Aceito o Desafio [Livro 1] S...

aMandyWiin által

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#Livro 1 Da série "Desafios" NÃO É APENAS ROMANCE E COMÉDIA. HÁ TRAGÉDIA, MORTE, MISTÉRIOS E DRAMA. Plágio é... Több

No início
Sinopse
Capítulo 1
Campbell's
Capítulo 2
Capítulo 3
Bônus Analú
Capítulo 4
Rodriguêz
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Bônus Analu
Feliz Ano Novo
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Bônus Analu
Capítulo 15
Capítulo 16
Bônus
Capítulo 17
Bônus Analu
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo Bônus
Bônus Analu
Capítulo 20
Capítulo 21
😱😱😱
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Outros personagens
Capítulo 25
David
Capítulo 26
Aviso!
Aviso importante
Capítulo 28
Outros personagens
Capítulo 29
Aviso!
Capítulo 30
São Valentim
Aviso/Ajuda
Capítulo Final (parte I)
Capítulo Final (parte II)
Epílogo
Livro Dois
1 ano
Aviso
Novo Livro
Agradecimento! 🎉🎉

Capítulo 27

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aMandyWiin által

Sem Revisão...😔

  O dia está se arrastando. Minha paciência está esgotada. A Ana me pergunta a todo momento o que há. Eu não gosto de mentir para ela, mas infelizmente é preciso. A sua segurança está em jogo.
  Próximo ao meio dia, o corpo da Violet foi liberado para a família. Ninguém sabe realmente o motivo de sua morte. Todos pensam que foi obra de um assaltante. Todas as despesas do velório ficaram por minha conta. Era o mínimo que podia fazer para tentar diminuir a culpa. Não consegui. Ver toda a brutalidade de um homem, exposta numa pessoa inocente, só aumenta o meu ódio e desejo por justiça. Isso acaba hoje.
   Analu está inconsolável. A garota ruiva, se tornou uma amiga. Minha latina tem sofrido tanto por minha causa. Ela aguentou a barra, quando eu não estava bem. Ficou comigo e não me desamparou. Mas isso é diferente. O perigo é real demais. Ela não merece isso.

  O enterro da Violet, como o da Diana, teve muito choro e tristeza. As pessoas não entendem porque aconteceram com elas. Pessoas tão boas que infelizmente, foram vítimas de um sádico, maníaco por vingança. Só de imaginar que poderia ter sido a Ana nessa situação meu coração aperta. Eu sei que pode parecer insensível ou egoísta. Mas, ela é a mulher que eu amo. Não suportaria.
   Estamos voltando para casa. Ana está quieta. Se queixou de dores, mas disse que está bem. As emoções dos últimos dias não foram fáceis. Ela passou por muita coisa.

__Amor. Acho melhor você ficar na casa dos meus pais hoje__ eu falo, alisando a barriga dela com uma mão. A outra eu seguro o volante.

__Porque?__ ela me pergunta curiosa.

__Acho melhor__ falo, tentando me esquivar de suas perguntas. Não posso dizer o porquê da minha decisão. Ela com certeza seria contra.

__Amor. Eu estou bem! Vamos ficar na nossa casa. Seus pais já se preocuparam bastante. Não vamos levar nossos problemas até eles__ ela diz, pondo a mão por cima da minha que ainda se encontra em sua barriga.

__Tudo bem__ acabo por concordar. Ela tem razão. Já tem gente envolvida demais nessa situação. Não posso colocar meus pais também em risco.

  Dirigi até em casa, sendo escoltado. São dois carros com cinco seguranças cada. O assassino não ousaria, me atacar assim. Ele seria encurralado.
  As horas se passaram e a Ana ainda sentia, pequenas cólicas. Tomou um remédio indicado pelo médico e foi se deitar. Já são pouco mais de cinco da tarde. A espera está me matando. Preciso acabar logo com isso. O meu telefone toca. É o detetivezinho.

