Uma Babá Inexperiente - Indis...

Autora-Layssa által

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Sinopse Elise Cortez por não conseguir ficar em nenhum emprego por falta da sua coordenação motora e... Több

Sinopse
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11 - Dante
Capítulo 12 - Dante
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Bônus!
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20 - Dante
Capítulo 21 - Dante
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30 - Dante
Capítulo 31 - Dante
Bônus!
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Bônus!
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 39
Capítulo 40 - POV Dante
Capítulo 41 - POV Dante
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Bônus!
Capítulo 48 - POV Dante
Capítulo 49 - POV Dante
Capítulo 50 - POV Dante
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54 - POV Dante
Capítulo 55 - POV Dante
Capítulo 56 - POV Dante
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Bônus
Capítulo 61
Capítulo 62 - Final
Epílogo
Recado!
Link do Grupo

Capítulo 38

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Autora-Layssa által

ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"
OS NOMES ENTÃO SEM REVISÃO!


____________________________

Procuro a maçaneta da porta por trás das minhas costas apavorada, é muita tentação para uma pessoa só. Preciso sair daqui ou não vou me controlar e acabar não contando a reação das crianças, tenho que focar em apenas ajudar eles, não em alimentar o meu desejo que passei a sentir por esse homem.

- Desculpe-me Dante, eu... eu...

- Não ouvi você bater, Elise. -- Ele diz calmo me olhando ou estudando.

- É... não... eu... o Tom vinha e eu entrei... seu escritório estava vazio...

Tropeço totalmente em minhas palavras, não estou conseguindo raciocinar direito com um homem praticamente pelado na minha frente. E só de pensar que por baixo daquela toalha existe um paraíso capaz de levar totalmente uma mulher a loucura, eu me acendo toda.

Foco Elise, as crianças e não o seu desejo!

- Conseguiu conversar com as crianças?

Dante pergunta e me tirando do devaneio, vejo uma gota de água escorregar pelo seu peitoral, abdômen maravilhoso e por fim some na beirada da toalha onde só de olhar dá o que pensar. Engulo em seco e volto a olhar para seu rosto, onde tem um sorriso perverso estampado no seus lábios, fui pega no flagra.

- Eu conversei, e você pisou muito na bola...

Ele caminha pelo quarto não se importando que está apenas com a toalha e que a qualquer momento ela possa cair. Não me importaria se caísse...

- Eu sei... Mas, você acha que eu posso ... -- ele para de falar e se senta na cama.

Judiação se sentar agora, fecha um pouco essas pernas homem!

- Será que vou poder ter a confiança deles?

Ele termina a sua frase e me olha, volto a engolir em seco outra vez, não estou prestando atenção no que ele fala. Minha atenção está focada em apenas um homem nu na minha frente, e que uma maldita toalha atrapalha minha visão.

Jesus Elise, você está parecendo uma Joyce depravada, merda eu não sou safada, esse papel é da Joy e não meu. Concordo e depois balanço a cabeça em negação.

- O que disse?

Pergunto prendendo o ar, Dante se levanta e caminha a passos lentos até parar na minha frente. Engasgo e dou uns passos para trás sentindo a porta bloquear minha fuga, volto a procurar a droga da maçaneta, mas ela parece ter mudado de lugar.

- Eu perguntei se vou ter a confiança dos meus filhos. -- Dante sussurra com uma voz mais grossa e calma.

Ele quer me seduzir com essa voz? Acho que conseguiu, me sinto bamba e me apoio mais na porta. Dante se aproxima mais, me fazendo poder sentir um cheiro tão bom de loção de banho. Balanço a cabeça freneticamente concordando, cadê minha voz? Sumiu.

Pareço uma virgem que nunca fez algo errado na vida, Dante inclina um pouco seu corpo e sussurra no meu ouvido me fazendo tremer de desejo.

- Então me ajuda?

Sem palavras apenas concordo outra vez, sua mão esquerda me me enlaça pela cintura colando nossos corpos. Dante dá uns beijos na curva do meu pescoço e arrepio toda, posso sentir seu sorriso na curva do meu pescoço. Ele está se divertindo ao saber que me afeta.

- Seu cheiro é tão bom Elise, como flores de primavera e morango, você é inebriante...

Seguro em seus ombros e solto um gemido contra minha vontade.

- Sempre que sinto seu cheiro -- ele aspira o ar cheirando meu cabelo --, eu perco todo o sentido, você me deixa louco.

