• Kai | Fazendo as Pazes

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*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*


Você fica de braços cruzados, olhando para Kai, prosseguindo com o seu tratamento de silêncio. Ele olha para você com culpa, sem palavras a dizer. Mas, como você vira as costas para ele, ele vai por trás de você e lentamente coloca as mãos em sua cintura, envolvendo os braços ao seu redor e te puxando para perto.

— Eu sinto muito. – a respiração quente aquece seu ouvido, a voz quase inaudível. Você inclina sua cabeça, e ele pressiona os lábios quentes em sua clavícula. Você fecha os olhos, sentindo um arrepio de antecipação percorrendo por sua espinha.

— Por que é tão difícil te odiar? – você pergunta, envolvendo seus braços em volta dele.

— Porque eu sou irresistível. – ele enche seu pescoço de pequenos beijos, trilhando para o seu queixo. Você inclina a cabeça, sua respiração se tornando mais ofegante.

Você e ele tiveram uma briga, isso sempre acontece... Mas apesar do tempo que você e Kai se conheciam, a mesma faísca que acendeu em você na primeira vez que foram apresentados, ainda acendia sempre que o corpo dele estava pressionado ao seu. Seu coração palpita toda vez que você o vê olhando para você, porque você sabe que você é a única pessoa que realmente importa na vida dele. Você o ama mais do que jamais esperava que poderia amar uma pessoa. Faria qualquer coisa por ele, porque isso é o quanto ele significa para você.

Você vira o corpo para que pudesse pressionar seus lábios nos dele, mas Kai te provoca, resistindo e "fugindo" do beijo, olhando em seus olhos que estavam famintos pelo toque dele. Há um momento de silêncio, uma pausa que só faz com que você o queira ainda mais. Enquanto vocês estão peito contra peito, você olhando diretamente para aqueles olhos azuis acizentados e ameaçadores, ele te dá um sorriso, um sorriso que você sempre soube que era sincero. Um sorriso que era só seu.

Finalmente, Kai faz um movimento, mas não o movimento que você estava ansiando todo o tempo, embora você estivesse começando a desfrutar de suas provocações, que só te faziam mais ansiosa para o resultado final deste jogo de tortura que ele não tinha problemas em jogar.

Ele agarra o seu queixo, seus olhos penetrantes te fazem se sentir tonta. — Me deixa te compensar. – diz Kai. E em menos de um segundo os lábios dele já estão acariciando os seus. Suas bocas se abrem delicadamente, tomando cada momento. Ondas de prazer percorrem através de seu corpo enquanto Kai te levanta e te coloca em cima do frio balcão de azulejo. Com suas pernas envolvidas em torno da cintura dele e as mãos agarrando a camiseta dele, você o puxa para mais perto, permitindo que ele levantasse mais seu vestido e colocasse as palmas sobre suas pernas, vagando sem hesitação até o interior de suas coxas. Seus lábios ainda em contato enquanto ele massageia suas coxas a centímetros de distância da área que você implora para ele tocar.

Ele brinca com o seu lábio inferior, mordendo e chupando. Você desliza a mão por cima da dele, mas ele rapidamente a remove e coloca de volta no balcão, sem querer que aquilo terminasse tão rapidamente.

Mas logo ele desliza um dedo sobre seu ponto sensível em cima de sua calcinha, um gemido baixo imediatamente escapa de sua garganta e sua mão se aperta no balcão. De repente, ele introduz um dedo em você e seus olhos se apertam com um gemido muito mais alto do que aquele que deixou escapar apenas um segundo atrás. Ele continua a empurrar com mais pressão agora, fazendo você se sentir tonta e em total êxtase. Kai enfia a língua em sua boca, a convidando para voltar de onde haviam parado. Suas mãos seguram o rosto dele.

Você tenta dizer alguma coisa, mas não sai nada. Nenhuma palavra. Só mais um gemido de satisfação. Você arrasta seu corpo mais para a beirada do balcão e arqueia as costas enquanto ele enterra o rosto em seu decote, colocando seus lábios molhados para acariciar toda a sua pele: ele sabe o quanto isso te deixa louca. Você pode senti-lo sorrindo contra sua pele quente e você morde seu lábio inferior, sabendo que ele está gostando disso tanto quanto você, talvez até mais. Não, isso é impossível. Quem é que está sendo explorada aqui?

Ele tira o dedo de dentro de você, acariciando de volta sobre o material de algodão de sua calcinha, e antes que você perceba a mão dele está te tocando novamente, com um acesso mais fácil, empurrando um pouco mais fundo desta vez. Você ofega quando ele coloca dois dedos, empurrando-os para dentro e para fora com agilidade, criando um ritmo. Seu coração bate forte, a sensação é quase demais para suportar, e sua garganta começa a secar com toda a respiração ofegante. Você começa a se sentir tonta pela necessidade desesperada de atingir o seu clímax, mas ao invés de terminar o trabalho, Kai decide provocá-la um pouco mais, antes de libertá-la da agonizante espera.

— Espera! – você diz ofegante, desabotoando a calça jeans dele e abaixando o zíper. Sem perder tempo, você as abaixa e ataca sua cueca boxer. Ele remove os dedos de você, juntamente com sua calcinha úmida que desliza facilmente pelas suas pernas, caindo no chão. Quando ele entra em você, o sangue se agita em suas veias ao sentir seu orgasmo próximo novamente. Kai se move, arrastando seus dois dedos de cada lado de suas coxas até suas nádegas, agarrando e apertando enquanto ele impulsiona. Suas estocadas em um ritmo lento e suave.

— Mais forte Kai! – você o instrui, seus narizes se tocando, provocando um ao outro com a boca aberta e fechada.

— (S/n)... – ele sussurra em seu ouvido, começando um ritmo rápido. Cada estocada fazia você agarrar a camisa dele mais e mais, engolindo o prazer compartilhado para ambos os corpos. Ele toca seu queixo com o polegar, esfregando em seu lábio inferior, ele pisca te desafiando no que você aceita como um desafio e morde em seu dedo com aquele sorriso que Kai sempre achou lindo e sexy. Ele adora ver você tentando ser sexy. Você coloca seus dedos ao redor do pulso dele e lambe seu polegar da junta até a ponta, você olha para a boca dele com olhos selvagens, lambendo os lábios provocativamente.

Você geme quando ele te beija, e com suas mãos agarrando o cabelo suado dele, sente as mãos de Kai segurando firmemente suas nádegas. Você estica as costas, sentindo o orgasmo cada vez mais próximo. E com mais algumas estocadas, você goza. Kai geme no ouvido quando ele atinge o prazer quase intolerável junto contigo. Seus corpos tremem em êxtase. Ai meu Deus! Você deixa escapar um gemido, sentindo todos os músculos de seu corpo gritando com prazer e exaustão.

Vocês dois continuam na posição, aproveitando os poucos últimos segundos do que restou de sua excitação.

— Vo-você realmente sabe como ter uma mulher na palma das suas mãos, Kai. – você diz, tentando recuperar o fôlego.

Ele sorri, mas logo diz: — Eu sinto muito, (s/n).

Você segura o rosto dele em suas palmas, olhando em seus olhos.

— Kai, eu te amo não importa o que aconteça, mas você consegue ser um imbecil às vezes. – você admite, batendo levemente em seu rosto, pronta para saltar do balcão. Kai se afasta e você suspira com a perda, observando-o puxar seu jeans de volta pelos joelhos, e levantar o zíper.

— E você pode ser uma vadia às vezes. – ele sorri sarcasticamente. Kai estende as mãos para te ajudar a descer do balcão, assim que você cai de pé no chão, você solta uma risada.

— Você quer mesmo começar outra briga?

Ele dá de ombros, zombando de você alterando sua expressão para uma de inocência. Você já sabe onde ele está querendo chegar com isso... Ah Kai, seu safadinho, mas não irá acontecer! Você pensa.

— Nós não vamos fazer sexo de reconciliação, DE NOVO! – você grita suas últimas palavras quando Kai de repente te ataca com cócegas. Você escapa e corre para a porta da cozinha, gritando "PARA!" com agitação no segundo que você o vê correndo atrás de você.

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