Sinistra

gabsel_ tarafından

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Em um futuro distante, um vírus consegue exterminar a América do Sul, transformando os infectados em mortos-v... Daha Fazla

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Capítulo Cinquenta e Um
Capítulo Cinquenta e Dois
Capítulo Cinquenta e Três
Capítulo Cinquenta e Quatro
Capítulo Cinquenta e Cinco
Capítulo Cinquenta e Seis
Capítulo Cinquenta e Sete
Capítulo Cinquenta e Oito - FINAL
Capítulo Extra
Agradecimentos e Próximos Livros
Aviso
ATENÇÃO!
Segundo Livro
Reescrita do segundo livro
Escolhida

Capítulo Vinte e Um

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gabsel_ tarafından

Explico tudo. Absolutamente tudo. Não deixo faltar nenhum detalhe. Apenas o fato de estar acontecendo alguma coisa comigo, pois isso eu ainda não sei se tem a ver com a LPB. Espero muito que não tenha... Após ouvirem tudo que eu disse e que minha principal suspeita de estar trabalhando para a LPB é Clarissa, eles ficam me observando e alguns até boquiabertos.

— Clarissa? — pergunta Dylan. — Aquela menina é muito burra para trabalhar num laboratório.

Concordo mentalmente. Mas ela continua sendo minha principal suspeita.

— Quando eu estava saindo do funeral, eu a vi com um papel na mão. — Diz Ariana. — Tinha uma caveira desenhada no papel. Igual a que você falou.

Então eu estava certa. Ela estava com um papel que tinha o simbolo da LPB.

— Você sabe o que tinha no papel, além do simbolo? — pergunto.

— Não consegui ver. Mas parecia seu um bilhete... — responde ela.

Um bilhete? Será que é assim que ela se comunica com as outras pessoas da LPB?

— Nós precisamos pegar aquele bilhete — digo.

— Como? — pergunta Harry.

Meus olhos se fixam no seus. Começo a pensar em maneiras de pegar isso. Ela deve estar protegendo aquele papel para que ninguém pegue. Esse pedaço de papel deve ter algo importante. Precisamos daquilo.

— Precisamos invadir a casa dela sem que ela perceba — digo.

Todos ficam espantados.

— Isso vai ser impossível — diz Justin. — Desde que aquela maluca disse que roubaram o uniforme dela de Sinistra, ela protege aquele apartamento como se fosse sua vida.

— Então vamos dar um jeito de entrar — diz Harry.

— Primeiro, precisamos das chaves dela — diz Dylan. — Precisamos dar um jeito de conseguir aquelas chaves.

Se ela está mesmo protegendo aquele apartamento como se fosse sua vida, vamos precisar nos esforçar bastante para pegar aquela chave dela. Precisamos de uma distração muito boa. E eu sei exatamente qual...

— Harry... — digo.

— O quê? — ele pergunta.

Penso um pouco mais antes de falar o que estou prestes a dizer.

— Você é a distração perfeita para ela — digo.

— Quê? — ele franze a testa.

— Sim! — diz Ariana. — Todo mundo sabe que ela quer seu corpo! Leve ela para a cama!

Sinto um pouco de ciúmes. E ao ouvir o que Ari está dizendo me dá náuseas. Harry esbugalha os olhos para Ariana. Dylan cai na gargalhada.

— O quê? — digo. — Não, não chegue ao ponto de levar ela para a cama...

De repente uma batida na porta. Droga, bem agora? Quem será?

Levanto-me e vou até ela. Olho pelo olho mágico e consigo ver minha irmã do outro lado. O olho mágico deixa a sua cabeça incrivelmente gigante. Será que ela ainda está brava comigo?

Eu destranco a porta e abro só um pouco, o suficiente para poder sair. A fecho de novo. Vejo-a me encarando. Ela me encara sem expressão por alguns segundos.

Então, me abraça forte.

— Me desculpa — diz ela.

Eu a abraço também.

— Pelo quê? — digo. — Fui eu que errei...

— Depois que você saiu do quarto eu fiquei rezando pra você sair do prédio e não voltar mais — diz ela. — Mas quando soube que já estava na hora do toque de recolher e você ainda não...

— Tudo bem... — digo, tentando acalmá-la. Eu também rezaria para não voltar depois de ter feito aquilo. — Desculpe-me por ter te batido...

— Tudo bem... — ela diz.

Ela se afasta um pouco para me encarar. Vejo nos seus olhos que ela está triste. Não deve ser por mim. Mas outra coisa está afetando ela. Talvez a saudade. Saudade de nossos pais. Mesmo com todo esse tempo, ela ainda sente falta deles.

E eu também.

— Preciso ir — digo, lembro-me das pessoas que estão na minha casa.

— Ok — diz ela.

Ela começa a andar em direção das escadas para ir para o seu apartamento — eu acho. Volto para o meu apartamento. Todos estão olhando para mim.

Eles querem que eu fale alguma coisa sobre esse plano. Mas eu não quero mais falar nada por hoje. Esse encontro me abalou um pouco.

— Depois resolvemos o resto do plano — digo. — Eu só quero dormir um pouco agora...

Quando todos estão indo embora, peço para Harry que fique. Demi e Niall falam que querem ir ver a homenagem para Adam de perto, mas eu digo que vou assistir da janela mesmo. Harry fica sentado comigo no parapeito da janela.

Encosto minha cabeça na janela. Ver todas essas pessoas chorando, se abraçando... Isso me causa uma grande dor no peito. As imagens de Adam voltam na minha cabeça. Lembro-me de seu corpo no chão. Lembro de Ariana gritando e chorando. Lembro de Harry sem saber o que fazer. Adam com certeza era amigo de Harry. E provavelmente próximo.

