Uma Babá Inexperiente - Indisponível em Setembro

Capítulo 42

ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"
OS NOMES ESTÃO SEM REVISÃO!

Elise!

  Saio empurrando os que se atreviam a entrar na minha frente, essa saída parecia nunca chegar. Percebi certos olhares em mim, aliás, a escola ainda não estava completamente vazia, então sim, eles viram meu belo showzinho. Sorrio ao imaginar a cara daquele bastardo.

Conta outra, não acharam que iria deixar ele falar asneira para o Dante e ficar calada né!? Eu posso jogar na sua cara o tipo de pai que é, minhas intenções são positivas, mas daquele idiota não. Ele queria tocar em um novo ponto fraco do Dante, o que deu certo de fato. Mas me irritou sua ironia, sabia que ele não era flor que se cheire, só o seu olhar em mim foi capaz de me mostrar, mas agora tive a certeza que ele não prestava.

Chutei mesmo seu saco, e foi pouco. Na próxima que ele mexer com quem não deve, ele vai ver quem é a Elise estupidamente irritada. Ninguém quer ver esse meu lado, tenho certeza que não. Vejo o Luke escorado em um pequeno muro da escola olhando pra baixo. Sua mochila com suas roupas estão aos seus pés, ele parece chateado. Quando me vê abre um sorriso fraco.

- Cadê todo mundo?

Olho pra trás não encontrando eles, e dou de ombros.

- Se estiverem socorrendo o fi.. o babaca do seu treinador eu mato eles.

Digo indiferente e dou um sorriso sacana, ele sorri, mas não é muito animador.

- O que o Phill fez?

- Não o que ele fez Pentelho, o que eu fiz!

Pisco um olho para ele e seu corpo relaxa mais, então sua curiosidade vence.

- Me fala, o que houve depois que saí?

Chego perto dele e faço um concha na mão e sussurro em seu ouvido.

- Eu acertei seu treinador, definitivamente o acertei, um belo chute!

Me afasto sorrindo e ele me olha atônito, depois começa a rir.

- Chutou as bolas do meu treinador, babá?

Levanto a mão em rendição agora gargalhando.

- Culpada, mas ele mereceu. Menosprezou seu pai, uma ova que iria permitir tal absurdo.

- Você é louca!

- Hey, é a segunda vez que me chama assim hoje. Estou começando a ficar com os sentimentos feridos por você! -- coloco a mão no coração e faço um biquinho, dessa vez ele gargalha e o acompanho. -- Vamos, temos que comemorar uma vitória!

Caminho na sua frente e paro ao perceber que ele não me seguia. Olho pra trás e ele me encarava confuso.

- Comemorar? Duvido que iremos fazer isso...

Vou até ele e encosto meu dedo indicador na sua testa o assustando.

- Claro que vamos comemorar, hambúrgueres, milk-Shakes, batatas fritas, refrigerantes e uma bela partida de boliche. Vai ser demais.

Ele segura meu dedo e o retira fazendo uma careta irônica.

- Papai nunca vai permitir. Conhece ele...

- Conheço o suficiente para saber que agora ele não tem opinião própria. Sou a voz da razão querido, vai ter sim uma comemoração. &- digo e seguro seu braço o puxando e levando até o carro comigo.