__Sim?__ eu atendo. Não gosto muito dele.

"Tenho novidades sobre o caso. Estou a caminho"

  Não espera que eu responda. Apenas desliga o telefone na minha cara. Folgado.
Alguns minutos mais tarde, ele chega. Vamos conversar no escritório. A Ana ainda dorme. Não quero que ouça nada do que vamos falar.

__Então Riker__ falo me sentando. Aponto para uma cadeira a minha frente e ele também se senta.

__Henry. Descobrimos que o seu amigo Tom, tem ligação com esse assassino. Só não sabemos qual__ ele diz. Não me surpreendo. Isso eu já sabia.

__Isso já não é mais, novidade para mim__ falo sem interesse algum.

__E quando o senhor pretendia compartilhar essa informação?__ ele diz aparentemente nervoso.

__Não achei que fosse importante__ falo. Mas eu sei que era. Mais uma vez, coloquei tudo a perder.

__Você achou que não fosse importante? É importante para você a morte de duas mulheres inocentes? É importante para você a vida de mais pessoas estarem em risco? O QUE É IMPORTANTE PARA VOCÊ?__ ele diz claramente irritado. Gritando e batendo as mãos na mesa, fazendo um barulho estrondoso.

__EU ME IMPORTO SIM. QUEM É VOCÊ, PARA DIZER COM O QUE EU ME IMPORTO? ACHA QUE EU QUERIA QUE ISSO TIVESSE ACONTECIDO? ACHA QUE EU GOSTO DE ESTAR NA MIRA DE UM MANÍACO ATRÁS DE VINGANÇA? NÃO FALE SOBRE O QUE NÃO SABE MOLEQUE__ grito, igualmente irritado. Esse moleque não sabe de nada.

__Você é um idiota__ ele diz.

__Tenho o mesmo sentimento por você__ sinto vontade de contar para o policial o que está acontecendo e quais são os meus planos. Eu poderia. Mas o assassino disse para eu ir sozinho. Ele pode fazer alguma coisa contra a Ana. Melhor guardar só para mim.

__Eu só quis te manter informado, como pediu. Nossas equipes estão muito perto de descobrir quem é o assassino. Eu te mantenho informado__ ele diz.

__Agradeço, por isso__ respondo, mais calmo.

__E Henry, não faça nada estúpido. Lembre-se que a sua mulher está grávida__ ele diz, se direcionando a saída. Algo me diz que ele sabe o que estou prestes a fazer.

__Não farei__ é apenas o que digo. Porém nada vai me impedir de acabar com os planos daquele doente.

  A Ana continua dormindo tranquilamente. Está tão cansada que simplesmente apagou. Não levantou sequer para comer alguma coisa. Preparo uns sanduíches rápidos, um suco de laranja e umas frutas picadas, para ela poder se alimentar. Levo até a cama.

__Amor... Acorda!__ chamo, dando beijos por seu rosto.
Ela resmunga e sorri.

__Oi amor__ ela responde ficando sentada.

__Trouxe um lanche__ falo.

__hm. Que delícia. Obrigada__ ela agradece e come tudo de uma vez. Estava realmente faminta.

  Não demorou até que fosse dormir de novo. Felizmente.
Espero as últimas duas horas que me separam do maldito. Hoje eu finalmente descubro, quem é esse verme desgraçado.
São onze e meia da noite. Saio de casa, decidido. Verifico se a arma está carregada. Tudo pronto. Vou em direção ao meu antigo apartamento. Esse lugar me traz lembranças sombrias. O passado me atinge como um míssil. O prédio hoje está abandonado. Nenhum morador quis continuar aqui. E meu pai, ajudou para que isso acontecesse. Não concordei. Mas as pessoas não ficaram desabrigadas.
  Caminho para dentro do prédio com a arma em punho. Não posso vacilar aqui. O elevador ainda funciona, menos mal. Subo até o meu antigo endereço. Parece fácil demais. Nunca é tão fácil. Fico em alerta. Entro no lugar. A porta está aberta.

