𝐅𝐔𝐆𝐈𝐓𝐈𝐕𝐀 | Diana Evans sempre tivera contato com o karatê, graças ao pai e ao tio que foram grandes lutadores nos anos 80. Praticar o esporte era o seu hobby favorito quando criança, até acabar com o braço engessado em um pequeno incidente.
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— EU SEI QUE DEVERIA TER TE CONTADO ANTES... — Jhonny fala após revelar subitamente a Michael que Kreese também seria sensei do Cobra Kai.
— Sim, você deveria, mas agora já foi. — Michael respondeu um tanto irritado.
— Ele tá morando em abrigos nos últimos dez anos, Mike. — Lawrence tentou apelar. — Acho que isso amoleceu aquilo que chamamos de coração.
— Eu espero que você esteja certo, Jhonny. — olhou com pesar para o amigo. — Além disso, todos merecem uma segunda chance, certo?
— Isso. — o homem sorriu. — E como eu prometi, se Kreese fizer qualquer coisa suspeita nós chutaremos aquela bunda velha daqui no mesmo instante.
— Posso confessar uma coisa? — Michael perguntou e Jhonny assentiu ao notar a expressão séria do amigo. — Odeio admitir, mas ele também é o mais próximo que tive de um pai, e eu morro de medo que meus filhos não me vejam mais como um pai e sim como um monstro.
— Eles vão te perdoar, cara. — falou em tom reconfortante. — Pode demorar mais do que você pensa, mas eles vão...
— Robby também vai. — Michael falou enquanto Jhonny apenas balançou a cabeça.
Filhos eram complicados pra cacete, graças ao gênio forte dos pais.
Michael decidiu que daria um voto de confiança a Kreese, pois as pessoas não podem mudar se não ganharem a chance para tal. E Evans queria acreditar que o antigo sensei havia mudado.
Afinal, dois dos seus filhos treinavam no dojo, e ele odiaria ver qualquer jovem dali manipulado por Jhon Kreese.
Por isso, quando saiu do escritório com Jhonny, ambos decidiram fazer aquilo dar certo. Fazer o novo Cobra Kai dar certo.
— O chute giratório funciona assim. — Jhonny demostra o golpe para os alunos. — Um passo, gira e dá um chute lateral.
— Mas e se o oponente atacar por trás? — Falcão perguntou interessado.
— Boa pergunta. — Lawrence lançou um olhar para Michael e continuou a falar. — Pode explicar essa, sensei Kreese?
— Com certeza. — Kreese respondeu com um meio sorriso, seu plano estava dando certo. — O segredo é fazer o inimigo pensar que você está recuando, e então, quando ele pensar que você baixou a guarda, você ataca com toda força.
Diana prestou atenção em cada palavra do mais velho, e sabia, que nas aulas particulares Kreese exigiria excelência nesse golpe em particular.
Era isso o que ele fazia. Exigia perfeição. Exigia determinação. E acima de tudo, exigia lealdade.
[...]
— Os punhos e os pés devem estar firmes para os ataques serem precisos. — Kreese falava em tom sério. Ambos estavam em uma casa abandonada onde o mais velho disse que seria um bom lugar para treinar. — Agora, ataque!