Ele volta a olhar para mim e suas iris estão dilatadas, ele está excitado, o volume que forma na toalha revela qualquer dúvida.

- Dante, não podemos...

- Shiii... Só deixa eu sentir seu corpo outra vez.

Então, ele me beija, não é um beijo violento ou exigente, é calmo e devagar. Ele me beija devagar como se quisesse memorizar cada movimento, sua outra mão livre segura meu cabelo e assim ele aprofunda o beijo. A velocidade aumenta e ele me puxa mais para seu corpo, enlaço minhas penas na sua cintura e posso sentir melhor sua parte tão desejada.

Ele afasta outra vez e estamos ofegantes, suas mão agora na minha bunda apertam firme me causando uma queimação, seu toque me queima de prazer. A minha dúvida de que ele queria outra vez é tirada quando ele caminha pelo quarto e me deita na cama. Se apoia nos cotovelos e me olha com a respiração acelerada. Se senta e passa seus olhos pelo meu corpo me fazendo arfar. Segura na barra do meu vestido e eu me ergo ajudado a retirar ele, joga o vestido para algum canto do quarto e volta a me avaliar.

- Você é linda Elise...

Diz e volta a deitar sobre meu corpo atacando minha boca, gemo na sua boca e ele aperta forte minha cintura, beija meu pescoço , chupando e lambendo, me fazendo contorcer sobre seu corpo.

Seus beijos vão descendo e logo estão sobre meu seio ainda coberto pelo sutiã. Dante me causa coisas estranhas no corpo e na alma, ele me deixa bem e confortável. O desejo que passei a sentir por ele é estranho para mim, nunca senti essa sensação de querer alguém mais e mais. Ele retira meu sutiã e acaricia meus seios, seu toque me queima toda, e não me importo em ser totalmente torrada no momento por ele, sua boca faz um bom trabalho me arrancando cada vez mais e mais gemidos.

Um dia você vai encontrar seu cafuné, filha!

As palavras da minha mãe ressaltam na minha cabeça e me surpreendo ao pensar algo assim enquanto tem um homem surpreendente deixando beijos molhados pelo meu corpo, sua cabeça vai descendo e para entre minhas pernas. Dante beija minhas coxas me fazendo gemer, ele segura na lateral da minha calcinha e vai descendo pela minhas pernas até enfim retira-la do meu corpo. Ele me olha e sorri de lado me causando arrepios.

- Seu corpo é a perdição minha Elise, estou louco por você. Posso até dizer que me viciei.

Gemo ao sentir sua boca em minha parte intima e seguro seus cabelos o puxando. Dante continua com sua tortura, Dante me leva a loucura, não consigo raciocinar direito, ele me tira o juízo. Me contorço em sua boca e ele segura mais firme minhas pernas, fecho os olhos incapaz de manter eles abertos. Dante me tortura com sua língua, e me leva a loucura, depois me preenche com um dedo e me faz gemer ainda mais..

- Goze pra mim, Elise!

Seu pedido é atendido sem que eu precise comandar, sua voz teve total domínio sobre o meu corpo, reviro os olhos e solto um som engasgado da minha garganta, Dante continua a me chupar sem piedade, estou com um sorriso idiota enquanto respiro ofegante procurando controlar minha respiração.

- Olha para mim, Elise.

Dante pede e me ergo com esforço apoiando nos cotovelos e sustentando meu peso, ele ainda tem a maldita toalha em seu corpo, mas posso ver o quanto está excitado. Olho em seu rosto que tem um sorriso que me promete mais que posso imaginar, as crianças estão logo ao quarto ao lado e podem nos pegar no flagra, meu rosto queima e engulo em seco quando o Dante passa as mãos pelo seu corpo, acompanho o tageto das suas mãos e para na toalha. Ele apalpa seu volume e perco o fôlego, ele retira a toalha e quase tenho um treco quando vejo seu membro.

Olho em seus olhos e vejo a luxuria estampado neles, Dante engatinha calmamente na cama e para por cima de mim, seu corpo quente e nu sobre o meu me deixa mais desejosa, eu o quero muito e ele também. Posso entrar em panico com a intensidade do desejo que sinto por esse homem, eu nunca senti isso e não sei o que pode ser, Dante me beija e eu o retribuo com ternura e excitação. Dante se afasta e se levanta, meu peito aperta quando o vejo se afastar.

Ele desistiu?

