Physical Education Teacher Z...

נכתב על ידי DownToEarthButterfly

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Eles dizem "Professores e alunos não se podem envolver." Também eu dizia. עוד

Sinopse
Introdução
1
2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20 - Parte 1
Capítulo 20 - Parte 2
Capítulo 21
Capítulo 22
Boas notícias
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Warning
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39 - Parte 1
Capítulo 39 - Parte 2
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Informações à moda da Néeh
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Extra Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Extra do Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71 - Parte 1
Capítulo 71 - Parte 2 & Capítulo 72
Extra do capítulo 72
AVISO
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
ATUALIZAÇÃO
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Extra Capítulo 82
Capítulo 83
O Cabelo da Bella
Aviso
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Final da P.E.T.
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Extra do capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98 - Parte 1
Capítulo 98 - Parte 2
Capítulo 99
Capítulo 100
Epílogo
The Fanfiction Awards
Good Goodbye

Capítulo 87

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נכתב על ידי DownToEarthButterfly

Aquele momento em que o capítulo chama-se "Capítulo sem título 108" e eu fico tipo, querido, vou no 87

Ai meu Deus

BEM, vocês pediram e cá está o pulo no tempo, este ainda é pequeno, né, e ainda tem um pouco de palha, mas como disse, não posso também saltar diretamente né, também calma. Bom, opção B cá está e acreditem, demorei uma semana a escrever o capítulo 87 palha, apaguei e só demorei 3  horas a escrever este ("só", porque 3 horas passam a correr né)

Vá, obrigada por terem respondido, recebi imensas mensagens, já lhes vou responder, e bem, capítulo 87 (OITENTA E FUCKING SETE MEU DEUS, ou "mou dous" como diz o meu amigo com sotaque bué do porto)

*

Quando acordei, a primeira coisa que ouvi foi o som de água a correr; o quarto estava imerso na escuridão, excetuando um canto perto da casa-de-banho, donde saía uma luz branca, acompanhada pelo som da água. Esfreguei os olhos, procurando a minha roupa em volta da cama. A primeira peça de roupa que apareceu foi uma T-Shirt preta do Zayn e foi nela que eu peguei, pondo-me de pé ainda ensonada e a bocejar como se não dormisse há cinco dias seguidos.

O Zayn estava na casa de banho, a lavar os dentes com tamanha agressividade, como se o objetivo dele fosse escavar as gengivas. Ao ver-me, cuspiu a pasta no lavatório e passou a boca por água, lavando a sujeira que fizera a seguir.

"Como é que tu consegues acordar maravilhosamente maravilhosa?" Ele perguntou, olhando-me pelo espelho.

"Hm?"

"Acordas com tudo no sítio, o teu cabelo parece acabado de escovar. E parece que acabaste de sair de um banho." Ergui uma sobrancelha. Ele andou a beber? "Tu és tão espetacular, porra."

"Zayn?"

"És tão encantadora que não me admirava se passarinhos tivessem penteado o teu cabelo enquanto cantavas uma música sobre o nascer do sol."

Não consegui abafar o riso, que o contagiou: "Não bebes mais hoje."

"Nah, isto sou só eu quando acordo de bom humor."

O dia passou rápido de mais, mas ainda bem que assim fora; não tínhamos jogos hoje por termos ganho os dois de ontem. Foi um dia passado a assistir os jogos de outras equipas dos quatro cantos de Inglaterra, um piquenique feito pelos organizadores do invento e uma ida ao centro de Birmingham, estando eu acompanhada pelas raparigas do décimo segundo ano mais a Taylor, a Maria e a Hayley.

No final do dia, anunciaram as equipas que passariam aos quartos de final no torneio de Verão, tanto as femininas como as masculinas. Para além da minha equipa, o torneio de Verão daria as boas vindas a Glastonbury, Kings Lynn, Bedford, Leicester, Yeovil, Corby e Andover. Não prestei muita atenção às equipas masculinas que passaram, mas notei que a equipa da Eleanor ficara para trás.

Depois disso, instalei-me num dos acentos do autocarro e pedi à primeira pessoa que me atendeu - que foi o Mark - para me ir buscar à escola às sete da tarde, hora prevista para eu chegar. Tivemos um pequeno atraso por causa do trânsito e chegamos às sete e meia... de qualquer das maneiras, ainda tive de esperar dez minutos pelo Mark, pois ele tinha-se esquecido de me vir buscar. Já não basta apanhar uma seca de dez minutos ao frio, na completa solidão... tinha de estar a chover e a trovoar. Como é que o tempo está tão diferente do de Birmingham, sendo que ficávamos apenas a duas horas de distância?

