Muito além do Amor

By safanysprousehart

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Desde o começo de sua carreira como promotor, Jughead Jones sempre foi guiado pelo seu senso de justiça. Impl... More

Prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 7
capítulo 6
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
capítulo 30
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 34
capítulo 35
capítulo 36
capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
capítulo 41
capítulo 42
capítulo 43
capítulo 44
capítulo 45
capítulo 46
capítulo 47
capítulo 48
capítulo 49
Epílogo

capítulo 33

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By safanysprousehart

Elisabeth

— E a Malu?
Sorvi o último gole do líquido que descia queimando pela minha garganta. Tomei duas taças de vinho e era muito mais do que estava acostumada. Ainda estava atordoada pelas palavras de jughead me perguntava se ele sempre me conduziria dessa forma, fazendo com que acreditasse que era possível.

Não parava de pensar no quanto eles eram diferentes. Enquanto Dennis me subjugava, jughead me fazia olhar para dentro de mim mesma até descobrir o que era real. Enquanto um gritava palavras que me calavam, o outro me pedia para falar. Um roubara minha voz, o outro me dera um coração.

— Janaína ficou com ela — respondi à pergunta que me fizera. — É surpreendente vê-la com a Vitória. As duas se deram tão bem. — Acho que vai ser aquele tipo de amizade que você leva pra vida inteira. Balancei a cabeça, concordando. Ele estendeu a garrafa em minha direção.
— Mais? — Não. Obrigada. Bebi o suficiente. Posso usar o banheiro?
— Claro. Vou te mostrar onde fica.

Jughead me conduziu pelos corredores até um lugar que, pela decoração, parecia ser seu quarto. Entrei, tentando não reparar na grandeza de tudo.
Apenas apreciei seu bom gosto enquanto sentia sua mão entrelaçada à minha.

Ele me soltou, mostrou a porta, e eu dei um sorriso agradecido. Antes de me afastar, o peguei de surpresa, dando um selinho rápido. Senti minhas bochechas
queimarem com o gesto. Ele, por sua vez, me deu um sorriso largo, que o deixava mais jovem, mais simples e natural.

Fui direto até a pia, lavei as mãos e levei um pouco de água até a nuca. Sabia que a noite estava se encaminhando para algo maior, e isso me assustava a ponto de me fazer suar. A diferença entre
hoje e o dia em que quase transamos no meu sofá era nítida. Eu não tinha nenhum outro sentimento me guiando, como raiva ou vergonha. Eu tinha apenas o desejo de estar com ele, e era mais difícil lidar com isso do que com a adrenalina que vivera.

Segurei na bancada, abaixando a cabeça, e respirei fundo diversas vezes, buscando coragem para ouvir meu coração e seguir em frente. Mas quando levantei e o vi, não consegui mais raciocinar, eu era só sentimentos. Jughead me observava pela fresta da porta. Seus olhos encontraram os meus através do espelho e vacilei sobre minhas pernas.

Tive que segurar aquele maldito granito entre meus dedos ainda com mais força, porque, se ele esboçasse qualquer movimento, eu ia desabar ali mesmo, no chão do banheiro. Porém, nenhum de
nós se moveu, apenas ficamos perdidos no momento enquanto a tensão se espalhava pelo ar.

Meu peito subia e descia visivelmente com a intensidade da respiração. Jughead também parecia tão afetado quanto eu. A música que ele pusera minutos antes havia acabado, e outra tão romântica quanto a anterior embalava aquele momento. “All of Me”! Me perguntei se ele havia escolhido a canção para mim, ou se fora um acaso. Gostei de imaginar que ele a escolhera
enquanto preparava esse momento. Movida pelo desejo de descobrir mais sobre nós, virei, quebrando a conexão em que mergulháramos.

— jughead… — engasguei, e ele me deu um sorriso apaixonado. Sim, era amor o que via em seu rosto naquele momento, só podia ser amor, e isso fazia meu peito querer explodir. Ele me estendeu a mão, não imaginando o quanto aquele gesto significava para mim. Ele a erguera para mim quando eu achara que
nunca mais teria alguém.

— Estou aqui.
— E você vai ficar?
— Até quando você quiser.

Então deixei o banheiro para trás e dentro dele também deixei o medo, a vergonha, a falta de esperança e tudo de ruim. Joguei-me nos braços daquele homem tão lindo e gentil. Jughead me segurou, me levantou, e eu envolvi sua
cintura com as pernas. Beijei sua boca enquanto sorria como uma descontrolada, porque estava feliz demais para me conter. Eu era minha, mas
naquele momento eu também era dele, e isso me completava de uma forma que nunca achara possível.