Mas logo descarto a ideia quando vejo pegar um preservativo na escrivania ao lado da cama, Dante morde o pacotinho e a abre com facilidade com seus dentes, pega e encapuza seu membro. Sinto meu rosto arder quando vejo algo tão ousado e intimo ao mesmo tempo. Dante volta a ficar por cima de mim e me olha com ternura e talvez paixão? Não sei identificar.

- Tudo bem?

Ele pergunta e concordo segurando em seus ombros, Dante me beija e entra em mim ao mesmo tempo, arfo quando ele soca tudo de uma fez, só não consegui gritar pois sua boca me beijava. Aperto seus ombros conforme vai se movimentado, seu corpo me preenche, eu sinto completa. Dante me trouxe mais vida, me sinto feliz de verdade em anos, nossos gemidos mostram o quanto desejamos um ao outro. Nos encaixamos, uma sincronia clichê.

Seus movimentos vão aumentando e nossos corpos se chocam cada vez mais. Dante beija meu pescoço e eu arranho suas costas não sabendo onde pegar mais, com um pouco mais de ousadia eu escorrego minhas mãos e seguro sua bunda durinha o forçando a ir mais fundo, sinto seu sorriso em meu pescoço e solto um pequeno grito fazendo o Dante voltar a me beijar. Ele sabe que as crianças estão ao lado e eu já não me importo mais.

Sinto meu orgasmo chegando e volto a agarrar seus ombros, ele me olha nos olhos e então entendo o que de fato sinto, paixão, amor. Eu estou completamente apaixonada pelo Dante Palmert.

Sinto perder os meus sentidos quando minha libertação chega, grito chamando o nome do Dante completamente satisfeita e surpresa por descobrir meus sentimentos. Dante soca mais umas vezes e por fim cai em cima de mim quando goza e murmura meu nome, me trazendo conforto.

Quando o Dante sai de dentro de mim, eu solto um gemido de dor e perda, ele retira o preservativo, da um nó e joga no chão. Me puxa para seu peito e assim ficamos até nossas respirações se normalizar. Sua mão faz um cafuné tão bom que não quero que ele pare nunca, minha mão acaricia seu peito. Eu estou apaixonada por ele, não sei se é uma coisa boa, e se ele não sentir nada por mim? Não quero sofrer outra vez, e sei que se eu me magoar pelo Dante, a dor vai ser mais pior do que toda a dor que já senti.

- Te machuquei? -- Dante pergunta, sorrio com sua preocupação fofa.

- Não, foi perfeito.

Ele beija o topo da minha cabeça e fecho os olhos apreciando o momento.

- Hum, Elise?

Olho pra cima e seus incríveis olhos azuis me encaram, agora pareço uma tola apaixonada, não é tão bom descobrir um sentimento, eu não consigo esconder.

- Sim?

- Será que agora podemos falar das crianças ?

Solto uma risada e volto a deitar em seu peito. Ele me seduz primeiro para depois saber dos filhos.

- Você tem que se preocupar mais com o Luke.

- Por quê?

Me ergo e sento sobre os calcanhares, Dante tem que começar a partir de agora a conquistar o Pentelho.

- Luke tem muita magoa com você Dante, ele não confia mais em você.

- O que tenho que fazer?

Dante pergunta se sentando também, posso ver que ele quer mesmo conquistar seus filhos e isso é um bom sinal.

- Conversar Dante, pedir desculpas, se importar com ele, estar presente na vida dele, você tem que participar mais da vida dele Dante.

- Parece fácil você falando, não sei ...

- Sabe sim -- o interrompo antes que se culpe, apesar dele ter culpa mesmo, ele não pode colocar na cabeça que não sabe --, apenas começa do zero. Ainda há tempo Dante, seja um pai presente.

- Promete me ajudar e estar ao meu lado?

- Sou sua noiva lembra? -- ergo minha mão mostrando o anel e ele sorri -- Só saio da sua vida quando tudo se acertar.

Abro um sorriso o confortando, mas não é um bom pensamento de que assim que tudo se acertar eu ter que sumir da sua vida, não quero perder algo que me aperfeiçoei.

- E se eu não quiser que saia dela depois que tudo se acertar?

Não respondo, apenas avanço e o beijo pegando ele de surpresa, ele retribui com vigor, nos afastamos e ainda de olhos fechado segurando seu rosto, o respondo:

- Então vou amar poder participar da sua vida!

28/05/2018

Olvasás folytatása

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