__Henry... Sempre pontual__ o homem sentado na cadeira de rodas a minha frente diz. Aponto a arma para sua cabeça. Seu rosto está coberto. Sinto uma arma encostar na minha nuca. Droga.

__Largue a arma__ é o Tom. Desgraçado. Sem opções, eu solto a arma. E levo as mãos até a cabeça.

__Eu quero saber porque__ falo alto para que qualquer um dos dois me diga o que realmente está acontecendo.

__Paciência Henry. Deixa eu te contar uma história antes_ o homem a minha frente diz.

__Não estou interessado__ levo um soco no rosto. Não percebi o outro capanga. Fico meio zonzo. Mais três golpes.

__É uma pena. Enfim, deixa eu me apresentar__ o homem retira á máscara do rosto. Não reconheço. Também não poderia, a sua cara está toda desfigurada.

__Quem é você?__ pergunto mais uma vez.

__como posso dizer... Eu sou o homem que matou o seu irmão__ impossível. Não consigo esconder a cara de espanto.

__Não pode ser. Você morreu__ eu digo, surpreso e em choque pela descoberta. Lembranças daquela noite vem a tona.

__Mais ou menos. Meu irmãozinho fez com que pensassem assim. Estive doze anos vegetando. Mas a alguns meses eu simplesmente acordei. milagrosamente, por assim dizer. Infelizmente com sequelas. Mas isso não impediu minha vingança. Meu irmão, me deixou surpreso. Já tinha armado a própria. Mas a minha, é muito mais dolorosa e mortal__ ele fala com um sorriso sádico no rosto.

__O que? Irmão...__ tento assimilar as coisas. Nada faz sentido.

__Eu Henry. Eu sou o homem que fugiu, lembra? Estive debaixo do seu nariz todo esse tempo e você sequer desconfiava. Sempre foi um idiota__ ele diz com raiva e sinto um outro soco.

__Não...__ falo.

__Eu poderia te matar, aqui e agora. Mas não vou. Prefiro brincar. A propósito, como está a Ana?__ ele diz, e é levado por um dos capangas. Não pode andar. Tento levantar e correr até ele mas sou impedido pelo Tom ou seja lá qual for o nome. Ele desfere vários socos e pontapés. Lutamos. Mas estou em menor número. Há mais dois o ajudando. Covarde. Não conseguirei. Cometi um erro terrível. Deixei minha mulher desprotegida.
Os homens saem e me deixam no apartamento. Estou acabado. E não consegui proteger a ninguém. Só atrapalhei tudo.
   Não sei quanto tempo fiquei ali naquele chão empoeirado. Só percebo que desmaiei, quando estou sendo acordado por um policial.
"Riker, vem ver isso aqui" o homem fardado grita.

__Henry. O que faz aqui?__ ele pergunta me ajudando a levantar. Ainda estou tonto. Me apoio no homem.

__Não tenho tempo agora. Ele está indo atrás da Ana__ falo já me direcionando a saída. Ouço o detetive gritar por mim. Não posso esperar. A mulher que amo corre perigo. Sinto meu celular vibrar dentro do bolso. É a Ana. Abro a imagem que chegou e congelo.
Minha mulher está amarrada a uma cadeira. Sua barriga exposta e está desacordada. Ela sangra muito. Meu Deus o que fizeram com ela? O que eu fiz?
Corro até o meu carro e os pneus estão furados. Droga.

__Eu te dou uma carona__ Riker diz atrás de mim.

__Estão com a Ana__ eu falo. Entramos no carro e seguimos em alta velocidade até a minha casa. Só espero que não seja tarde demais.

Manas... Decidi postar mais um hoje. Espero que gostem

PS. O próximo capítulo conterá cenas fortes. Me desculpem.

Boa leitura. Beijinhos 😘

PS 2: não esqueçam de me dizer o que estão achando e se gostariam que eu mudasse alguma coisa na história. Votem também🤩

 

  

Olvasás folytatása

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