Capítulo 24

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Apertem o play e preparem o coração ❤️

Não sei bem dizer como chegamos a casa dos avós de Ruggero, o que eu sei é que pela primeira vez estou envolvida, o jeito como ele me olha e fala, como acaricia minha mão e beija meus lábios e sorrir, é estou apaixonada essa é a realidade.
Ruggero tira o sapato e eu faço o mesmo ele tira a camisa me dando a visão do seu belo corpo esculpido desço meu olhar pela trilha de pelos no seu abdome e minha garganta fica seca, e acabo gemendo, abro o zíper lateral do meu vestido e tiro pela cabeça revelando minha calcinha de renda preta, eu estava sem sutiã encaro seus olhos e vejo o quanto estão selvagens, ele vem em minha direção e ataca meus lábios sem nenhuma cerimônia sua mão aperta o meu seio nu e ele belisca meu mamilo me fazendo suspirar, abro o botão do seu jeans e empurro a calça com a cueca pra baixo e me abaixo diante dele ajudando-o a tirar a roupa, volto acariciando sua coxa e seguro seu pau na minha mão.
- Porraaaa... Dou uma risadinha e encosto minha língua na pontinha chupando bem devagar.
- Oh merda não, não vem aqui. Ele me levanta e faço bico ele agarra o elástico da minha calcinha.
- Não posso deixar fazer isso, não agora minha maluquinha preciso entrar em você ou vou enlouquecer. Rio do seu desespero e logo estamos na cama seu corpo por cima do meu abraço sua cintura com minha pernas e o sinto entrar.
- Droga... Olho confusa pra ele assim que ele sai.
- A camisinha, olha o que você me faz esquecer.
- Eu tomo pílula.
- Não sei se fico aliviado ou irritado.
- Não entendi.
- Não gosto de saber que outro possa ter tocado em você.
- Ah é? E eu adoro né saber que você comeu a escola inteira.
- Não seja exagerada, a diretora não faz meu tipo. Ele faz careta se encaixando novamente no meio das minhas pernas e entrando em mim, gememos.
- Difícil um rabo de saia não fazer seu tipo fofinho. Ele faz uma careta e aperta forte meu corpo, chupa meu mamilo.
- Posso ter fodido muitas por aí, mais nada do que vivi no passado se compara ao que sinto hoje por você.
Seguro seu rosto nas minhas mãos e o beijo ele começa a se mover, nos entregamos aquele momento, aquela sensação gostosa, mergulhando em um mar de prazer, levanto o quadril procurando mais contato e Ruggero entende e massageia meu clitóris e mete mais forte e mais rápido, viramos nossos corpos e ele me coloca sentada e encosta na cabeceira da cama, desço devagar e vejo ele ranger os dentes, desço e subo mais rápido ele agarra minha cintura e me vira novamente levanta uma das minhas pernas e mete em mim indo mais fundo meu ventre aperta e agarro o lençol tentando me segurar, os dedos dos meus pés se curvam e meu quadril levanta, grito explodindo em um orgasmo alucinante, Ruggero continua entrando e saindo mais algumas vezes ele é tão lindo suado suas feições duras procurando sua libertação e logo ela vem , ele esconde o rosto na curva do meu pescoço e depois de um tempo sinto ele chupar a minha pele ali, ele vira na cama e tira a camisinha levanta e entra no banheiro, mais logo volta me pega no colo e põe sentada na pia do banheiro, começa a me beijar e sei que essa noite está longe de terminar mais quem liga? Eu não.

Por volta das duas Ruggero me deixa em casa, entro na ponta dos pés não quero acordar dona Carolina ela já está no meu pé doida para me ver pelas costas.
Tiro a roupa e ponho meu pijama me jogo em baixo das cobertas e meu pensamento voa até ele e nosso momento juntos, meu celular vibra.
- Só pra desejar uma boa noite e que estou pensando em você.
Seu Rugge.
Meu, meu a palavra fica ecoando na minha cabeça e sorrio feito boba.