"Aleluia." Carranquei eu mal entrei no carro.

"Adormeci no sofá." Ele desculpou-se, apesar de pouco se ralar com isso. "Ora bem, como passaste, isso quer dizer que em Junho vou ter de ir ver o teu jogo, não é?"

"Não, é no mesmo dia que o baile de finalistas, por isso não tens de ir."

"Não vais ao baile?" Ele perguntou, um tanto chocado.

"Vou, mas vou chegar tarde. Se calhar não vou à missa nem à passadeira vermelha. Venho para o jantar, talvez."

Quando cheguei a casa, a minha mãe, a fazer o jantar, deu-me os parabéns por ter passado aos quartos-de-final e, em seguida, fui à garagem buscar uma mala para a Viagem de Finalistas, antes que o Mark pegasse na que eu queria. Como ainda faltavam três dias, o Mark não tinha posto os pés na garagem, o que é ótimo para mim: a mala que eu queria estava à minha espera. Posteriormente, fui para o meu quarto, larguei a mochila com o equipamento de vólei e a roupa de ontem em cima da cadeira e atirei a mala para cima da cama.

Após meter a roupa do fim-de-semana para lavar e pegar num pijama, comecei a fazer a mala. Vi o tempo em Espanha, para não chegar lá com roupa desadequada. O tempo lá é muito melhor; não é que vá estar um calor que dê para ir para a praia, mas não havia muita necessidade em levar casacos para a chuva ou para o frio. Meti umas T-Shirts dobradas, umas calças, um vestido para o caso de ir a alguma festa com as raparigas, e dois pares de sapatilhas, sendo que levaria outro par calçado.

Para além de tudo isto, meti duas camisas com padrão de xadrez e um casaco de ganga cinzento, pelo sim pelo não. No fim, meti roupa interior numa bolsa à parte - incluindo os conjuntos que comprei com o Louis e produtos de higiene numa outra bolsa. Fechei a mala e logo a seguir desci as escadas para ir jantar.

Na quarta-feira, o meu despertador tocou às três e meia da manhã, acordando-me depois de duas horas a dormir; já tinha tudo preparado, incluindo a roupa que ia vestir hoje, só precisei de tomar um banho rápido, secar o cabelo com uma toalha e dar-lhe uma secadela na raíz e tomar o pequeno-almoço. O Mark só chegara à cozinha perto das quatro da manhã, hora a que devíamos estar a sair de casa. A minha mãe chegara depois dele, envergando dois robes XL no corpo.

"Não te vais vestir?" Perguntou o Mark, com a boca cheia.

"Eu vou voltar para a cama depois de vos levar, mau era se não dormisse na minha folga depois de 18 dias seguidos a trabalhar." Apesar de planear dormir de novo daqui a meia hora, a minha mãe estava a beber café.

Entretanto, eu fui ao carro levar a minha mala de viagem e a minha mochila, entrando já para os bancos de trás. Depois de o Mark ter feito o mesmo que eu e entrar para o lugar de pendura, a minha mãe ligou o carro e levou-nos à escola. Quase adormeci, mesmo que a viagem tivesse sido muito mais curta do que o costume por não haver ninguém na rua às quatro e meia da madrugada de uma quarta-feira.

Apesar da cidade estar a dormir, a escola não estava; quatro autocarros de 57 lugares estavam estacionados em frente da entrada e um mar de alunos espremia-se contra a bagagem dos autocarros para pousarem as suas coisas. Bem procurei os meus amigos, mas no meio dos cento e cinquenta alunos que cá se encontravam era-me impossível encontrá-los.

"Turmas A, B e C!" Chamou a professora Samantha, no topo das escadas do autocarro. "Turmas A, B e C, vou fazer a chamada!"

À medida que os alunos iam entrando, a professora Samantha entregava-lhes um envelope com o dinheiro que tinham dado para a viagem, mas convertido em euros. O meu pai tinha dado 150 libras a mim e ao Mark e eu não faço a menor ideia de quanto dinheiro é em euros e quanto dinheiro era, de facto, 150 libras em Espanha. Seria pouco? Seria muito. Sei que em Espanha as coisas são mais baratas do que aqui, mas não sei quanto vale o euro lá, não sei se um euro compra 4 cafés ou se nem um consegue comprar.