Ele segurou minha nuca, movimentando minha boca
contra a sua, enquanto meu corpo implorava que ele me desse mais, que preenchesse um vazio que eu sabia que ele seria capaz de suprir. Um vazio de
alma. O gosto da sua boca era o sabor mais delicioso que eu provara. Nenhum brigadeiro se comparava aos lábios de jughead. Viciante era a palavra que o definia. Eu poderia beijá-lo para sempre.

Seu beijo rasgava tudo dentro de mim, e gemi quando chupou meu lábio inferior, prendendo-o entre os dentes. Segurei seus ombros com força, procurando algo que me trouxesse para a realidade, mas não consegui. Aquele momento era pura magia. Senti o calor da sua boca em minha bochecha e sua voz sussurrou em meu ouvido.

— Quero muito fazer amor com você, princesa. Quero isso mais do que quis qualquer coisa na vida. Quero conhecer seu corpo e te dar o prazer que você
merece, mas antes disso preciso que saiba de uma coisa.

Afastei-me um pouco, observando seu rosto. Fiquei assustada, pois jughead estava com os olhos cheios de lágrimas, e minha primeira reação foi querer me afastar, mas ele me impediu, segurando forte minha cintura contra ele.

— Eu te amo, Elisabeth — confessou, olhando no fundo dos meus olhos. Meu coração parou. — Te amo, e eu sei que talvez isso te assuste, mas eu precisava
dizer, porque sei que vou dizer quando estiver dentro de você, e não queria que achasse que é por causa do sexo. Te amo. Amo seu coração. Amo sua alma. Amo
você — repetiu. — Eu… eu… — Minha voz travou. Diga, Elisabeth! Diga! Você não estaria aqui se não o amasse. Diga!
— Não precisa dizer nada. Apenas me ame.

Te amo!
Meu coração gritava enquanto o beijava mais uma vez.
Te amo!
Meus olhos disseram, quando ele me pôs com delicadeza na beira da cama.
Te amo!
Disse para mim mesma, quando seus olhos me observaram.

— jughead. — Eu entoava seu nome como uma canção. Dizer seu nome era como dizer eu te amo, pois nunca achara que voltaria a derramar amor em
minhas palavras. Jughead. Sete letras. Um sonho.
— Meu Deus, como você é linda.
— Quero tanto você.
— Não mais do que eu.

Ele sorriu. Jughead desceu a alça do macacão pelo meu ombro, os dedos sempre acariciando minha pele. Meus olhos seguiam suas mãos e ele fez o mesmo do outro lado, deixando um rastro de desejo por onde passava. O medo ainda estava lá, e quando ele abaixou totalmente a parte de cima da roupa e me deixou apenas de sutiã, um sentimento ruim ameaçou acabar com tudo.

— jughead — repeti seu nome como um mantra. Apenas para me certificar de que era ele que estava ali. — Sou eu, amor, e estou bem aqui com você.

Balancei a cabeça, dando permissão para que continuasse. Seus dedos foram para a lateral do meu corpo, deslizando o zíper para baixo. Fechei os olhos. Bem ali havia uma cicatriz. Dennis me queimara com um ferro. Passava suas roupas
quando chegara em casa e, no meio de uma briga, ele o usara contra mim.Lágrimas escorreram pelo meu rosto quando jughead a beijou. Seus lábios tocaram delicadamente a prova da dor que um dia eu sentira.

— Vou amar tudo em você, inclusive isso. — Acariciou o local que beijara. — Não vai haver canto em seu corpo que não receberá meus beijos. Não haverá lágrimas que eu não vá secar, não terá um dia sequer que não te farei sorrir.Eu te prometo o meu mundo.

Ele me deixou nua enquanto eu viajava em suas palavras. Não tinha tempo para sentir vergonha, ou me esconder. Jughead seguiu com sua promessa, ficando de joelhos e beijando cada centímetro da minha pele. Ele não beijou meus seios, pescoço ou boceta. Jughead primeiro acariciou as cicatrizes, as estrias que a
gravidez da Malu causara, minhas mãos, dedos e olhos. Só então continuou, tomando minha boca enquanto me deitava sobre a cama.

Mal sentia o peso do seu corpo sobre o meu e isso foi muito bom. Era surreal. Eu estava na cama de um homem e prestes a me entregar para ele. Sua mão acariciou meu rosto, passando pelo pescoço e parando no limite do sutiã. Ele só tinha que abaixá-lo, e a expectativa deixava meus seios doloridos de
tanto tesão.

