Capítulo 16

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Acordo me sentindo muito melhor, tomo um banho, visto um jeans e uma blusa meio social, não faço maquiagem pois sei que vão fazer pego a bolsa e desço, minha mãe está tomando café.
- Vamos? Pergunto.
- Pensei que não quisesse ir, está se sentindo melhor?
- Não se preocupe estou ótima.
- Ok. Ela levanta pega a bolsa no sofá e saímos.
Entramos na agência e uma garota baixinha cabelos vermelhos chamada Ana nos cumprimenta e começa a disparar todos os compromissos da minha mãe, acredito que ela deve ser sua secretária.
- Ana leve Karol para se arrumar ela vai fazer a campanha feminina já devem está esperando por ela. Ana assente.
- Vá com ela Karol. Pensei que ela iria me encher de recomendações, mais não, ficou calada.
Entrei em um estúdio e eles me levaram para fazer maquiagem e cabelo depois para um guarda roupas improvisado primeiro comecei com as camisolas e baby Doll.
O fotógrafo Charles é muito simpático e te deixa super a vontade, eu já tinha feito alguns ensaios, tendo uma mãe modelo sempre acaba caindo na frente das câmeras, então só me deixei levar e fiz tudo que ele me pedia.
- Kah agora você troca e vamos começar com o íntimo, vou fazer o masculino, depois os dois juntos e fechamos com suas peças sozinha.
- Tudo bem. Vou me trocar.

- Kah mudança de planos vamos fazer logo o seu, o modelo está atrasado.
- Tudo bem.
Faço as poses que ele me pede, então ele chama o modelo masculino, que está de costas tirando o roupão e quando se vira quase tenho um infarto.
- Não é possível, tanto homem nessa cidade porque ele? Charles me olha suspreso.
- Vocês se conhecem?
- Sim. Ruggero responde sorrindo malicioso.
- Ótimo isso é muito bom fica mais fácil fazer as poses, então Ruggero vai para perto da Karol ali, quero que fiquem de frente um para o outro, segure na cintura dela e Karol uma mão no peito dele e olhem um para o outro.
- Isso ótimo, está bom assim jogue a cabeça para trás e Ruggero encoste un pouco o nariz no pescoço dela.
- Acho que não vou sair vivo desse ensaio, oh Karol porque tem o cheiro tão delicioso agora vou ter que pensar nas calcinhas da minha avó pra não ficar duro. Acabo gargalhando.
- Isso Karol, ficaram ótimas, mais um pouco pra cá, isso perfeito agora atrás dela Ruggero, com as mãos em sua cintura Karol jogue o cabelo para o lado e olhe pra mim, Ruggero voce encosta a boca no ombro dela como um beijo e olhe pra mim.
- Estou beijando uma boca aqui.
- Cale a boca preciso me concentrar aqui sabia.
- Como eu aqui, mais está difícil essa calcinha minúscula não está ajudando. Arregalo os olhos quando sinto o volume na minha bunda.
- Ruggero pelo amor de Deus...
- Vai ter que me ajudar Karolzinha fica difícil pensar uma coisa e ver outra.
- Sabia que minha vó era banguela, tipo banguela mesmo perdeu todos os dentes.
- Caramba é sério isso?
- Sim lembro quando tinha uns seis anos meu pai me levou para visitá-la, ela amassava a comida na mão e comia tinha dificuldade de usar os talheres.
- Devia ser Ilário quando ela sorria.
- É mais funcionou.
- O que?
- Seu pau na minha bunda seu safado.
Ele gargalha.
- Ruggero quero que ponha os dedos indicadores no elástico da calcinha de Karol.
- Que? Grito.
- É só de leve não vai aparecer nada.
- Eu sabia que não deveria ter saído da cama hoje, você vai me matar garota.
Reviro os olhos, ele desce o dedo pela lateral do meu corpo em uma carícia e fecho os olhos com força, seu dedo desliza levantando o elástico da calcinha de um lado e acompanho seu movimento, depois do outro mais ele para e sua respiração aumenta, encaro seus olhos que estão grudados onde o dedo está e percebo que ao colocar o dedo ali minha calcinha desceu um pouco do lado, e a tatuagem ficou amostra, ele passa a língua nos lábios e morde o cantinho me deixando molhada e quente.
- Acho que o dia chegou achei uma borboleta. Sua voz sussurrada e rouca me deixa quente, nossos olhares estão presos e Charles faz várias fotos.
- Kah terminamos minha flor agora vou terminar com o nosso modelo.
- Ruggero pode ir trocar as peça depois continuamos. Charles fala mais era difícil sair daquele transe, os olhos de Ruggero eram duas iris negras brilhavam de puro desejo e os meus não deviam está diferente, consigo me recompor e tiro suas mãos da minha calcinha, saiu do cenário e entro no camarim, mais não percebo que Ruggero entrou também, só escuto o clic da porta trancando e me viro, seus olhos estão negros ele lambe os lábios e se aproxima de mim como um predador, dou alguns passos para trás mais ele me alcança, suas mãos voam para minha bunda apertando com força e sua boca devora a minha, um fogo que nunca senti antes me consome, nos beijamos como se nossas vidas dependesse disso, sua boca desce no meu pescoço e chupa minha pele sensível, sua mão sobe até o meu seio e aperta me fazendo gemer, oh eu vou morrer de tesão, ele circula o meu mamilo com o dedo e puxa para fora do sutiã, sinto sua língua fazendo uma carícia erótica e logo depois ele suga, minhas pernas fraquejam e se ele não estivesse me segurando tão firme teria caído, uma batida na porta nos faz saltar estou ofegante, ele também está do mesmo jeito e quando olho pra baixo as coisas ali estão bem pior, tiro a voz não sei de onde.
- A porta. Falo mais ele não tira os olhos de mim, arruma a  cueca e depois abre a porta, olha para mim mais uma vez e sai deixando a garota da maquiagem entrar.

Caramba.....

Se Não Fosse Você.Où les histoires vivent. Découvrez maintenant