|16| Attention | Charlie Puth |

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Subi as escadas com dificuldade, já que eu estava enxergando tudo dobrado e antes de entrar, virei a plaquinha que ficava na porta deixando o "ocupado" exposto para todas as pessoas que ousassem entrar ali. Assim que me acomodei, ascendi a lamparina com o meu isqueiro e me encostei na parede, bebendo as doses de whisky sentindo que eu iria desmoronar. A cada flash que vinha em minha mente, uma lágrima escorria pela bochecha.

"Enrosquei meus pés com o de Charlie, aninhando meu corpo com o dele. Inalei o seu perfume amadeirado, que ficou instaurado em meus pulmões por um bom tempo, sentindo o toque de suas mãos percorrerem as minhas costas nuas.

— Desse jeito eu não vou resistir. — comentei, fechando os meus olhos.

Com um movimento rápido, Charlie virou-me de barriga para cima e ficou por cima de mim, entrelaçando minhas pernas na sua cintura. Seu corpo foi grudado ao meu e nossas respirações se tornaram uma só. O calor que nossos corpos emanavam era surreal, assim como a vontade que eu tinha de tê-lo em mim.
Charlie aproximou seu rosto do meu e roçou sua boca na minha, passando sua língua entre meus lábios semiabertos. Ele finalmente encurtou a distância que tinha entre nós e aprofundou o beijo, sendo surpreendido com os arranhões que minhas unhas faziam em sua pele. Com as minhas pernas eu o puxei para mais perto, sentindo que ele estava pronto para mais uma noite em que passaríamos nos amando.

Então não resista."

As lágrimas ainda insistiam em cair e eu parecia um bebê de tanto que chorava por estar com meu coração partido.

" — Você é um completo idiota, Charlie.— desferi alguns tapas em seu peito e me afastei. — Você não precisava ter batido nele, não precisava.

Ele continuava em silêncio, com as mãos na cintura me encarando como se a vida dele dependesse daquilo. Eu queria esmurra-lo com todas as forças que eu tinha, mas estava muito decepcionada com toda a situação que havia acontecido.

Você queria que eu fizesse o que? Que eu assistisse aquele homem dando em cima da minha garota? — respondeu.

— Eu não sou sua garota.

Não?

Não mais. — respirei fundo, vendo o desespero que tomou conta da feição de Charlie. Comecei a minha caminhada o mais longe possível dele, que gritava para que eu esperasse. — Me Deixa Charlie!

Eu precisava ficar um tempo sozinha e ele respeitava minha decisão, mas continuava a me seguir durante todo o trajeto que eu fazia. Parei de andar abruptamente, fazendo com que ele parasse tambem. Virei-me para a direção de onde estávamos vindo e puxei o ar, sentindo a brisa fresca tocar a minha pele. Voltei a andar, porem eu estava na direção contrária eagora ele permanecia parado. Parei quando decidi que estava a uma distância considerável dele. Analisei cada milímetro do seu rosto e desferi mais alguns tapas em seu braço e peito, puxando-o para um beijo."

O rosto de Charlie surgiu assim que a portinha da casa foi aberta, fazendo com que eu limpasse o meu rosto com a manga do meu casaco. Seu corpo passou por inteiro, parando bem na minha frente e se sentando. Ele pegou a garrafa de whisky das minhas mãos e tomou um longo gole, colocando no chão ao seu lado.

— Você não viu a placa? — perguntei e ele abriu um sorriso — Qual a graça?

— Você sabe que eu adoro quebrar regras. — comentou, olhando para minhas mãos — Você ainda usa?

— É só até eu substituir por uma nova. — olhei para o anel em meu dedo e percebi que o sorriso dele fora desfeito — Por que você escreveu aquela música? Então eu sou apenas uma louca que necessita de atenção?

— Não é isso. — ele fechou os olhos — Eu só tive que inventar algumas coisas.

— Sei, a sua invenção sempre tem um pouco de verdade. — bebi mais um gole — Por que não vai embora de uma vez Charlie? Não vê que já passamos por isso diversas vezes e sempre é a mesma coisa?

— Eu não posso te deixar. — pegou em minha mão — Nós somos Charlie e Seu Nome, Little Rock e Little Wolf.

— Esses apelidos são tão brega. — dei um sorriso, olhando para o chão — Você tem a sua vida gloriosa e cheia de fama. Eu não, sou apenas a Seu Nome que pelo visto é a vadia louca por atenção.

Tentei me levantar, mas acabei me desequilibrando e caindo em cima dele. Nossos rostos estavam praticamente colados e eu já tinha perdido o meu autocontrole a muito tempo, porém eu ainda tinha a minha dignidade e por incrível que pareça, eu tomei impulso. Mas Charlie segurou a minha cintura e impediu que eu me levantasse, colocando-me sentada em seu colo ainda de frente para ele.

— Por que você faz isso comigo? — ele perguntou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha — Que merda, Seu Nome!

Nossos lábios se encontraram em um ritmo lento, quente e nossas línguas brincavam entre si. Suas mãos apertavam minhas costas, enquanto meus dedos recebiam cócegas de seus fios recém raspados. A noite que anteriormente estava fria, agora emanava um calor substancial que subia das minhas pernas até o meu peito.

— Não podemos ficar juntos, Charlie. — falei entre o beijo — Você sabe o que acontece se voltarmos.

— E vai continuar acontecendo até acertarmos de vez. Não vou abrir mão de você e se for pra continuar nesse vai e vem, que seja, pelo menos eu terei você.

— Você fica me dizendo essas coisas bonitas e acaba me matando ainda mais por dentro. — falei com a minha boca praticamente encostada na sua — Eu te amo.

Charlie voltou a me beijar, descendo suas mordidas pelo meu pescoço e voltando a me olhar.

— Eu também te amo mais do que tudo, meu amor.

Oi gente, tudo bom com vocês? Mais um imagine saindo quentinho do forno!!

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Oi gente, tudo bom com vocês?
Mais um imagine saindo quentinho do forno!!

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Um beijo e até a próxima!

Imagines Diversos Volume 1Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz