Sabrina Carpenter

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Era muito tarde da noite quando eu passei pela porta da sala, não demorando muito pra reconhecer minha noiva sentada no nosso sofá, e ela não tinha uma cara boa.

— Ainda acordada, querida? - fui me aproximando dela, enquanto tirava o casaco e deixava sobre a poltrona.

Eu tentei juntar nossos bocas em um selinho, mas a garota virou o rosto, não aceitando meu beijo, me deixando confusa.

— Aconteceu alguma coisa? - me abaixei na altura do seu rosto, ficando de frente pra ela, a loira tinha o rosto emburrado enquanto seus braços estavam cruzados acima do peito - eu não esqueci nada, né?

— Não, mas você viu o horário? - a voz dela estava baixa, mas firme, o que me deu um pouco de medo.

Eu soltei um suspiro, cansada daquela conversa, já tivemos pelo menos umas três parecidas em menos de duas semanas, e sim, eu entendo ela. Eu ando meio ausente e chegando tarde da noite em casa, mas eu tenho motivos pra isso, e não é o que a garota vivi pensando.

— Eu vi, sinto muito por ser tão tarde - tentei segurar sua mão, mas ela distanciou de mim, ainda esperando uma explicação.

— É a quarta vez só essa semana, Charlie.

Eu balancei a cabeça, concordando com ela, realmente isso tá me tomando muito tempo.

— Você sabe, se tiver outra pessoa...

— Não termine essa frase - levantei, pegando meu casaco e indo até o cabideiro e pegando um pra ela - coloque isso, vou te levar em um lugar.

A garota me obedeceu, mesmo estando brava, estendi a mão pra ela segurar e a loira recusou, saindo pela porta do nosso apartamento, soltei um suspiro antes de seguir ela pra fora, andamos em silêncio até o estacionamento e foi mais uns dez minutos assim até chegamos aonde eu queria.

Estacionei o carro em frente a uma casa grande de dois andares, ela se localizava em um bairro familiar, onde era silencioso e tranquilo, as casas não ficavam tão longe umas das outras, mas também não eram tão colocadas, dando uma privacidade pra cada morador.

— De quem é essa casa? - Sabrina questionou, ainda mais desconfiada, eu sorri pra ela antes de sair do carro e dar a volta no veículo pra abrir a porta pra ela.

— É nossa - respondi quando ela já estava parada fora do automóvel, olhando a fachada da casa.

A loira me olhou confusa, baixando um pouco mais a guarda, eu segurei sua mão e a puxei pra entramos no imóvel.

A casa ainda não estava pronta, quando a comprei tinha muitos problemas na estrutura e na casa em si, então ela estava em reforma, e era por isso que meus dias estavam tão corridos e longos.

Ainda no hall de entrada Sabrina olhava ao redor abismada, eu a abracei por trás, deixando um beijo no seu ombro.

— Eu estou adiantando muitos trabalhos para termos mais tempo juntas depois do casamento, e também estou tendo que resolver alguns problemas dessa belezinha aqui - expliquei, sentindo a Carpenter mais aliviada nos meus braços, rodeando dia cintura com meu braço, coloquei ela de frente pra mim, levando minhas mãos até as laterais do seu rosto - entenda que eu nunca te trocaria, por nada nesse mundo, porque eu te amo e quero fazer tudo com você, e só você, tá bom?

Ela balançou a cabeça, os olhos com um brilho e dava pra ver que eram algumas lágrimas, que eu fiz questão de limpar. A garota me abraçou enterrando o rosto no meu pescoço, algumas fungadas eram ouvidas dela.

— Não chora, amor - minha mão subia e descia pelas suas costas, tentando passar algum tipo de conforto pra ela.

— Me desculpe ter desconfiado de você - a voz chorosa dela foi ouvido, eu apenas neguei com a cabeça, segurando seu rosto e dando um beijo na sua testa.

— Tá tudo bem, tudo isso era meio suspeito mesmo - falei com humor, arrancando uma risada dela - isso, é esse sorriso que eu quero ver no seu rosto.

— Você é tão boba - ela não me esperou responder, juntando nossas bocas em um beijo salgados pelas lágrimas, mas muito bom, ele transmitia tudo que queríamos passar uma pra outra - quando você fala sobre querer tudo comigo e me mostra uma casa como essa, quer dizer que você quer forma uma família comigo? - a loira questionou baixinho, depois de separar nosso beijo, eu apenas concordei com a cabeça.

— É óbvio que eu quero forma uma família com você - peguei sua mão que estava nosso anel de noivado e levei até minha boca, deixando um beijo sobre o objeto brilhante - eu quero tudo com você, meu amor.

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Boa tarde, olha só que capítulo boiola.

Eu tô numa puta carência, vou me afogar em lágrimas agora.

Até a próxima, galera 🤙

Imagine girls - 2Where stories live. Discover now