|11| The Sound Of Silence | Thomas Buono/Maze Runner | Parte 2 |

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— Posso imaginar tudo isso agora mesmo. — beijou minha testa, surpreendendo-me.

Todo esse tempo, Thomas se manteve imparcial e conversava comigo somente o necessário. Mas nos tornamos grandes amigos e isso fez com que nos aproximassemos. No entanto ele nunca havia cometido tal ato e por incrível que pareça eu gostei mais do que deveria.

— O que você está fazendo? — questionei, sentindo todo o meu corpo formigar por causa do seu toque.

— Estou querendo colocar a minha imaginação em prática. — sorriu, aproximando seu rosto ainda mais do meu — Agora que eu sei que está tudo bem, eu posso me permitir sentir.

Thomas colou sua boca contra a minha, iniciando um beijo cheio de necessidade e desejo pelo parte de nós dois. Ele enroscou suas mãos em seu cabelo, enquanto eu apertava sua cintura no intuito de trazê-lo para mais perto de mim.

— Eu não queria ser estraga prazeres, mas está na hora do pronunciamento do Vince. — a voz de Minho fez com que nos afastassemos bruscamente e o rubor em sua face denunciava que ele havia ficado constrangido por ter nos interrompido. — Thomas, meu garoto! — ele disse, sumindo pelo lado de fora.

Thomas cruzou seu olhar com o meu e nós começamos a rir. Ele pegou em minha mão e fez menção em me conduzir para o local onde seria a cerimônia de Vince, mas antes que pudéssemos sair, Thomas depositou mais um beijo em meus lábios.

***

— Sua vez Seu Nome, sua vez! — Brenda falou, entregando-me os dados que estavam em cima da mesa — Se você tirar mais de cinco, pode-se considerar a vencedora desta noite.

Peguei os pequenos objetos de suas mãos, chacoalhando para que pelo menos a sorte pudesse continuar ao meu favor. Assim que os os joguei na mesa, um dos dados estava com o número dois para cima e o outro havida o número quatro. Quando eu finalmente notei que eu havia tirado mais do que cinco eu levantei da cadeira e comemorei.

— Seis! Eu tirei seis! — dei um grito, recebendo os aplausos de todos que estavam jogando e assistindo — Eu nunca joguei isso.

— É sorte de principiante. — Minho disse, sorrindo.

— Com certeza. — dei um sorriso, sendo abraçada por Brenda que estava ao meu lado.

— Acho que podemos encerrar a noite de hoje. — Vince disse, aparecendo ao meu lado.

Coloquei as mãos na cintura, enquanto as pessoas iam se dispersando e voltando para as suas barracas. Eu respirei fundo, tentando controlar um pouco da felicidade por ter ganhado esse simples jogo. Eu nunca havia me divertido tanto igual hoje e só de pensar que os dias que irão se seguir serão tranquilos assim, eu fico extremamente feliz e aliviada.

Olhei ao redor vendo que eu estava sozinha e resolvi fazer o meu caminho de volta a barraca onde eu passaria a noite. Eu caminhava devagar, até porque andar sobre a areia não era tão fácil como algumas pessoas fazem parecer, mas algo a mais chamou minha atenção. A figura de Thomas estava parada na orla da praia, olhando para o mar negro. A única luz que estava sendo refletida naquele momento vinha da lua.
Caminhei até ele, parando ao seu lado e olhando para imensidão de água que agora estava adormecida. Cruzeiro os braços na altura do peito e fechei meus olhos, sentindo o vento gélido acariciar o meu rosto e mentalmente eu agradeci por aquilo.

— Eu também sinto falta deles. — comentei, virando o meu rosto para olha-lo.

— Eu deveria ter feito algo. — ele disse, sentando-se na areia fina.

— Nós tentamos Thomas. — me juntei ao seu lado, apoiando meus braços em meus joelhos.

— Mas não foi o suficiente. — olhou para o chão.

— Nunca é o suficiente. — olhei para o céu, sentindo lágrimas brotarem em meus olhos ao lembrar de todos os nossos amigos que ficaram para trás.

Thomas segurou uma de minhas mãos e tal gesto fez com que eu o olhasse. Ele estava me fitando, seus olhos negros como a noite deixavam tudo ainda mais intenso. Ele se arrastou para trás de mim, fazendo com que eu ficasse no meio de suas pernas. Thomas passou os seus braços ao redor do meu tronco e permaneceu assim, enquanto eu encostava minha cabeça em seu peito. Nós permanecemos em silêncio por um bom tempo, apenas admirando a beleza que aquela noite emanava.

— Por que só agora? — perguntei, tentando olhar para ele.

— Eu não suportaria perde-la também, por isso tentei evitar o máximo de contato com você durante todo esse tempo. — me olhou — Mas a verdade é que eu estava com medo de sentir, porque eu sabia que o meu sentimento não seria pequeno.

— Você está querendo dizer que...

— Eu me apaixonei por você no momento em que eu te vi na Caixa. — sorriu, apertando-me ainda mais contra o seu corpo.

Eu não tive reação a não ser sorrir e ficar em silêncio, porque naquele momento as palavras não se formavam em minha mente e se eu tentasse falar, com certeza parecia uma boba de tanto gaguejar.
Levei uma de minhas mãos ao seu rosto e o beijei, sorrindo quando me afastei.

— Mas isso não importa agora. Eu passaria por toda essa merda de novo se fosse para me apaixonar por você novamente. — acariciou o meu rosto — Só de estar com você, é muito mais do que eu poderia imaginar ou pedir. — depositou um selinho em meus lábios — Eu te amo.

— Também amo você, Thomas.

Oi gente, consegui concluir o imagine com o lindinho do Thomas

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Oi gente, consegui concluir o imagine com o lindinho do Thomas.

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Um beijo e até a próxima!
❤️

Imagines Diversos Volume 1Where stories live. Discover now