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A madrugada fria e escura tomava conta da cidade, e eu me dava conta de quantas doses de tequila já estavam no meu organismo.
‐ Maldita bebida humana - o álcool não fazia efeito em meu corpo, o que me deixava frustrada.
Só queria afogar minhas mágoas em algum coisa.
- Essa realmente não é uma das melhores - uma voz suave foi ouvido por mim, ela pertencia a uma bela morena.
Provavelmente em qualquer momento da minha vida se eu colocasse meus olhos nela, eu não perderia a chance de flertar. Mas não foi isso que aconteceu.
Me virei pra mulher desconhecida, arqueando a sobrancelha em dúvida, ela sorria de lado, se aproximando mais e sentando do meu lado na bancada do bar.
- Você é a Loki, não é?
- Prefiro que me chamem de Elisa - respondi, dessa vez focando minha atenção em seu rosto.
- Não era aqui que eu imaginava te encontrar.
- É, e por que você tá me procurando?
A mulher sorrio de lado, levantando de onde estava e olhou pra mim, apontou pra saída com a cabeça e seguiu até lá.
Eu muito contrariada seguir a morena, depois de deixar o dinheiro na bancada.
Quando sai do estabelecimento me deparei com a morena acompanhada de mais dois homens.
- Eu espero que isso não seja um convite pra uma orgia, sai dessa vida faz tempo - os dois homens ficaram vermelhos com a minha fala, e a morena riu, negando com a cabeça.
- Eu sou Diana Prince - ela falou, ficando de frente pra mim e apontou para os outros dois - essas são Clark Kent e Bruce Wayne.
- Super-homem e morceguinho? - olhei pra eles de cima a baixo, analisando seus físicos pra tirar a conclusão.
Os dois me olharam espantados e consequentemente entraram na defensiva, fechando a cara e apertando os pulsos.
- Como você sabe? - Wayne perguntou de forma agressiva, eu dei de ombros e apontei o dedo pra minha cabeça.
- Leio mentes, então, o que a liga da justiça quer com minha humilde pessoa?
- Precisamos da sua ajuda com uma coisa.
- Sou toda ouvidos, lindinha.
...
Eu abracei a cintura de Diana por trás, virando ela nos meus braços e juntando nossos lábios em um beijo cheio de saudade.
Nós duas tínhamos centenas de anos, mas eu não aguentava mais passar tanto tempo longe da minha mulher.
- Você demorou dessa vez - sussurrou próxima a minha boca, eu suspirei, apertando mais sua cintura.
- Eu sei, tive que resolver mais problemas que o normal.
Ela arranhou a minha nuca, conectando nossos bocas e pedindo passagem com a língua.
- Você é tão gostosa - desci meus beijos pelo seu pescoço, escutando um gemido manhoso - e é só minha.
- Toda sua.
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O Corinthians ganhou, então tem atualização, nova regra aqui.
