026. 𝑵𝒊𝒈𝒉𝒕 𝑷𝒓𝒐𝒘𝒍𝒆𝒓

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NO GERAL, DIANA ERA UMA PESSOA CALMA, porém, quando alguém lhe tirava do sério a garota fazia coisas impensáveis

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NO GERAL, DIANA ERA UMA PESSOA CALMA, porém, quando alguém lhe tirava do sério a garota fazia coisas impensáveis. Sair do carro de Falcão naquela noite depois da festa de Moon foi algo impensável. 

Pois assim teria de ir andando até em casa, já que o celular estava descarregado e assim não poderia chamar um uber.

Quando chegou na residência foi possível notar uma moça loira sentada na varanda com as mãos cobrindo o rosto. Evans logo soube quem era, Tory.

— Saudade de mim, loirinha? — Diana se sentou ao lado da garota e esta continuou com as mãos sobre o rosto. — O que foi?

— Eu sou uma idiota. — Tory falou abafada.

— Por que diz isso? — Diana levantou o rosto da amiga e pode ver seus olhos aguados e avermelhados. — O que aconteceu, Tory?

— Eu vi o Miguel beijando a Samantha. — a moça confessou trincando o maxilar.

— Ele fez o quê? — Diana levantou subitamente e odiou o rapaz naquele momento. — Isso não vai ficar assim, ele é um dos meus melhores amigos, mas eu avisei o que aconteceria se ele te magoasse.

— Eu não quero que você faça nada, Di. — Tory falou e a outra sentou ao seu lado novamente. — Eu já cuidei disso.

— Foi você que chamou a polícia, não foi? — perguntou Evans e Tory assentiu. — Sinto muito, o Miguel não te merece.

— Eu sei. — a garota baixou o olhar em uma concordância triste.

— Só me promete que não vai fazer nada estúpido. — Diana pediu, pois conhecia o temperamento explosivo da amiga.

— Eu prometo. — sorriu de forma nada confiante, em seguida, perguntou. — Por que veio andando, o Falcão não tava de carro?

— Nós brigamos. — foi a vez de Diana baixar o olhar.

— Ele também não te merece. — Tory tentou animar a amiga. — Quer conversar sobre isso?

— Não tem muito o que falar. — disse conformada. — Não quero ficar brigada com ele, eu gosto da amizade dele.

— Se você diz.

[...]

O primeiro dia de aula não era o forte da garota Evans, e de ninguém em sã consciência. No entanto, era essencial que a moça comparecesse no colégio naquela manhã. Afinal, era o seu último primeiro dia.

Falcão não havia ido buscar a moça, David se recusou em levar a meia irmã para o colégio e Michael havia saído cedo para o hospital. Por isso, Evans pegou o ônibus escolar, juntamente com Gregory.

— Se alguém mexer com você já sabe o que fazer, Greg. — Diana disse assim que se sentaram em um banco vago.

— O quê? — Gregory fez uma careta confusa.

 𝐑𝐔𝐍𝐀𝐖𝐀𝐘    ̶  ̶  cobra kaiWhere stories live. Discover now