— Você é a mulher mais linda que já vi — dizia, enquanto desnudava meus seios devagar. Jughead não deixava meus olhos, enquanto sua mão trabalhava um pouco mais abaixo. — Seus olhos, sua boca, seu corpo. Eu amo tudo isso e enlouqueço de desejo cada vez que te toco.

Seu polegar roçou meu mamilo intumescido pela excitação e eu arqueei na cama, cravando as unhas em seu ombro, com seus olhos ainda presos nos meus.

— Ahhhh! — gemi. — Por favor… só… faz isso de novo.
Então ele me tocou de novo, rodeando meus seios com as mãos. Não conseguia manter os olhos abertos, porque a cada toque dele algo explodia
dentro de mim. Quando senti sua língua molhada lamber meus mamilos, achei que ia desmanchar.

Jughead me levou às nuvens chupando e mordiscando meus seios. Um, depois o outro, os dedos acariciando ambos, juntando-os e passando a língua no meu colo. Eu já esfregava uma perna contra a outra quando ele correu a boca pela minha pele, distribuindo beijos até chegar à cintura. Ele
abaixou, beijou minha calcinha, a renda que envolvia a parte do meu corpo que agora pulsava, implorando por um toque apenas.

— jughead.
— Estou aqui.
— Por favor.
— Sim, meu amor.
Minhas pernas foram abertas e seus dedos se esgueiraram pelo tecido, tocando delicadamente minha boceta.
— Quero te fazer gozar — disse ele. — Sim. Sim.

Quando achei que ia me deixar completamente nua, jughead afastou a calcinha. Tudo duelava dentro de mim, e lutei para não sair correndo quando
me senti totalmente exposta naquela cama. Jughead deslizou a língua pela minha entrada e tudo se apagou da minha mente. Eu só sentia.

— Caralho! — soltou ele.
— Meu Deus! — Eu gemi.
— Você é deliciosa, princesa. Mais do que achei que seria. — Continuou brincando com as palavras, próximo à minha boceta. — Porra! Você está toda
molhada.

Não era fácil imaginá-lo dizendo palavras como aquelas, e muito menos achei que me sentiria tão calma ao ouvi-las, mas quando ele dizia, era como se estivesse me conduzindo para a beira de um precipício. E eu ia ansiosa para me jogar.

Não foi rápido. Ele esperava a reação do meu corpo, lendo meus desejos e os saciando. Ia devagar, depois depressa, beijando, mordiscando, deslizando a língua pela pele sensível. Quando chegou ao clitóris, eu estava pronta para
explodir. Jughead bateu a língua no ponto pulsante e eu gemi seu nome com desespero.

— Geme de novo, princesa.
Ele me prendeu com os dentes e chupou com a destreza de quem sabia o que estava fazendo. Agarrei o lençol entre os dedos e segurei o mais forte que pude.

Jughead enfiou um dedo dentro de mim. A calcinha que eu ainda vestia friccionava a pele onde ele não alcançava. Quando me arqueei novamente, ele murmurou palavras que não consegui compreender.

Dois dedos, e eu me senti tão sedenta que choraminguei, implorando para que me fizesse gozar. Não aguentava mais quando ele atendeu minha súplica e juntou a boca aos dedos. A sensação era de que eu podia ver estrelas.

— jughead…jughead... — gritei, enquanto gozava em sua boca. Ele manteve minhas pernas abertas, saboreando tudo o que eu entregava. Segurei seus
cabelos para afastá-lo de mim, porque a sensação era grandiosa demais para
suportar.

Mas minhas mãos não obedeceram a mente e o trouxeram para mais perto, como se fosse possível puxá-lo ainda mais fundo. Quando meu corpo parou de tremer, jughead levantou, lambendo os lábios. Os olhos me encararam com fome, e eu me senti tão faminta quanto ele. Quando
tirou a camisa, suspirei.

— Posso te tocar?
Ele me deu um sorriso malicioso. Aproximou-se da cama e segurou minha mão, fazendo-a deslizar por seu abdômen. Jughead fechou os olhos e eu não
conseguia parar de olhar para os músculos que tensionavam sob meu toque.

Sua boca emitia murmúrios quase inaudíveis e, quando soltei minha mão da dele para abrir a bermuda, seu gemido ecoou alto. Eu não conseguia parar. Não queria parar. Abri o botão e deslizei o zíper para baixo. Quando a bermuda caiu,
meu coração saltou disparado.

Ele vestia uma cueca boxer preta, e a ereção me deixou mais uma vez com tesão. Queria muito tocá-lo e beijá-lo, mas meu corpo não obedecia à minha cabeça. Parecendo entender meu receio, jughead se afastou e abriu uma gaveta. Imaginei o que ele tinha nas mãos. Ele ficou completamente nu e desenrolou o preservativo pela extensão do seu membro.