Se ele não me avisasse sobre eu estar perto do posto, eu não estaria aqui. Ele estaria. Ele merecia estar aqui. Não eu.

Como se pudesse ler minha mente, Harry coloca a mão no meu rosto. Ele sorri para mim. Eu aperto sua mão enquanto está em meu rosto. Então, olho para fora da janela de novo. A homenagem vai começar.

Dois Maléficos erguem uma bandeira com a foto de Adam estampada. Eles a balançam. Um garoto, que parece ter uns vinte anos, aparece. Ele se parece muito com Adam. Seu cabelo... Seu rosto...

Deve ser irmão dele. Eu matei seu irmão.

Ele ergue a mão fechada para a bandeira. Lágrimas escorrem de seu olho. Então ele abre a mão. Todas as pessoas em volta erguem a mão aberta para cima. Isso é a nossa homenagem para quem morre. Todos os amigos levantam as mãos para o alto, enquanto um parente levanta a mão para a bandeira. Se não tiver nenhum parente, ninguém erguerá a mão para ela.

Quando erguemos a mão fechada, é por que não gostamos da pessoa e agradecemos quando ela se foi. Mão aberta é o ao contrário.

Levanto a minha mão aberta para cima. Mesmo com ninguém conseguindo me ver. Mesmo que isso não o traga de volta. Mesmo que seja uma bobagem fazer isso.

Harry levanta a sua mão também. Então vemos três Sinistros aparecendo com armas nas mãos. Eles apontam para cima. Sinto Harry pegar na minha mão. Então...

Disparam.

***

Acordo. Harry ainda está do meu lado na cama. Demi ainda não chegou. Tiro o braço de Harry de cima de mim com cuidado e tento sair sem acordá-lo.

Quando estou indo até a sala, esfregando o olho, levo um susto.

Olá diz a figura exatamente igual à mim em frente à janela. Sou eu.

Você de novo? pergunto.

Como assim "você de novo"? ela diz, rindo. Eu sou você. Vivo com você. Nem você está se suportando mais. Também, quem iria querer ficar perto de uma garota indefesa?

Sinto raiva. Mas é verdade. Então percebo. Estou em um sonho.

Acorde, vamos! ACORDE!

Você só vai acordar quando eu quiser que você acorde. — Diz ela.

De repente, o sofá começa a levitar. O que é isso? O que está acontecendo?

Eu quero acordar... ACORDE!

Você não vai acordar, pare de tentar! ela grita e pisa com força no chão.

Um vento me lança contra a parede e então todos os moveis começam à flutuar. Estou presa contra a parede. Quero acordar. Mas não consigo. Os moveis voam para todos os lados. Alguns giram rapidamente pela sala. Vejo a outra de mim se aproximar.

Fecho os olhos.

É só um sonho, ACORDE!

Ouço a risada da outra Claire de perto.

Você não vai acordar! repete ela e então me empurra com força contra a parede, me fazendo atravessá-la e cair no corredor do prédio.

Abro os olhos e vejo o buraco na parede e a minha sósia parada nele. Tenho que fazer alguma coisa...

De repente, estou desviando da mesa da sala. Ela bate contra a parede e se despedaça.

Eu controlo isso tudo diz ela, sorrindo. Você não tem a menor chance.

Vários moveis aparecem atrás dela. Ela vai jogá-los em cima de mim. Espera aí... Sou eu que está dormindo. Ou seja...

Esse sonho é meu.

Sem saber como, faço os pedaços da mesa flutuarem. Então eu jogo todos contra a outra eu. Os moveis voam em minha direção. Explodo a parede do meu lado e pulo pelo buraco que fiz. Vejo que fiz outro buraco na mesma parede que estava o outro. Ainda tem moveis voando aqui.

Tenho que acordar. Mas como?

Então me lembro que é só um sonho. Se eu morrer... Eu acordo.

Vejo a janela do outro lado dos moveis voadores. A Claire do mal aparece no buraco que eu fiz. Preciso ser rápida. Corro entre os objetos que voam. Uma parte do sofá me atinge com força no baço. Ignoro a dor e continuo. Quando a janela já está à uma boa distancia, eu salto.

Atravesso a janela e percebo que a outra Claire está bem atrás de mim. Então eu começo a ir em direção ao chão. E ela também.

Sinto sua mão agarrar meu pé. Ela me puxa e eu vou para cima. O chão começa a se afastar. Aposto que ela está fazendo. Ela me puxa mais uma vez e dessa vez mais forte. Giro no ar e recebo um soco na cara. Giro mais uma vez e me agarro na primeira coisa que vejo: seu pé.

Ela tenta me dar um chute, mas desvio. A puxo e quando seu rosto está perto do meu, eu agarro seu cabelo e dou uma joelhada na sua cara. Ela me empurra com o pé, mas me seguro em seu cabelo para não me afastar. Me puxo para perto e com o máximo de força que tenho, soco sua cara.

Seu rosto se desmancha. Não tem sangue. São apenas pedaços de coisas que se parecem com vidro. Vários pedaços voam para cima. Soco mais uma vez. Percebo que o chão finalmente se aproxima. Está funcionando.

Soco outra. E mais uma.

Então, quando seu rosto está bem desfigurado, eu fico em cima dela e dou um chute em sua barriga. Seu corpo vai em alta velocidade para o chão. Então ela finalmente atinge o chão e explode. Os pedaços dela voam em mim.

Então eu sinto meu corpo se chocar contra o chão.

Okumaya devam et

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