Capítulo 38

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ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"
OS NOMES ENTÃO SEM REVISÃO!


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Procuro a maçaneta da porta por trás das minhas costas apavorada, é muita tentação para uma pessoa só. Preciso sair daqui ou não vou me controlar e acabar não contando a reação das crianças, tenho que focar em apenas ajudar eles, não em alimentar o meu desejo que passei a sentir por esse homem.

- Desculpe-me Dante, eu... eu...

- Não ouvi você bater, Elise. -- Ele diz calmo me olhando ou estudando.

- É... não... eu... o Tom vinha e eu entrei... seu escritório estava vazio...

Tropeço totalmente em minhas palavras, não estou conseguindo raciocinar direito com um homem praticamente pelado na minha frente. E só de pensar que por baixo daquela toalha existe um paraíso capaz de levar totalmente uma mulher a loucura, eu me acendo toda.

Foco Elise, as crianças e não o seu desejo!

- Conseguiu conversar com as crianças?

Dante pergunta e me tirando do devaneio, vejo uma gota de água escorregar pelo seu peitoral, abdômen maravilhoso e por fim some na beirada da toalha onde só de olhar dá o que pensar. Engulo em seco e volto a olhar para seu rosto, onde tem um sorriso perverso estampado no seus lábios, fui pega no flagra.

- Eu conversei, e você pisou muito na bola...

Ele caminha pelo quarto não se importando que está apenas com a toalha e que a qualquer momento ela possa cair. Não me importaria se caísse...

- Eu sei... Mas, você acha que eu posso ... -- ele para de falar e se senta na cama.

Judiação se sentar agora, fecha um pouco essas pernas homem!

- Será que vou poder ter a confiança deles?

Ele termina a sua frase e me olha, volto a engolir em seco outra vez, não estou prestando atenção no que ele fala. Minha atenção está focada em apenas um homem nu na minha frente, e que uma maldita toalha atrapalha minha visão.

Jesus Elise, você está parecendo uma Joyce depravada, merda eu não sou safada, esse papel é da Joy e não meu. Concordo e depois balanço a cabeça em negação.

- O que disse?

Pergunto prendendo o ar, Dante se levanta e caminha a passos lentos até parar na minha frente. Engasgo e dou uns passos para trás sentindo a porta bloquear minha fuga, volto a procurar a droga da maçaneta, mas ela parece ter mudado de lugar.

- Eu perguntei se vou ter a confiança dos meus filhos. -- Dante sussurra com uma voz mais grossa e calma.

Ele quer me seduzir com essa voz? Acho que conseguiu, me sinto bamba e me apoio mais na porta. Dante se aproxima mais, me fazendo poder sentir um cheiro tão bom de loção de banho. Balanço a cabeça freneticamente concordando, cadê minha voz? Sumiu.

Pareço uma virgem que nunca fez algo errado na vida, Dante inclina um pouco seu corpo e sussurra no meu ouvido me fazendo tremer de desejo.

- Então me ajuda?

Sem palavras apenas concordo outra vez, sua mão esquerda me me enlaça pela cintura colando nossos corpos. Dante dá uns beijos na curva do meu pescoço e arrepio toda, posso sentir seu sorriso na curva do meu pescoço. Ele está se divertindo ao saber que me afeta.

Uma Babá Inexperiente - Indisponível em SetembroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora