ᴛʀᴀʙᴀʟʜᴏ ᴇᴍ ᴄᴏɴᴊᴜɴᴛᴏ?? - ᴄᴀᴘᴛ 12

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- Diga.- fui curta e grossa.

- patroa, esse desgraçado aqui não cala a porra da boca.- pelo telefone mesmo que não fosse muito alto pude escutar os gritos de Vicente "ME SOLTA SUA VADIA" "EU VOU ACABAR COM VOCÊS" "CADÊ A PUTA DA SUA CHEFE??".

- Haizel, escuta aqui.- respirei fundo.- aplica uma dose de sonífero na veia dele, mas fica esperta que ele não é tão burro assim, ele vai criar uma tática para fugir.

- beleza gata, qual kit eu separo??- Ela se referia a qual arma eu iria usar.

- 7 e 12.- desliguei e joguei o celular no banco.

Troquei de marcha e acelerei o carro, Alanna viu minha pressa e começou a acelerar também. Eu não iria para o galpão hoje, então mandei mais 7 milicianos para o galpão vigiar Vicente e deixar Haizel descansar, cheguei em meu hotel em poucos minutos, subi de elevador, assim que passei a porta tirei o vestido, ficando apenas com as peças íntimas e o coldre, retirei o sapato e os coloquei no canto da sala.

Soltei o coldre de minha coxa e deixei ele no chão mesmo, tranquei as portas e pedi segurança máxima na minha torre. Andando até o banheiro senti cada mármore do chão resfriando a sola do meu pé, eu estava com adrenalina no corpo então não senti nada, entrei direto no chuveiro com a água gelada escorrendo pelo meu corpo, no chão pude ver a água avermelhada, era a mistura do sangue daquele bastardo com a água limpa, o cheiro logo atingiu meu olfato, terminei de me lavar e logo saí, me sequei e me deitei ainda nua, apenas me cobri com o edredom.

Alanna fora pada sua casa, então eu podia dormir sem me preocupar, já que pedi vigilância máxima ao redor de sua casa. Após me mexer muito naquela cama acabei encontrando a posição certa e o cansaço me dominou, a exaustão mental me dominou.

(...)

Abri os olhos devagar e a luz tomou conta, meus olhos ficaram sensíveis então cobri meu rosto com o edredom, me levantei e fui logo tomar um banho, assim que saí fui até o closet e separei uma camisa de manga cumprida listrada, suas mangas ficavam dobradas até o cotovelo, uma calça de couro com pregas que tem as bocas largas e uma bota preta de salto, me vesti, borrifei o perfume em algumas partes do meu corpo e roupa.

Desci as escadas correndo, peguei a chave do carro e logo desci, liguei para Alanna durante o caminho.

- Bom dia Rainha.- falei assim que escutei ela bocejar do outro lado da linha.

- Bom dia Vagabunda, o que deseja??- perguntou sendo educada e ouvi o som dos tecidos do edredom.

- Quero que volte para o edifício, tem um helicóptero te esperando no terraço do hotel que você está, enquanto Damon não voltar a cidade é nossa, aproveite para vender o máximo de drogas possíveis, quero pelo menos 5 milicianos em cada canto da cidade, nas entradas da cidade quero mais 10, de olho no céu, ele chegará por lá.- digo tudo de uma vez e desligo, coloco o celular na poltrona ao meu lado, acelero mais o carro e vou até o cartel.

Chego e vejo 5 carros, seria uma reunião maior, estacionei o meu carro, peguei a glock do meu porta luvas e coloquei em minhas costas, ficou presa na calça. Entrei e passei por um grande corredor, atenta a qualquer som diferente, assim que cheguei a uma porta de ferro, nela tinha apenas uma portinha pequena.

- Nome?- perguntou o cara que me encarava pelo espaço da porta.

- Maya Grey.- assim que ele escutou meu nome abriu as pressas a porta, desatou todas as fechaduras, passei por ele e alguns passos a frente escutei a porta sendo fechada e com ela todas as trancas.

Nesse mesmo lugar estavam Capo, Damon e mais 3 homens que eu nunca estudei sobre.

- Vejo que temos 3 novos cães.- olhei para eles com desdém, afastei uma das cadeiras da mesa em que estavam sentados, me sentei e cruzei as pernas, coloquei minhas mãos sobre minha perna e os encarei sem medo algum.

Damon estava com uma faixa em seu braço, um curativo no lugar em que a bala o atingiu, olhei para ele e soltei uma risada baixa.

- Maya.- o encarei com o cenho franzido.- Srta.Grey.- reformulou e engoliu seco um dos novos caras.

Logo curvaram suas cabeças em minha direção, em sinal de respeito, curvei a minha de volta. Com a cabeça erguida encarei o Capo.

- E então Capo, qual será nossa punição.- Damon agora se manifestou, sua voz era mansa, estava demonstrando respeito ao Capo.

Santino gargalhou.- O trabalho de vocês tem sido muito bem feito, vocês fazem demais para quem luta apenas contra uma máfia comandada...- ele suspirou e nos encarou como se tivesse orgulhoso de sua decisão.- Irão trabalhar juntos a partir de amanhã.

Minha expressão se desmanchou, Damon ao meu lado estava com a respiração descompassada. Eu não preciso de ninguém, não preciso de alguém para me atrapalhar.

 Eu não preciso de ninguém, não preciso de alguém para me atrapalhar

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(outfit da Maya)

OIII MEU AMOREEEESS

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OIII MEU AMOREEEESS.
sei que estou mega sumida, mas minha vida está uma correria danada, estou tendo muito bloqueio criativo ultimamente, espero que gostem do capítulo, fiz com muito carinho, vou tentar ser mais presente e postar mais, obgd pela leitura, compartilhem com os amantes de máfia, com os leitores de dark romance, me ajudem a engajar essa fic, muito obrigada a todos que me incentivaram no outro capítulo, fico extremamente feliz com seus comentários 💕

Cliquem na estrelinha para me ajudar, comentem muitooo, boa leitura dos próximos capítulos meus amores.

𝐏𝐔𝐗𝐄 𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐈𝐋𝐇𝐎 - por Azzi (reescrevendo)Where stories live. Discover now