"Evans, Bella." Furei a multidão que diminuía a cada nome chamado e peguei no meu envelope, que estava cheio de moedas. Ao sentar-me atrás da Carly - pois ela devia ir com a Miranda ao lado -, despejei todas as notas azuis e vermelhas e as moedas douradas e castanhas na minha carteira.

"Bella, podes vir para aqui." Disse a Crly, empoleirando-se em cima do encosto do seu assento. "A Miranda vai com o Scott."

Já me tinha esquecido de que Miranda e Scott eram uma coisa agora. Mudei de lugar.

Após uma hora e meia de autocarro com partida às cinco da manhã, chegamos ao aeroporto de Manchester, onde era previsto perdermos duas horas: check-in, levar as malas, pesar as malas, chamar alunos que teriam de pagar uma prestação por as malas irem no porão por pesarem mais de 10 kg, entre outras coisas. Era uma enorme confusão e como vieram mais alunos do que o previsto, metade iria num voo e a outra metade iria noutro, que saía de Manchester 23 minutos depois do primeiro. Sendo da turma A, fui no primeiro voo, mas teria de esperar meia hora pelo Mark, pela Annie e pela Amy.

***

"Que merda é esta, Carly?" Exclamou o Jon, mal entraramos pelo Hotel adentro.

Hotel, entre aspas. Isto era um convento de freiras.

"Isto não tem nada a ver com as fotografias que eu vi no Booking." Reclamou a Carly, verdadeiramente indignada. "Tinha 8 estrelas em 10 na maioria dos sites, como é possível!"

O hotel era um verdadeiro convento, cruzes em cima de todas as camas, um enorme crucifixo de três metros atrás do elevador, freiras em todos os lados, pinturas de santos e estátuas de santos pelas paredes fora. Tinha até uma capela no jardim. Não era bem aqui que as pessoas esperavam passar a Viagem de Finalistas, mas a Carly diz que os quartos ficavam por 20 libras por pessoa.

Houve uma nova confusão no Hotel: entregar as chaves e encontrar os quartos certos no meio de 300 quartos que o Hotel tinha. Para não falar de que, novamente - as pessoas não aprendem mesmo -, os quartos levavam 4 ou 5 pessoas e havia sempre uma única chave. A Carly ficou com a do nosso quarto e não perdemos tempo em dirigir-nos para lá, para pousarmos as nossas coisas.

"Isto tem cruzes em todo o lado." Comentou a Katherine.

"Engraçado que numa viagem de finalistas as pessoas só cometem pecados."

Olhamos para a Marie, tinha parecido uma freira a falar.

"Só disse verdades. Tirai as cruzes daí, metam-nas no armário."

No momento em que pus o pé em cima da cama para subir e dei um impulso com a outra, a cama deslizou uns 30 centímetros pelo chão. O mais engraçado ainda foi o facto de a madeira da cama - supostamente - ter continuado no mesmo sítio: "Gente, a madeira da cama está pregada na parede e nem sequer tem nada a ver com a cama."

Eu achava isto a coisa mais hilariante do mundo, porém, para as raparigas, foi um problema muito bem aceite: juntaram as cinco no canto do quarto mais longe da porta e fizeram uma mega cama, estendendo três lençóis no total pela irmandade das camas. Havia um total de 13 almofadas nas camas e no armário e 3 toalhas para cada uma (que ninguém ia usar, obviamente), toalhas essas que iriam para cima da cama quando alguém fosse comer alguma coisa.

"Quero ver como é que os rapazes do F vão festejar num convento." Apontou a Miranda, referindo-se à turma do meu irmão.

"Oh, eles arranjam maneira, mas desta vez não me junto a eles." Tinha coisas melhores para fazer... o Zayn tem um quarto só para ele.

Se bem que vamos estar a cometer o pecado mesmo em frente de Deus. Espero que o quarto dele não tenha cruzes, e se tiver que ele as tenha tirado.

Bateram à porta e a Carly foi abrir.

"Finalmente encontrei-vos!" Era o Mark. "Já bati à porta de 8 quartos. Bella, tens de ver o meu quarto, é uma Suite..."

"Porque é que tu tiveste direito a uma suite?"

"... tem um corredor com três portas, cada uma para um quarto com uma cama de casal enorme e casa-de-banho privada em cada quarto." (quando o Mark é realeza e a Bella é plebe)

"E nós estamos nesta espelunca." Resmungou a Carly, em resposta.

"Bem, ao menos vocês não têm cruzes, eu tenho um crucifixo gigante no corredor, tem tipo... dois metros."

