Aceito o Desafio [Livro 1] S...

Od aMandyWiin

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#Livro 1 Da série "Desafios" NÃO É APENAS ROMANCE E COMÉDIA. HÁ TRAGÉDIA, MORTE, MISTÉRIOS E DRAMA. Plágio é... Viac

No início
Sinopse
Capítulo 1
Campbell's
Capítulo 2
Capítulo 3
Bônus Analú
Capítulo 4
Rodriguêz
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Bônus Analu
Feliz Ano Novo
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Bônus Analu
Capítulo 16
Bônus
Capítulo 17
Bônus Analu
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo Bônus
Bônus Analu
Capítulo 20
Capítulo 21
😱😱😱
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Outros personagens
Capítulo 25
David
Capítulo 26
Capítulo 27
Aviso!
Aviso importante
Capítulo 28
Outros personagens
Capítulo 29
Aviso!
Capítulo 30
São Valentim
Aviso/Ajuda
Capítulo Final (parte I)
Capítulo Final (parte II)
Epílogo
Livro Dois
1 ano
Aviso
Novo Livro
Agradecimento! 🎉🎉

Capítulo 15

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Od aMandyWiin

Sem Revisão...😅

  O jantar só não foi um completo fiasco por que a minha garota não se submeteu as provocações da minha irmã. Se é que posso chamar aquela pessoa de irmã. Todos ficamos surpreendidos com as atitudes da Charlie. Não sabia o quão ruim ela podia ser, fez questão de deixar claro o quanto odeia a minha namorada. Todas aquelas provocações me deixaram transtornado, se não fosse a Ana, eu não sei o que teria feito.
    Estamos agora deitados, Ana está dormindo. Eu, estou apenas pensando em tudo. Minha vida agora é outra. Para uma pessoa sem expectativas ou objetivos de um futuro como eu, é incrivelmente assustador. Toda essa felicidade na qual nunca tive em minha vida, me deixa com medo. Medo de tudo acabar, medo de cometer algum erro e tudo isso deixar de existir. O som do alarme me tira dos pensamentos obscuros. Hora do remédio.
   Alcanço o frasco dentro da gaveta que fica ao lado da cama e engulo os comprimidos de uma só vez, estou tão acostumado que nem preciso mais de água para ajudar a descer. Minha cabeça gira, e de repente sinto-me exausto, com uma dificuldade enorme de me manter acordado. Tudo escurece.

    Henry andava numa rua que não é conhecida para ele. Se já esteve naquele lugar, não se lembra. A iluminação precária deixa tudo mais sombrio e triste. Não se ouve um barulho sequer, exceto pelo som dos seus próprios passos. Não sabendo o que está acontecendo, continua seguindo em linha reta. O vento assovia alto, causando um calafrio em sua espinha. "Que lugar é esse?" Se pergunta. Mas infelizmente não obtém resposta. Som de passos apressados chama a sua atenção. Um barulho alto e logo em seguida, uma dor no abdômen. Sangue. Tudo escurece.
   Henry acorda dentro de um barco pequeno que balança com o movimento das águas. Uma água límpida e aparentemente pura. O clima é fresco e convidativo. O reflexo na água chama a sua atenção, ele está ali parado, olhando para si mesmo com um sorriso doentio no rosto. Não era ele, era o seu irmão. Mas não um irmão que conheceu um dia, e sim um homem sombrio e de olhar psicopata. aproximou o seu rosto um pouco , para mais próximo da água. Quanto mais perto estava, mais perto queria chegar. E ele chegou. Até que o homem do lago o puxou para dentro do mesmo. Segurando fortemente em seu rosto para que ele não conseguisse se livrar. Henry tentava a todo custo subir, mas quanto mais ele tentava, mais para baixo era puxado. O ar já lhe faltava nos pulmões, a visão turva e o desespero crescente. Sempre teve medo de água. Seja mar, rio ou piscina. Tudo o assustava. "Não lute" ele ouvia. "Desista". Procurava saber de onde vinha a voz, mas não conseguia identificar. "pare de tentar" foi o que ouviu, e logo depois um grito agudo escapou de si, fazendo com que mais água entrasse em seus pulmões cansados. A mão do seu irmão estava agora em volta do seu pescoço, apertando. Tentando mata-lo a qualquer custo. "Morra" ouviu novamente.

