Kennedy Narrando.
Luria entrou pegou um dinheiro e saiu, aproveitei para tomar um banho. Sai e vesti uma bermuda de jogar futebol sem cueca mermo, deixar a pomba pegar um vento.
Ouvi música na sala e fui até lá, Luria tinha colocado um sertanejo e estava sentada de pernas cruzada enquanto tomava uma cerveja.
Assim que ela me viu e sorriu erguendo a cerveja.
- Quer? - Ofereceu e eu assenti.
- Vou pegar lá na cozinha - Fui peguei e voltei sentando do seu lado, ela colocou as pernas em cima da minha e me encarou, nem é folgada sá porra.
- Kenny como é viver nessa vida ? - Perguntou pensativa, primeira vez que ela perguntava sobre algo do movimento.
- É incerto preta, é um bagulho que tu não tem certeza de nada, tu pode ir e não voltar, pode ir e voltar, ou ficar preso. É adrenalina pura, mas também tem momentos que até nós ficamos com medo tá ligado, tem bagulho que acontece que só Deus que salva.
- Teste de sempre voltar pra casa e bem. Se morrer te ressuscito pra matar de novo. - Gargalhei a encarando, porra louca demais essa mulher rapá.
- Pode ficar tranquila - A abracei pelo pescoço a puxando pra perto beijando sua testa.
Ela pulou no meu colo e me beijou, sorri entre o beijo e grudei a mão em seu cabelo. Começou a tocar uma música lenta pra caralho e ela me encarou sorrindo travessa.
- Vou dançar pra você - Tomou um gole na cerveja e se levantou virando de costas pra mim, só a visão dessa bunda já me deixa louco, gostosa pra caralho.
Ela balançou a bunda e depois começou a rebolar o corpo, levou as mãos ao alto e desceu até o chão balanço o corpo, chegou ao chão e quicou.
Depois ela subiu lentamente apenas as pernas para depois subir o tronco jogando o cabelo para trás. Se virou pra mim e tirou sua blusa jogando em mim.
Peguei e cheirei a encarando, não tinha tirar o olha dessa mulher, filha da puta demais, sabota meu psicológico demais. Depois tirou o short ficando apenas de calcinha e sutiã.
Veio andando até mim subindo em meu colo colocando as mãos em meu ombro.
- Se você me tocar eu paro - Sussurrou em meu ouvido.
- Tá de sacanagem com a minha cara pô, tá maluca. - Respondi a encarando.
- A intenção é te deixar maluco. - Respondeu e eu só a encarei, ela começou a rebolar em meu colo, trocava os ritmos e eu já estava duro pra porra.
Ela tirou minha bermuda se ajoelhando no chão, fazendo meu pau saltar em seu rosto, ela sorriu me encarando e chupou só a cabeça me fazendo inclinar a cabeça e gemer.
Chupou toda a extensão e deu uma atenção ás bolas, depois voltou ao meu pau onde começou devagar e depois foi aumentando o ritmo, tentei pegar em seu cabelo e ela parou me encarando.
- Filha da puta - Falei me controlando de novo e ela voltou a me chupar, quando ela viu que eu ia gozar ela parou e subiu em meu colo. - Deixa eu rasgar tua calcinha? - Pedi a encarando e ela assentiu com a cabeça.
Coloquei as mãos na lateral da calcinha e rasguei fazendo Luria gemer, rasguei o outro lado e depois e puxei jogando longe. Luria sorriu sapeca e pegou em meu pau na começando a esfregar ele em sua buceta.
- Luria - Falei com a voz rouca de tesão e ela sorriu novamente. Tava bom pra caralho ver ela no comando de tudo. Mas era foda não poder tocar ela o que me dava mais tesão ainda.
Depois esfregou a buceta pela extensão do meu pau até gozar, ficava linda pra caralho gozando essa filha da puta. Ele posicionou meu pau na sua entrada e deslizou sobre meu pau, quicou, rebolou, falou putarias em meu ouvido e só se deu por satisfeita quando eu gozei.
- Sou apaixonado nessa puta não é por nada não com ela a coisa é mais maluca - Cantei enquanto banhavamos e ela gargalhou.
- Tenho até que ver quem é meu próximo cliente - Falou cínica, dei um tapa estalado na sua bunda que agora eu podia. Puxei seu cabelo e falei no seu ouvido - Agora é minha vez de comandar.
******
Meta: + 100 comentários.
ESTÁ A LER
Heroína
Teen FictionPela brisa se encantava e para fugir da realidade deu ali uma tragada, e desde então a dependência é sua nova caminhada, fizeram o ruim, pior está, uma pessoa tão incrível foi cair nessa roubada. O livro contará a história de Luria, que entrou no m...