Na manhã seguinte estou para ir a escola.
- Oi menina Karol.
- Oi Rosinha. Dou um beijo estalado em sua bochecha e ela sorrir.
- Um vejo que acordou de bom humor hoje, parece que viu passarinho verde.
- Só estou bem hoje Rosinha, vou até comer viu. Ela me encara surpresa por não ter que insistir e me sento a mesa pego uma torrada e passo um pouco de geleia e um suco de laranja.
- Isso me deixa muito feliz, quer alguma coisa especial para o almoço eu posso fazer, ainda não sei o seu prato preferido qual é? Paro de comer e penso.
- Eu não tenho um. Respondo e encolho os ombros.
- Tudo bem não tem problema a Rosa aqui, vai preparar algo e tenho certeza que você vai gostar.
- Obrigado Rosinha. Ela segura minha mão.
- De verdade, você é o mais próximo de uma mãe que eu já tive e te agradeço.
- Estarei aqui sempre minha menina, eu cuidei da sua mãe e agora sinto enorme prazer em fazer isso por você.
Faço uma careta e ela rir.
- Não sei como você suportou ela até hoje.
- Ah não fale assim, sua mãe mudou muito ela era tão amorosa e doce como você, mais a vida foi cruel com ela. Dou de ombros não quero saber da vida dela.
- Falando em Carolina onde ela se meteu que não está me enchendo já de manhã cedo.
- Ela saiu bem cedo, não estava nada bem.
- Tá ok, vou pra escola.

Encontro Valentina na entrada e vamos juntas até o armários.
- Preciso de um emprego amiga, quero muito sair daquela casa.
- E se a gente fizer currículo e sair por aí distribuindo.
- Você também quer um trabalho. Dou de ombros.
- Porque não, apesar que...
- Apesar o que? Suspiro.
- Minha mãe quer me mandar de volta para o Long.
- Como é que é?
- Ela veio com essa história de que era o lugar que eu cresci e achava melhor eu ficar por lá, ela falou com o advogado e conseguiu que eu ficasse a semana lá e o fim de semana em casa.
- Não posso deixar você ir amiga como eu vou ficar aqui?
- Não seja dramática você tem a Caro, de qualquer modo eu não vou voltar não agora que... Braços envolvem minha cintura e sinto um beijo no meu pescoço, acabo sorrindo e Valentina também.
- Já entendi tudo, é claro que você não vai querer ir.
- Ir pra onde? Ruggero pergunta e me dar um selinho, olho pra Valentina e ela entende.
- Ensinar uns passos para as líderes, fica pra próxima amiga.
- Alguém pode me dizer o que está acontecendo aqui?
Nos viramos e vejo Carolina com uma cara tentando ser seria.
- Não adianta você não vai durar muito com essa pose. Ruggero fala e ela se acaba rindo mais se aproxima de nós ele está me abraçando por trás.
- Se você magoar a minha amiga eu arranco suas bolas e não estou brincando irmãozinho. Ele me puxa mais pra ele.
- Ela é assustadora quando fala assim. Acabo rindo e eles acompanham.
- Acabei de ver sua mãe. Caro comenta enquanto abre seu armário e fico confusa.
- A minha?
- Sim, acho que não estava nada bem.
- Onde?
- Na minha casa, ela estava no escritório com meu pai, não sei o que discutiam só vi sua mãe passar que nem bala e quando perguntei ao meu pai ele desconversou.
- Estranho deve ser alguma coisa de negócios. Dou de ombros e vamos para aula.
- Ei podemos sair essa tarde para comprar o vestido do baile. Caro fala e Valu se anima, Ruggero segura minha mão enquanto caminhamos.
- Que baile? Questiono.
- O baile Karol, todo ano temos um baile de bem vindos. Responde Valentina.
- Não sabia.
- Está por toda parte... Caro diz.
- Ei pessoas. Mike chega e nos cumprimenta.
- Valu posso falar com você. Ele pede.
- Claro. Eles saem juntos.
- Aposto que vai querer acompanhá-la ao baile.
- Deixe de ser fofoqueira maninha. Ela bate no braço dele.
- Aí garota. Ele reclama e massageia o lugar.
- Já chamou a Karol para o baile ou está esperando que alguém o faça.
Ele me olha alarmado.
- Uh vou indo, até mais casalzinho.
- Não precisa fazer isso. Digo
- Achei que não precisava, depois de ontem você ainda precisa de convite para está ao meu lado.
- Você é muito convencido sabia?
- Não, eu sou muito seguro do que eu quero, e já deixei bem claro que quero você. Ele me puxa e me beija, nosso beijo se aprofunda e enfio a mão nos seus cabelos, ele desce os beijos por meu pescoço.
- Acho que vou te sequestrar e levar para aquela sala vazia.
- Nem pensar tenho prova lindinho e já estou atrasada, nos vemos mais tarde. Ele faz careta e é tão bonitinho dou um selinho e mordo seus lábios.
Ruggero fecha os olhos e suspira me soltando.

Se Não Fosse Você.Onde histórias criam vida. Descubra agora