   O grito que escapou de mim, me deixou momentaneamente surdo. Sentia-me sufocado. Não conseguia respirar. As mão tremendo e o suor escorrendo por minha testa, só me deixava mais desesperado. Ouvia uma voz ao longe, mas não conseguia saber de onde vinha ou de quem era. O peito se contrai e a passagem de ar é fechada. Sinto como se não tivesse mais pulmões, todo meu corpo dói e eu não consigo abrir os olhos ou me mexer. A garganta está seca e o meu corpo não obedece aos meus comandos. Quero levantar me mexer, mais não consigo. A dor é tanta que sinto vontade de morrer. A sensação de que algo aperta o meu pescoço é real. Sem ar. Preciso de ar.

__Amor, amor acorda__ ouço. Quem fala comigo? Não consigo lembrar. __HENRY, HENRY FALA COMIGO__ grita. Meus olhos se abrem e eu pulo da cama assutado, ainda tentando fazer a respiração voltar ao normal.
  Analu está parada a minha frente totalmente assustada, os olhos muito abertos e a boca num perfeito O. Ainda estou atormentado, parado sem saber o que fazer. Ela se aproxima cautelosa.

__ shii... Está tudo bem, já acabou__ vem em minha direção, com os braços abertos prontos para me abraçar. Eu aceito. Caindo no choro logo depois.
O sonho foi tão real. Até agora sinto as mãos do meu irmão em volta do meu pescoço. Aquele olhar sombrio, não sei o que aconteceu com ele.

__Eu... Me desculpa. Por favor me desculpa__ abraço mais forte a mulher preocupada a minha frente. Ela retribui ainda mais forte.

__Não há o que se desculpar. Está tudo bem, foi só um sonho ruim__ ela diz, beijando meus lábios em seguida. Apenas retribuo. Essa mulher é perfeita.

__Foi... Foi aterrorizante__ É o que consigo dizer.

__Eu sei, vem. Vamos para cama__ pegou em minha mão e me guiou até a cama. Volto a me deitar fechando os olhos em seguida. Ainda sinto todo o pânico. __Quer conversar?__ pergunta.

__Não__ puxo-a para mais perto de mim. __Só preciso ficar assim com você que vou me sentir melhor__ falo, fazendo um carinho nos seus cabelos rebeldes.

__Você me assustou. Estou a quase meia hora tentando te acordar__ antes de responder ouço batidas na porta. Analu vestida somente com uma camisa minha se cobre e eu levanto para atender.

__Filho, porque a porta estava trancada? Ouvi os seus gritos...__ para de falar quando olha para dentro do quarto.
__Oh. Me desculpe Analu, eu não sabia que estava aqui__pede envergonhada.

__Foi só um sonho ruim. Eu estou bem agora, graças a Ana__ respondo, tentando dar um sorriso. Ela sorri também e vai embora.
   Volto para a cama. Estou sem sono, e mesmo que eu quisesse não conseguiria mais dormir. O medo ainda se faz presente em mim. Analu sobe no meu colo, e me encara.

__Você está bem mesmo?__ pergunta mais uma vez.

__Não. Mais vou ficar__ respondo, já agarrando o seu pescoço e tomando os seus lábios. Beijo a sua boca com avidez, com paixão e medo de um dia perder. Ela mesmo sem entender, retribui com volúpia se movimentando em cima de mim. A minha excitação se mostra através da cueca que uso. Um gemido escapa de seus lábios me deixando louco de desejo. Preciso tê-la agora, sentir que é real, que não é a minha imaginação me pregando uma peça.
   Com toda agilidade, troco nossas posições sem desgrudar um minuto de seus lábios quentes. Agora estou por cima, ainda beijando com toda vontade. Descolo  nossos lábios só para colocá-los sobre seu pescoço, chupando e lambendo o mesmo, de vez em quando dando leves mordidas.

__Preciso de você__ ela me diz de olhos fechados, extasiada de prazer. É só o que preciso ouvir.
   Levanto um pouco, só o suficiente para poder virar o seu corpo, colocando-a de costa para mim. Contemplo a visão do seu traseiro. Redondo e empinado. Perfeito, com as diversas linhas um pouco mais claras que a sua pele, tornando-a ainda mais feminina.