"Nós temos cinco mini cruzes, queres uma?" Brinquei.

"Podem ficar com elas, agora venho fazer o convite: eu partilho a Suite com o Harry e o Ron e toda a gente naquela escola, naquela cidade e naquele país sabe como é que nós funcionamos: temos um quarto para os fumadores, um para os bêbados e um para quem quiser participar numa orgia. Entrem naquele que mais gostarem. Bella, tu estás proibida de entrar no quarto dos bêbados."

"Preferes que eu participe numa orgia a beber um copo?" Gracejei.

"Para que vais participar numa orgia quando de certeza absoluta que o vais conseguir fazer em privado."

Não tive como responder, principalmente com a gargalhada das minhas amigas a encher-me os pensamentos. Ele riu-se da sua própria piada, relembrou-nos de que estávamos convidadas e saiu, partindo para a sua Suite.

Depois de toda a gente se instalar - o que levou mais uma hora - já era meio dia e meio aqui, pois em Espanha é mais uma hora do que em Inglaterra, apesar de esta parte de Espanha se encontrar no mesmo fuso horário de Inglaterra e Portugal. Sendo meio-dia e meio, as pessoas começaram a sair do Hotel para irem almoçar, pouco importava onde. Não tive outro remédio senão almoçar com as raparigas, uma vez que o Zayn estava colado à professora Samantha e aos outros (sendo um deles a mulher do diretor da escola, a Professora Maura).

Não aconteceu absolutamente nada durante o dia; estava quente, estávamos a mais de um quilómetro do centro de Santiago de Compostela e a única coisa que interessava numa viagem de finalistas eram beber, fumar e dormir com alguém, na maioria das vezes com pessoas que nem conhecemos. O mercado mais perto do hotel tinha uma fila com mais de trinta estudantes, todos eles com o bilhete de identidade na mão para poderem comprar bebidas alcoólicas. O Mark era um deles e, para eu não ter de esperar no fim da fila, pedi-lhe que me comprasse duas garrafas de água.

No fim do dia, no momento posterior ao jantar, as coisas começaram a ficar caóticas. O ruído preenchia o corredor do andar de cima, que não era mais do que um quadrado onde no lado de fora tinha portas para os quartos e no lado de dentro portas para o jardim. A maioria das portas já nem estavam fechadas e havia música a sair de vários quartos. Era exatamente por esta zaragata toda que os quartos dos professores eram no edifício ao lado, no andar debaixo.

Só recebera uma mensagem do Zayn à meia-noite, uma da manhã de Espanha.

*Já me consegui ver livre do Kyle e já estou no meu quarto. Nº 003, tens de entrar numa porta vermelha que fica ao lado da receção que dá passagem para o outro lado do hotel*

*acho que n tens de dizer nada, basta entrar. Se nao te deixarem entrar, diz que precisas de ajuda de um professor, mas tens de falar com uma mulher de cabelo preto que é a unica que fala ingles*

Guardei o telemóvel no bolso e ergui o olhar para as minhas amigas, todas elas estendidas na mega cama que tinham feito, vários snaks espalhados por duas toalhas roxas e meia dúzia de cervejas quentes no chão junto delas. A rir e a contar histórias engraçadas umas às outras. No momento em que ia sair, a o grupinho da Victoria, que toda a gente detestava desde o sétimo ano, entrou pela porta adentro e as quatro raparigas saltaram para a cama, no meio de gargalhadas.

Seis dias em Santiago de Compostela, Espanha, um mar gigantesco entre este país e a minha casa... tudo bem que é uma oportunidade espetacular para poder estar com o Zayn, longe de todas as minhas preocupações, mas é uma viagem de finalistas, é a última vez que vou poder partilhar momentos tão especiais como estes com as pessoas que eu acompanho acompanho há anos e de quem aprendi a gostar nestes últimos meses. Não sei se o Zayn vai gostar ou não, mas pelo menos duas noites eu vou passar com elas.

Bem, o próximo capítulo é interessante

Muito, muito interessante :-)

Bastantemente interessantemente interessante bastante.

Pronto, chega, carinhas, volto em breve, mais uma vez, obrigada pela vossa ajuda, obrigada por também pensarem em mim <3 e para quem me pediu para eu não parar de escrever a história, pessoas, eu nunca pensei sequer em parar ahahah calma carinhas

Bem, comentem e votem que eu volto em breve (mas desta vez é mesmo breve hahaha), 152k leituras, obrigada mais uma vez i mean isso é muito??? Bem, até breve <3

Néeh!

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