Capitulo 26 - Amizade reconstruída

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Sinto o corpo de Antonella ainda presa a mim, a tarde e um pouco da noite surgem na minha cabeça como um filme bem lento e prazeroso

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Sinto o corpo de Antonella ainda presa a mim, a tarde e um pouco da noite surgem na minha cabeça como um filme bem lento e prazeroso. Não podia ter sido melhor! Antonella cedeu, me escutou e não brigamos. Acho que estávamos precisando mesmo relaxar e isolar todos os problemas lá fora que agora, as seis horas da manhã, precisaremos enfrentar.

Quando deu uma da manhã, eu levei Antonella para minha cama, não queria que ela ficasse desconfortável ou com dores nas costas. Não quero dar motivos nenhum pra ela reclamar de hoje e quem sabe, mais tarde eu a levo pra jantar e quem sabe transamos na minha cama.

Eu olho para Antonella bem devagar me certificando que ela ainda está dormindo. Sua respiração está leve, seu corpo está relaxado e sua expressão é de satisfeita. Ela vai acordar como a Anne feliz e isso me agrada.

Tento tirar meu braço que está apoiado embaixo de sua cabeça, mas ela se mexe e abre os olhos

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Tento tirar meu braço que está apoiado embaixo de sua cabeça, mas ela se mexe e abre os olhos. Ela me encara por longos segundos antes de se sentar puxando um pouco do lençol cinza para cobrir seus seios.

Como se eu não tivesse visto, provado e aprovado tudo em seu corpo.

Não chega a ser uma situação de vergonha. Até porque, poucas coisas deixam Antonella com vergonha. Ela olha pro teto, engolindo saliva e suspira fundo.

— Nós transamos. — Ela afirma provavelmente pra ela mesma e solta um sorriso. — Nós transamos! — Ela diz alto assustada e sai da cama puxando o lençol todo com ela e envolve em seu corpo que logo fica marcado, demonstrando suas curvas.

— Fizemos sexo. Transamos. Fodemos. Diga o sinônimo que quiser, não vai mudar nada mesmo. — Eu digo rindo e me levantando da cama indo até ela.

— Eu prometi. Droga! Maldita caipirinha. — Ela resmunga e eu paro em sua frente.

— Vamos lá, Anne. A culpa não foi da bebida. — Eu digo colocando um pouco de cabelo atrás de sua orelha.

— Eu sei que não foi. Eu preciso achar um culpado pra essa situação. Você é... — Ela diz e olha pra baixo, encarando meu membro duro. — Você tem... — Ela diz e encara os meus olhos. — A Sabrine. — Ela diz e eu reviro os olhos.

Senhorita A - CEO | Livro I | Trilogia Mulheres Indomáveis | Concluído ✔ Where stories live. Discover now