__Eu odeio essas estrias__ diz envergonhada. Não deveria.

__Elas ficam lindas em você, mostra que o seu corpo é único__ falo sincero. Cada linha, cada marca ou sinal, deixa a minha latina ainda mais linda. A faz única com suas imperfeições perfeitas. E para confirmar o que eu digo, distribuo beijos por toda a pele marcada, fazendo assim ela se arrepiar ainda mais.
__empina__ falo impaciente, agora eu preciso tê-la. Ela obedece de imediato. Retiro a peça que ainda me atrapalha e deslizo para dentro daquele corpo úmido e pronto para me receber. Começo o movimento de vai e vem de forma rápida e profunda. Ela grita em surpresa. Isso parece me dar mais força, e continuo no mesmo movimento. Ela apenas geme e grita, de uma forma tão sensual e sexy que o meu prazer só aumenta. Sinto a suas extremidades se contraindo e sei que está quase lá, aumento a velocidade se é que é possível. Os espasmos violentos do seu corpo não me fazem parar. Continuo a me movimentar, agora mais devagar, apenas aproveitando a sensação. Mas não por muito tempo, logo volto ao ritmo inicial. O suor escorre pelo nosso corpo se misturando, os gemidos e sussuros de palavras desconexas é o que se ouve no quarto. Há desejo, paixão, luxúria... Tudo junto numa só cama.
__Agora eu quero que você monte__ falo ofegante. Ela apenas obedece, totalmente embriagada de prazer. Continuamos nesse ritmo por mais alguns minutos, até que eu sinto que estou perto.
__Eu estou quase__ ela diz com a voz sexy e novamente sinto que chegou lá, a prova do seu prazer molha o meu corpo. Quando penso que estou chegando, minha mente atrapalha e não consigo. Simplesmente não vem.

__Não...consigo__ digo frustrado, voltando a ficar por cima e indo cada vez mais fundo e mais rápido. Não sei o há, a minha mente não se desliga do sonho. Aquela sensação não sai de mim, não me abandona e não me permite viver. Suor escorre do meu corpo, meu cenho franzido denuncia todo o meu esforço. A mulher em baixo de mim, se desfaz mais uma vez, abrindo os olhos em sua seguida. Prestando atenção em mim. Tocando meu peito e pedindo que eu pare.

__ Te machuquei? Desculpa eu... Eu não... Não consigo chegar__ falo preocupado. Não quero machuca-la nunca. Não diz nada, apenas sorri compreensiva. Com certo esforço me empurra e eu fico com as costas grudada na cama.

__Confie em mim__ é o que diz, e eu confio. Fecho os olhos, mas a mente ainda trabalhando e criando situações para me fazer desanimar. O desejo que eu sinto é tão grande que já começa a doer. Porque eu estou assim, o que há comigo?
  Todas as perguntas são silenciadas quando sinto a sua língua sobre mim. Ela está fazendo como eu ensinei na primeira vez. Um gemido alto escapa de mim, seguido de outros. Enrolo minha mão em seu cabelo e começo a incentiva-la a ir mais rápido e mais rápido. Até que sinto-me desmanchado, o prazer é tamanho que fecho os olhos apenas aproveitando.

__Isso foi... Nossa!__ nem tenho o que dizer de tão maravilhoso que foi.

__Vamos tomar banho?__ pede sem olhar para mim. Está envergonhada. Fica linda assim.

__Vamos__ antes de nos levantarmos, Analu se cobre depressa depois de soltar um grito, olhando em direção a porta.

__O que...__ também olho. Tamanho foi meu susto ao ver a Charlie ali, parada nos encarando como se quisesse nos matar. Ela sai correndo.

   Estávamos tão distraídos com tudo, que não percebemos a minha irmã ali.
  O clima esfriou completamente, fomos tomar banho separados, e voltamos para a cama, sem dizer uma palavra. Analu está com raiva. Resmunga em português. Não sei o que fazer. Tento me desculpar .

__Amor, me desculpa eu não...__ tento mais ela me corta.

__Não acredito nisso. Que tipo de pessoa ver outra fazendo amor e fica olhando o próprio irmão? Isso é doentio__ fala rapidamente.

__Eu sei, só que...__ tento mais uma vez.

__Você viu como ela me olhou? Isso não é normal. Ela te olhava com desejo. Desejo... Isso é insano__ continuou. Andando de um lado para o outro.

__Hei, eu também fiquei irritado. Amanhã eu falo com ela. Vamos dormir__ levo ela até a cama.

__Tranca a porta__ diz simplesmente se deitando. Faço como ela pede e me deito também.
Ela ainda receosa deita a cabeça em meu peito e eu passo o braço em volta do seu corpo.

__Desculpa... Boa noite__ não responde. Assim dormimos, cada um com seus pensamentos.

Uffa...😪
Manas que capítulo hein? Grande esse viu. Aproveitem...
  Beijinhos 😘

Pokračovať v čítaní

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