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Tomei um banho maravilhoso, que me relaxou. Saí de toalha para o quarto e as meninas já estavam quase prontas.

Botei um vestido branco, brilhoso e um salto vermelho. Manu fez uma maquiagem pesada em todas nós.

Depois que Manu terminou, me levantei e comecei a arrumar o cabelo. Ele estava bom, só soltei e passei os dedos para que ficasse cheio.

Todas descemos pra sala e ficamos esperando. Dessa vez, quem entrou pela porta foi Vitor.

— Venham.

Chamou, parado do lado da porta.

Ele sorriu pra mim, me analisando e eu olhei pros lados, fingindo não ver. Todos aqui tinham essa mania de dar encima de nós o tempo todo. Era um incômodo tremendo.

Entramos na van e eles deram partida.

(....)

Chegamos rápido, eu já estava me acostumando. Hoje era meu 2° dia ainda.

Quando entramos, fomos direto pra sala, sentamos nas nossas respectivas cadeiras e a luz de Manuela foi a primeira que se ascendeu. Vitor entrou sem dizer nada e eles saíram.

Logo depois, a minha se ascendeu. Caminhei até a porta e Vitor entrou, me encarando. Ele sorriu, malicioso.

— Queria que fosse eu mas ainda vou ter minha chance.

Ele sussurrou, me estragando um papel. Engoli em seco e saí rápida da sala.

Apertei os olhos para ler no meio do corredor escuro:

• Nome: Gabriela Malvarone.
• Função: Completo.
• Quarto: 28.

Suspirei e comecei a subir. As pernas sempre bambas e tremulas. No fundo sentia que essa era uma das sensações que nunca passariam.

Caminhei até o quarto e quando cheguei a porta, travei, sussurrando a Deus que me ajudasse. Não era bem a melhor hora pra falar com ele.

Abri a porta, com o sorriso mais malicioso que eu poderia conseguir fazer naquele momento.

Dei de cara com um homem alto, e... bonitão?

Ele não era novo mas também não era velho. Aparentava ser um quarentão conservado. Seu cabelo grisalho ô deixava sexy e ele vestia uma roupa despojada, o que fazia parecer mais novo.

— Boa noite.

Cumprimentei, fechando a porta atrás de mim.

— Ótima noite, agora.

Respondeu ele, com a voz rouca. E que voz.

Me come!

Meus pensamentos depravados estavam ficando muito constantes. Isso era constrangedor. Era um encontro estranho comigo. Não conhecia esse lado meu e estava abrangendo demais ele.

La putaWhere stories live. Discover now