Eu continuava travada no lugar. De repente, o medo parecia avançar. Jughead segurou minha mão e me fez levantar. Tirou meu sutiã e jogou no chão, em cima da sua
camiseta. Então deitou na cama. A visão era tão erótica que eu mal conseguia processar. Aquele homem lindo, de pau duro, esperando por mim.

— O poder é seu. Sempre foi. Desde quando olhei aquela foto e me apaixonei perdidamente pela dona dos olhos mais doces que já havia visto. Desde que a vi sentada naquela cadeira, munida de uma coragem que me deixou de joelhos. O poder é sempre seu, sempre será.

Sabia o que ele estava fazendo. Jugjead percebera minha hesitação, sabia o que eu sentia, e por isso me deixava controlar. E eu seria a Elisabeth corajosa de que tanto falava. Respirei fundo antes de subir nele, uma perna de cada lado da sua cintura.

— Você já controla meu coração, agora vai fazer o mesmo com o meu corpo. Rápido, devagar, fundo. É você quem decide.
Senti o medo dando lugar ao desejo. Espalmei as mãos em seu abdômen, me deliciando com os músculos esculpidos que o tornavam tão belo e másculo.
Então era isso que seus ternos elegantes cobriam. Um homem extremamente sexy.

— Porra! — exclamou, quando me posicionei sobre ele. — Posso sentir você me apertando. Caralho. Você tá quente e molhada… muito molhada. —
Continuei descendo, observando seus olhos se fecharem e a excitação tomar seu rosto. Mantinha os meus abertos. Queria ver como ele reagia a mim, se seu corpo ansiava pelo meu assim como eu desejava o dele.

Tive que me acostumar com seu tamanho e grossura, então fui devagar. Quando ele estava inteiro dentro de mim, tentei me mexer, mas jughead segurou
minha cintura com as duas mãos, me mantendo imóvel. Ele grunhiu um palavrão, levantando as costas da cama e ficando praticamente sentado comigo em seu colo.

— Gostosa.
Ele enfiou a mão por baixo do meu cabelo, puxando-o de leve, pegou um mamilo com a boca e começou a chupar. Foi bom ver que eu o descontrolava a ponto de deixar sua promessa de lado por alguns segundos. Afinal, ele não era perfeito o tempo todo.

Empurrei seu peito, fazendo-o deitar de novo, e ele arqueou as sobrancelhas, surpreso com a minha reação. Segurei seus ombros, me inclinando sobre ele, e comecei a me mexer. Devagar, experimentando o prazer de tê-lo dentro de mim.

Sentia todo o seu comprimento me invadindo e depois me deixando, apenas para entrar fundo mais uma vez. Ditei o ritmo e fui devagar até o momento em que não consegui mais me conter, necessitando de
muito mais. Passei a cavalgá-lo. Meu corpo livre para subir e descer. Sem cordas, sem gritos, sem tapas. Não havia ninguém me prendendo sobre a cama. Ninguém me machucando ou me apertando. Não havia ninguém sobre mim. Eu estava livre. Eu estava amando.

Fechei os olhos quando suas mãos seguraram meus seios e seu pau passou a estocar cada vez mais rápido e fundo. Não imaginava que podia sentir tanto tesão por alguém. Jughead me levou a um patamar de prazer que eu nem sequer
sabia que existia.

— Linda, goza comigo. Eu não aguento mais essa boceta apertando meu pau. Vem comigo, princesa.
O apelido em sua boca. A forma carinhosa como me tratava ao mesmo tempo que me possuía. Seus olhos tão amorosos enquanto seus dedos em meus mamilos me faziam explodir de tanto tesão. Deus. Esse homem era uma contradição deliciosa.

Senti o orgasmo se formando e, quando sua mão desceu do seio para estimular o clitóris, não consegui me segurar. Entreguei a ele não somente meu orgasmo. Naquele momento, compartilhei a dor, a mágoa e todo o sofrimento que eu um dia sentira. Enquanto dizia seu nome, perdida no prazer ao qual ele me levava, dividi com ele todos os socos, tapas e gritos. E por fim entreguei meu
corpo, aquilo que um dia tomaram de mim.

— Ahhhh, jughead, ah…
Ele me segurou pela cintura, mantendo-me no ar, e meteu fundo uma última vez, gozando enquanto me olhava nos olhos.
— Eu te amo — disse ele, como havia previsto. Eu sorri e ele me beijou. — E vou te amar enquanto houver tempo para amar.

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