Cento e Dois

4.8K 578 147
                                    

Kennedy Narrando.

Luria entrou pegou um dinheiro e saiu, aproveitei para tomar um banho. Sai e vesti uma bermuda de jogar futebol sem cueca mermo, deixar a pomba pegar um vento.

Ouvi música na sala e fui até lá, Luria tinha colocado um sertanejo e estava sentada de pernas cruzada enquanto tomava uma cerveja.

Assim que ela me viu e sorriu erguendo a cerveja.

- Quer? - Ofereceu e eu assenti.

- Vou pegar lá na cozinha - Fui peguei e voltei sentando do seu lado, ela colocou as pernas em cima da minha e me encarou, nem é folgada sá porra.

- Kenny como é viver nessa vida ? - Perguntou pensativa, primeira vez que ela perguntava sobre algo do movimento.

- É incerto preta, é um bagulho que tu não tem certeza de nada, tu pode ir e não voltar, pode ir e voltar, ou ficar preso. É adrenalina pura, mas também tem momentos que até nós ficamos com medo tá ligado, tem bagulho que acontece que só Deus que salva.

- Teste de sempre voltar pra casa e bem. Se morrer te ressuscito pra matar de novo. - Gargalhei a encarando, porra louca demais essa mulher rapá.

- Pode ficar tranquila - A abracei pelo pescoço a puxando pra perto beijando sua testa.

Ela pulou no meu colo e me beijou, sorri entre o beijo e grudei a mão em seu cabelo. Começou a tocar uma música lenta pra caralho e ela me encarou sorrindo travessa.

- Vou dançar pra você - Tomou um gole na cerveja e se levantou virando de costas pra mim, só a visão dessa bunda já me deixa louco, gostosa pra caralho.

Ela balançou a bunda e depois começou a rebolar o corpo, levou as mãos ao alto e desceu até o chão balanço o corpo, chegou ao chão e quicou.

Depois ela subiu lentamente apenas as pernas para depois subir o tronco jogando o cabelo para trás. Se virou pra mim e tirou sua blusa jogando em mim.

Peguei e cheirei a encarando, não tinha tirar o olha dessa mulher, filha da puta demais, sabota meu psicológico demais. Depois tirou o short ficando apenas de calcinha e sutiã.

Veio andando até mim subindo em meu colo colocando as mãos em meu ombro.

- Se você me tocar eu paro - Sussurrou em meu ouvido.

- Tá de sacanagem com a minha cara pô, tá maluca. - Respondi a encarando.

- A intenção é te deixar maluco. - Respondeu e eu só a encarei, ela começou a rebolar em meu colo, trocava os ritmos e eu já estava duro pra porra.

Ela tirou minha bermuda se ajoelhando no chão, fazendo meu pau saltar em seu rosto, ela sorriu me encarando e chupou só a cabeça me fazendo inclinar a cabeça e gemer.

Chupou toda a extensão e deu uma atenção ás bolas, depois voltou ao meu pau onde começou devagar e depois foi aumentando o ritmo, tentei pegar em seu cabelo e ela parou me encarando.

- Filha da puta - Falei me controlando de novo e ela voltou a me chupar, quando ela viu que eu ia gozar ela parou e subiu em meu colo. - Deixa eu rasgar tua calcinha? - Pedi a encarando e ela assentiu com a cabeça.

Coloquei as mãos na lateral da calcinha e rasguei fazendo Luria gemer, rasguei o outro lado e depois e puxei jogando longe. Luria sorriu sapeca e pegou em meu pau na começando a esfregar ele em sua buceta.

- Luria - Falei com a voz rouca de tesão e ela sorriu novamente. Tava bom pra caralho ver ela no comando de tudo. Mas era foda não poder tocar ela o que me dava mais tesão ainda.

Depois esfregou a buceta pela extensão do meu pau até gozar, ficava linda pra caralho gozando essa filha da puta. Ele posicionou meu pau na sua entrada e deslizou sobre meu pau, quicou, rebolou, falou putarias em meu ouvido e só se deu por satisfeita quando eu gozei.

- Sou apaixonado nessa puta não é por nada não com ela a coisa é mais maluca - Cantei enquanto banhavamos e ela gargalhou.

- Tenho até que ver quem é meu próximo cliente - Falou cínica, dei um tapa estalado na sua bunda que agora eu podia. Puxei seu cabelo e falei no seu ouvido - Agora é minha vez de comandar.

******

Meta: + 100 comentários.

HeroínaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora