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• Klaus | Monstro

*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*

Você preparou um copo de refrigerante para si mesma e dançou até o micro-ondas para pegar sua pipoca, em seguida voltou para a sala e ligou sua TV. Klaus disse que estava cuidando de algo que ele não queria que você se intrometesse, então ele não iria comparecer à sua noite de cinema, ou assim você pensava.

A porta da frente se abriu e você pausou o filme para ter uma ideia melhor de quem estava em sua casa. Você colocou seus lanches na mesa de centro e se levantou, indo para o centro da sala. Você olhou em volta, vendo que a porta estava fechada como se ninguém tivesse mexido nela. Você cantarolou, sabendo que, se estivesse com problemas, poderia ligar para Klaus.

— Olá? – você chamou e a casa ficou em silêncio. Alguém passou por você, seu cabelo voando em volta do seu rosto. Você engoliu o nó na garganta. – K-Klaus? É você? – você se virou lentamente, pulando para trás e gritando quando seu nariz bateu no peito de Klaus. — Meu Deus! Klaus, não faça isso comigo! – você caiu contra a parede, respirando fundo. As íris nos olhos dele estavam forradas de ouro, iluminando a sala escura. – Klaus? – ele estava respirando pesadamente. Algo estava errado. Você segurou o peito, sem querer dar um passo à frente. – Aconteceu alguma coisa, baby?

Klaus deu um longo passo em sua direção, pressionando seu corpo ainda mais contra a parede.

— Você está me assustando. – você engoliu o nó de nervosismo em sua garganta. Klaus rosnou para você. – Este não é o homem por quem me apaixonei.

— Eu não sou um homem, (s/n). – os lábios dele estavam a centímetros dos seus. – Se você visse apenas metade dos danos que acabei de causar a esta cidade esta noite, você concordaria comigo. – seus olhos ainda mantinham aquele fogo brilhante.

Você tentou não manter contato visual com ele. — Então, o que você vai fazer comigo? – você sabia que ele era uma bomba-relógio, imprevisível.

— Eu vou te foder para provar isso para você. – ele rosnou, colando os lábios na sua garganta e sugando, arrastando-os até sua clavícula e de volta atrás da orelha. Você imediatamente colocou um braço em volta dos ombros dele, a outra mão brincando com o cabelo. Você inclinou a cabeça para trás para facilitar o acesso a ele. – Para te mostrar que sou um monstro. – ele colocou a mão em seu ombro para segurar seu corpo contra ele como se você fosse a presa dele. Tecnicamente você era. – Vou dominar você. – você suspirou, beijando a linha da mandíbula dele e, em seguida, beijando-o com força nos lábios, tirando todo o ar de seus pulmões. – Você não quer isso? – ele perguntou, você assentiu sem fôlego, seus lábios inchando por causa do beijo forte.

Ele deu um tapa na sua bunda, fazendo você chiar. — Sim. – você engasgou, segurando a cabeça dele em seu pescoço novamente. Você tinha que admitir, você amava o Klaus dominante, ele era dez vezes mais quente do que o Klaus apaixonado.

— Diga-me o que você quer que eu faça com você. – ele rosnou e mordeu sua clavícula, deixando marcas de dentes que com certeza estariam doloridas pela manhã.

Isso era uma rotina, ele perguntava e você respondia. Só que desta vez, ele seria duro para fazer você responder.

— Quero que você me foda. – você engasgou e o deixou levantá-la pela cintura. Ele levou vocês dois pelo corredor até o quarto compartilhado. Ele jogou você na cama como uma boneca de pano.

Ele subiu em você, beijando-a rudemente de novo. — Mas primeiro... – ele saiu da cama, desabotoando a calça jeans e empurrando-a pelas pernas. – Você precisa me ajudar. – ele tirou as meias dos pés e a cueca boxer em seguida. Você engoliu em seco, sentou-se e ficou olhando. – Bem, vamos lá, amor, com certeza você precisa de alguém para te rasgar ao meio. Quanto mais cedo você me ajudar, mais cedo poderei descontar toda essa frustração em você.