031. 𝑨𝒍𝒍 𝑨𝒑𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒆𝒔

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O SENTIMENTO DE SAUDADE pode parecer simples para os que nunca a sentiram realmente

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O SENTIMENTO DE SAUDADE pode parecer simples para os que nunca a sentiram realmente. No entanto, para aqueles que carregam seu peso dia após dia a dor é quase que insuportável.

Esse era o caso de Diana Evans.

Pois a mesma sentia saudade de muitas pessoas, do pai, da mãe, do tio, e de Robby.

Evans e Keene não se viam desde que o rapaz fora mandado para o reformatório por Daniel Larusso, e Diana pretendia mudar isso naquela tarde.

Havia descoberto no dia anterior que iria ser mandada para um orfanato juntamente com Gregory, e precisava falar com Robby, ouvir sua voz e lhe dizer as três palavras antes que fosse tarde demais.

Por isso, a garota vestiu sua calça jeans rasgada e sua camiseta do Nirvana, desceu as escadas de forma sorrateira, pagou um táxi até o reformatório de Keene, e se preparou para pôr seu plano em prática.

Convencer os guardas de que era irmã de Robby não foi tão difícil quanto a garota pensou. Afinal, ambos eram parecidos. Por sorte, ou incompetência, os documentos da moça não foram solicitados.

Assim que pisou no pátio do reformatório, Evans sentiu as mãos suarem. Estava nervosa com a ideia de encontrar Keene.

Achá-lo não seria difícil, pois o mesmo estava ajudando no almoço para as pessoas carentes como forma de serviço comunitário para diminuir sua sentença. A loira rumou para o saguão. E o encontrou. 

Ele usava uma camisa amarela desbotada e uma rede nos cabelos. Estava lindo, e visivelmente triste. Diana se aproximou cautelosa enquanto o rapaz mexia uma grande panela de ensopado.

— Foi você que fez? Porque se foi eu não quero. — Diana sorriu ao olhar para o rapaz que mexia a gororoba da panela. — O que aconteceu com seu olho?

O rapaz estava com o olho roxo e alguns machucados pelo rosto.

— Meu colega não gosta de mim. — Robby fez aspas com os dedos sorrindo de orelha a orelha ao ver sua garota ali. — Como conseguiu entrar aqui, Dianis?

— Fala baixo, Rob. —  sussurou e olhou para os lados se certificando que ninguém havia ouvido. — Eu sou a sua irmã, Érica Keene, esqueceu?

— Mentiu na cara dura pros guardas do reformatório só pra vir me ver? — como se fosse possível, Robby alargou o sorriso.

— Eu precisava saber como você tava, e...

— O que? — Diana foi interrompida pela crescente empolgação de Robby.

Evans respirou fundo e falou o que a tempos queria falar.

— Dizer que eu também te amo. — as bochechas da moça coraram e Keene pode jurar que ela ficou mais bonita. — Não consegui falar isso da última vez que nos vimos, mas é a verdade. — a loira sorriu de forma apaixonada. — Eu te amo desde quando você entrou naquela cafeteria pra pegar o seu trabalho de química.

 𝐑𝐔𝐍𝐀𝐖𝐀𝐘    ̶  ̶  cobra kaiTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang