Domando o coração (camren)

By BWritter

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Camila é a mais jovem colunista de uma famosa revista de moda, por conta do estresse do trabalho e da correri... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capitulo 36
Capitulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capitulo 64
Capítulo 66
Capítulo 67

Capítulo 65

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By BWritter

2/3 Enjoy ;)

TT: @FifthWriter  

Perguntinha básica... vocês gostam de caneca? :3

LAUREN POV

O jantar saiu meia com meia hora de atraso, minha mãe ainda teve que me ajudar a terminar, ate porque Camila estava com a pequena Ellie. Vero e Lucy também me ajudaram, Vero mais atrapalhou que ajudou, mas tudo bem.

- Olá mortais! – Dinah passou pela porta. Ela estava com roupas casuais, mas ainda assim muito bonita.

- Cheechee! – Camila correu até Dinah e a abraçou, mesmo com Ellie no colo.

- Chancho, que saudades.

- Parem de esmagar minha filha, suas peruas. – Louis passou correndo pela porta.

- Louis parece uma pata atrás de seus filhotes. – Dinah revirou os olhos. Louis pegou Ellie no colo e começou a distribuir beijos pelo rosto da filha, que ria. – Oi branquela. – Dinah veio em minha direção me abraçar.

- Espera! – Ela parou. – Você não está escondendo um bastão ai né? – Todos riram.

- Eu o deixei em Berlim, mas Normani vai trazê-lo quando vier. – Nos abraçamos. – Obrigada por me receber.

- Que isso, a casa está sempre aberta. Quer tomar um banho?

- Eu vou jantar primeiro, já deixei vocês esperando por meia hora.

Dinah foi cumprimentar todos e logo jantamos, em meio a risadas e a brincadeiras. Dinah contou algumas histórias engraçadas, em particular quando ela me acertou com um taco de baseball. Depois do fim do jantar, Harry e Vero foram lavar a louça, eu aprovetei para tomar banho, assim como Camila e Dinah. Minha mãe decidiu ir para casa, porque ela disse que agora era a hora dos jovens. Ellie como havia dormido a tarde, ficaria acordada com a gente, mas ela era uma boa menina, não ficaria chorando.

- Vamos assistir a um filme? – Perguntei assim que desci.

- Está começando a chover. – Lucy falou preocupada.

- Realmente, eu acho melhor irmos, porque se não talvez mais tarde a gente não consiga mais ir. – Harry falou.

- É verdade. – Olhei pela janela. Todos já conhecíamos como eram as chuvas, elas geralmente começavam como garoas e no fim terminavam como dilúvios.

- Também não quer deixar a tia Clara sozinha, geralmente falta luz e é perigoso. – Vero falou séria. Vero estava se tornando uma filha para minha, já que os meus irmãos desnaturados saíram para gastar suas partes da herança pelo mundo.

- Tudo bem. Querem a minha picape emprestada? – Perguntei a Vero e Lucy.

- Não, tudo bem, viemos de carro também. – Vero me tranqüilizou. – Dê tchau Camila por nós. Tchau meninas.

- Tchau Laur, tchau Dinah e dê tchau para Mila.

- Vamos passear amanhã de cavalo. – Falei com elas.

- Claro. - Lucy sorriu.

- Nós vamos também. Beijos meninas – Harry falou.

Eles saíram e como se fosse premonição, a chuva começou a cair bem forte. Camila desceu logo em seguida e eu expliquei que o pessoal já havia ido por conta da chuva. Camz já acostumada com as constantes faltas de luz por conta das chuvas fortes, pegou uma lanterna e algumas velas.

- Esse raios são normais? – Dinah perguntou com medo.

- São sim, por conta das árvores. – Camila explicou.

- São só alguns raiozinhos, até parece que um deles vai cair na casa e nos matar eletrocutadas ou explodir a canalização de gás. – Falei para deixá-la ainda com mais medo.

- Para de tentar assustá-la. – Camila falou.

- Você sabe que existem chances. – Tentei me defender, mas não consegui segurar o riso. Camz revirou os olhos.

- Dinah, não precisa ter medo, essas tempestades são normais, o clima é bem esquisito aqui.

- Eu não posso morrer ainda, preciso ter filhos lindos com minha pretinha.

- Já estão assim? – Perguntei surpresa.

- Você nem imagina. Eu não sei se vou conseguir passar esses dois meses longe dela.

- Nossa, que amor meloso. – Brinquei.

- Olha quem fala. – Dinah rebateu.

Ficamos conversando por um tempo, rindo e ouvindo as historias de Dinah, sendo que agora eram histórias dela e de Normani. As duas estavam morando juntas e Dinah estava trabalhando como modelo fotográfica em Berlim, faria até uma campanha de biquíni no Japão, o que rendeu as duas uma grande discussão, porque Dinah queria, mas Normani não queria. No meio da conversa, como esperado, a luz acabou.

- Vou ver os fusíveis. – Ia me levantar.

- Acho que foi geral Lauren. – Camila olhou pela janela.

- Tem luz no estábulo.

- Tudo bem, mas tome cuidado. – Peguei a lanterna e Camila acendeu as velhas.

- Volto já.

Aquela era a hora da minha vingança pela surra que Dinah havia me dado. Eu percebi o quão assustada ela tinha ficado com a falta de luz e iria usar isso ao meu favor. Como eu não sou idiota, eu não a assustaria diretamente, mas sim com algo. Fiquei procurando por algo que poderia ser bem assustador, foi então que vi o esfregão ali. Antes de mexer na caixa de força da casa que estava desligada, provavelmente por conta de algum raio que a desligou. Peguei o esfregão e levei até a porta de casa, o coloquei encostado. Eu tinha que fazer a campainha tocar, mas como? Peguei a caixa de ferramentas e vi uma silvertape lá e era ela mesmo que eu ia usar. Arranquei um pedaço e colei no botão da campainha. Depois voltei para a caixa de força e levantei a alavanca, fazendo a luz voltar.

- JÁ VOLTOU! – Camila gritou.

- OKAY! – Entrei devagar na casa e a campainha não parava de soar.

- Lauren isso não tem graça. – Ouvi Camila falar.

- O quê? – Apareci atrás delas e as duas pularam de susto.

- Eu pensei que era você. – Camila falou.

- Abram a porta, tem alguém tocando, pode ser alguém que precisa de ajuda.

- Sua medrosa! – Dinah falou para Camila e abriu a porta. Peguei o celular para filmar e assim que Dinah abriu a porta, o esfregão, molhado, caiu em cima dela e Dinah começou a gritar assustada. – AHHHHHHHHH! O que... que...que... isso? – Ela tremia como vara verde.

- É apenas um esfregão. – Passei por ela rindo. – Da um oi para a câmera, senhorita bad ass.

- Lauren sua... – Percebi que ela iria correr atrás de mim, então sai correndo para o andar de cima e me tranquei no meu quarto. – EU VOU ACABAR COM SUA RAÇA, SUA DESGRAÇADA! – Ela batia fortemente na porta.

- Parece que o jogo virou, não é mesmo. – Falei rindo. Eu estava segura, aquela porta era bem forte.

- Você quer entrar mesmo nesse jogo? Então vamos ver quem vai sair vitoriosa no fim. – Ela parou de esmurrar a porta. – Me aguarde Jauregui.

Parece que agora seria um jogo de pegadinhas, eu precisava me armar e ter aliados. Eu precisaria de Camila, ela conhece muito bem a Dinah, mas tenho certeza que ela não vai querer entrar nessa, ela é medrosinha e chora quando leva sustos. Então eu precisava vender minha alma a filha de satã... Veronica Iglesias.

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