𝗿𝗰𝗵𝗶𝗲 - "E todas as minhas músicas terão pelo menos um verso inspirado em você." - 𝗔rchie 𝗔ndrews Archie Andrews, um mú...
133K 14.1K 25
《[CONCLUÍDA] - MINSUNG》 《Bangchan; Chefe dos profissionais - os mesmos que estão dispostos a procurar tals criminosos - Chamou um grupo que estava or...
105K 9.1K 52
Julie se apaixonou pelo impossível e o impossível se apaixonou por Julie. No meio de tantas incertezas será que um amor impossível poderá ser vivido?