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Ele tirou o cinto e jogou no chão. Caminhou até Paloma e à beijou, ela retribuiu na mesma hora.

Ainda bem que não me tocou.

Ainda - meu subconsciente retrucou.

Cala a boca!

O cliente e Paloma se beijavam no maior fogo, eu estava morrendo de vergonha. Queria cavar um buraco e enfiar a minha cara.

Será que vão perceber se eu sair correndo?

Eles pararam de se beijar e ele fez um gesto, com o dedo de "vem cá", para mim. Estremeci e me arrastei até eles, tremula.

— Acalme-se, se entregue, foco.

Ela sussurrou no meu ouvido. Assenti, engolindo em seco.

Ele se aproximou de mim e deu uma mordiscada em meu pescoço, me arrepiei por inteira.

O cliente foi subindo, e chegou em minha boca. Ele passou a língua ali, contornando e depois enfiou sua língua totalmente gelada, dei espaço e correspondi, chupando.

Ele pegou na baia do meu vestido e foi puxando para baixo enquanto nos beijavamos. Paloma ô ajudou a tirar e quando chegou em meus pés, pausei o beijo e levantei os mesmos. Ela jogou meu vestido pro lado e voltou em nossa direção.

Ele se direcionou mordiscou meu pescoço e o de Paloma e se afastou, se aproximou de uma cadeira e sentou-se nela.

— Subam na cama.

Ordenou, apontando.

Segui as suas ordens enquanto Paloma tirava seu vestido. Quando terminou, ela fez o mesmo que eu.

— Se beijem.

Mandou ele.

Olhei para Paloma, assustada e ela me deu um sorriso. Minhas mãos começaram a soar e eu tive um mini-ataque.

— Meu Deus, Paloma.

Sussurrei, arregalando os olhos.

— Calma, relaxa. Se deixa levar. Vem na minha.

Paloma sussurrou ao meu ouvido, alisando meu corpo.

Ela encarou o cliente, e mordeu meu lábio.

— Assim, gostoso?

Ela provocou. Ele colocou a mão por dentro de sua cueca e começamos a massagear seu pau.

— Isso!

Paloma segurou minha nuca e me puxou ao seu encontro, nos beijamos.

Paramos, entre mordidas e olhamos para ele, chamando.

— Vem, amor.

Ela chamou, enquanto apertava meu peito.

— Se toquem.

Ele ordenou, novamente, fazendo um gesto de "calma" com a mão.

Jesus, eu acho que vou ter um treco!
Aí, meu pai!

Paloma sorriu pra mim, entendendo que eu estava pirando por dentro.

— Deita e relaxa.

Ela sussurou, mandando.

Desajeitada, deitei.

Ela olhou para o homem, dando um sorriso malicioso. Paloma começou a massagear minha buceta por cima da calcinha. Me arrepiei.

Ela passou dois dedos pelas minhas bordas, ainda massageando. Paloma parou e tirou devagar minha calcinha, logo depois, voltou a alisar minhas bordas, abrindo caminho, devagarinho.

Ela estimulava meu clitóris, enquanto dizia besteiras ao cliente.

Senti quando ela enfiou um dos dedos rapidamente e tirou, chacoalhando.

Soltei um grito abafado, sem conseguir me controlar. Arregalei meus olhos, isso estava bom.

— Vem me ajudar a tocar ela, gostoso, ela está quentinha, te esperando.

Chamou ela.

Paloma começou a me masturbar rapidamente, enfiando o segundo dedo.

— Palo..ma, mais.

Pedi, ofegante.

Ela enfiou o terceiro dedo, e socou com força. Gritei.

Senti seus lábios em minhas bordas e mais uma vez, me arrepiei, encarei seu rosto, enquanto ela passava a língua em volta. Ela subiu e sugou meu clitóris, dando umas leves tocadas com a língua.

— Ah!

Gemi, descontrolada.

Minhas pernas começaram a estremesser e meu corpo soar.

Ela socava forte e rapidamente. Eu gritava, enquanto ela me chupava com vontade. Eu apertava meus peitos e mordia meus lábios, encarando o cliente.

Paloma sugou novamente meu clitóris e gozei, agarrando o lençol da cama.

La putaWhere stories live. Discover now