Capítulo 38

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- Você viu aquela garota, ela grudou no pescoço do Ruggero e não queria soltar.
- Você está com ciúmes de Ema, mais não deveria ela é bem mais velha e não está afim dele. Caro explica.
- Não me convence, porque ela estava pendurada nele, vê ela não se afasta.
- Bem agora ela está conversando com Mike não é bem assim. Completa Valentina.
- De que lado estão? Elas gargalham e vejo minha mãe chegar.
- Oi garotas.
- Olá Senhora Sevilla é um prazer recebê-la em minha humilde festa. Minha mãe rir e nega com a cabeça.
- Carolina, você é igualzinha ao seu pai, apesar de ser idêntica a sua mãe.
Minha mãe solta e Caro a olha surpresa.
- Conhecia meus pais?
- Sim, estudamos juntos.
- Sério? Falamos juntas eu e Caro e Valentina rir.
- Ela pode contar os podres do seu pai na escola já pensou? Questiona Valu.
- Nem pensar, aqui está Carolina seu presente espero que goste, onde está nosso menino de ouro? Encaro minha mãe bem debochada.
- O que? Ele já aprontou?
- Ela está com ciúmes. Caro fala abrindo o presente da minha mãe.
- oh mio Dio è la nova Michael Cross. Minha mãe sorrir.
- Feita exclusivamente pra você querida.
Nossos olhos faltam saltar.
- Mandou fazer uma só pra mim.
Minha mãe faz que sim como se não fosse nada demais.
- Você gostou?
- Eu amei, muito obrigado senhora Sevilla.
- Ah pelo amor de Deus não estamos em brunch para velhos, me chame de Carolina.
- Carolina? Karol porque eu não sabia que sua mãe tinha o mesmo nome que eu? Ela estreita os olhos pra mim e dou de ombros.
- Não sei Caro. Reviro os olhos.
- Vamos garotas preciso cumprimentar ao menos o Ruggero e não conheço nada aqui.
- Vamos Karol de repente estou amando sua mãe.
- Que maravilha.
- Não seja ciumenta. Minha mãe aperta meu nariz quando fala.
- Vamos logo antes que eu me arrependa.
Caminhamos pelo jardim até a churrasqueira e logo vejo Ruggero que sorrir ao ver minha mãe, ele a abraça e ela beija seu rosto entregando seu presente e depois fica dura parada como se tivesse vendo um fantasma.
- Mãe? Mamãe está tudo bem? Questiono.
- Sogrinha o que houve? Está tudo bem?
Ela parece sair do transe.
- Aquela garota?
- Quem mãe?
- Aquela é bem familiar. Ela responde.
- A Ema? Ruggero pergunta e eu fecho a cara Ema de novo.
- Sua filha está em tempo de pular no pescoço dela.
- V-voce está com ciúme dela Karol?
- Não estou com ciúme, ela é uma folgada quero você ao menos dois metros de distância dela. Ele me encara e rir, mais quando vê que não estou brincando seu sorrisinho mucha.
- Tá de sacanagem?
- Pareço está? Cruzo os braços e empino o queixo.
- Viu sogrinha ciúmes.
- Sinto muito Rugge querido, mais se fosse você não desafiava uma mulher ciumenta. Minha mãe fala e rir.
- Não estou com ciúmes.
- Carolina que bom te ver. Bruno aparece e cumprimenta minha mãe que o segue conversando sei lá o que.
- Você não está com ciúmes e eu não tenho duas bolas. Faço uma careta.
- Sabe que eu não faria nada com ela não sabe?
- Tem certeza, porque até agora só a defende.
- Porque ela não está interessada em mim.
- Não sou idiota Ruggero.
- Karol Sevilla. Me viro e dou de cara com  o insistente do bruch.
- Michel Velasquez. Cuspo as palavras com meu humor ácido  mais ele sorrir e quando me viro para Ruggero ele está com a cara fechada e os braços cruzados encarando Michel, ótimo vamos ver se só eu tenho ciúmes.
Me aproximo e dou dois beijos no rosto de Michel que aproveita e segura na minha cintura e sorrir pra mim.
- Como vai? Pergunto.
- Muito melhor agora.
- O que faz aqui?
- O senhor Pasquarelli é um dos sócios da minha mãe, vim prestigiar os gêmeos.
- Ótimo já viu um dos gêmeos, muito obrigado por ter vindo, mais a garota é minha tira a mão dela.
Michel tira a mão da minha cintura e sorrir amarelo para Ruggero.
- Oh perdão, não quis ser indelicado, você é? Ele estende a mão.
- Ruggero Pasquarelli namorado da Karol. Ele fala encarando Michel.
- Muito prazer Ruggero voce é um cara de sorte.
- Sou, como disse obrigado por ter vindo mais eu e Karol precisamos fazer uma coisinha se nos dar licença.
Ele segura no meu braço e me arrasta para dentro de casa.
- O que pensa que está fazendo? Me solte Ruggero.
- Não...
- Pare eu vou cair.
- Ruggero está tudo bem? Paramos antes de subir os degraus e olhamos pra trás. Reviro os olhos.
- É Ruggero, fala pra sua amiguinha como você é homem das cavernas.
- Não sou nenhum homem das cavernas, está tudo bem Ema, só preciso conversar um instante com a minha namorada não demoro. Olho pra ele, como é?
Ele não espera por uma resposta me arrasta escada acima.
- O que pensa que estava fazendo com aquele Michel? Ruggero questiona assim que fecha a porta.
- O mesmo que você fazia com aquela Ema.
- Kah eu e Ema não temos nada quando vai entender isso?
- Não sei ela estava grudada em você.
- Como aquele Michel grudou em você.
- Bingo.
- Então fez de propósito? Ele pergunta incrédulo.
- Sabe as vezes só estando na pele do outro para entender o que sentimos.
Ele abre e fecha a boca mais não sai nada, vem na minha direção a passos largos e me joga na parede me prendendo com seu corpo grande e beija minha boca com  possessividade chupa minha língua e morde meus lábios, passa a mão na minha coxa arrastando meu vestido pra cima e põe minha calcinha de lado, enfia um dedo em mim.
- Tão molhada, e pronta pra mim.
Ele sussurra abre a bermuda puxando o membro pra fora, levanta minha perna enroscando em sua cintura e me penetra, e esqueço tudo, a sem sal, Michel a raiva derreti em seus braços, Ruggero me fode forte contra a parede.
- Goza pra mim linda, goza no meu pau me deixa mais doido por você.
Não resisto e acabo gozando e ele se contorce gozando e me abraçando forte, me leva até o banheiro me entrega uma toalha úmida para que possa me limpar.
Alisa meu rosto e beija meus lábios com mais calma só aproveitando o momento.
- Eu amo você e não tenho olhos para mais nenhuma entendeu. Faço que sim e sorrio.
- Desculpa, mais esse é o meu jeito, eu também amo você e não quero te perder.
- Então confia em mim eu só quero você.
- Eu também Rugge só quero você. Ele me abraça forte.
- Agora vem, não vejo a hora dessa festa acabar e poder ter você só pra mim.
- Você já me tem.
- Na minha cama maluquinha deliciosamente nua.
Acabo rindo do meu garoto pervertido.
Arrumo o vestido e meu cabelo e descemos abraçados.

Se Não Fosse Você.Where stories live. Discover now