DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS...
Ele tinha uma missão dentro daquela família. Proteger a filha mais nova de Niall Green. Até então essa missão era simples e fácil de fazer, sem ficar irritado segundo a...
UM BOM NATAL A TODOS! DESCULPEM SÓ POSTAR AGORA E NÃO DAR NOTICIA. TIVE NO DOMINGO E NA SEGUNDA- FEIRA SEM LUZ POR CONTA DO TEMPURAL.
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— Vira-te. — Pede-me baixo, depois de ter fechado a torneira do chuveiro. Faço o que me pede, tal como de todas as vezes que me pedia enquanto me dava banho. A água quente, juntamente com as suas maravilhosas mãos no meu corpo acalmaram o meu coração e a minha capacidade de pensar corretamente. Já não sinto ansiedade a escorrer no meu corpo, nem consigo sentir o começo do ataque de pânico que estava a ponto de explodir do meu peito para fora. Foi como se não tivesse passado nada.
Será isso alarmante?
Inspiro profundamente.
Sinto Dominick apanhar o meu cabelo molhado e a torcer em suas mãos para retirar o excesso de água. O meu cabelo sendo tão comprido necessita de ser várias vezes torcido e ele não se importar perder o seu tempo a fazê-lo.
—Segunda vez que tomamos banho juntos e desta vez tenho-te acordada. — Relembra de repente, deixando surpreendida com a sua observação. — Devo-me sentir orgulhoso ou insatisfeito? Sendo que desta vez não consegui deixar-te quase desmaiada depois do orgasmo.
Solto um pequeno riso, olhando-o por cima do ombro.
— Devestes sentir orgulhoso. —Declaro com firmeza — Estou acabada por dentro, mesmo que por fora te mostre que estou bem acordada.
A frase só deveria ter um significado, mas ao saírem da minha boca comecei rapidamente a interpretá-las de outra maneira. Dá maneira mais ambiciosa, que foi como uma chapada bem dada no meu coração e na minha alma. Os meus sentimentos não tinham ido embora, estavam bem adormecido e voltaram para me acordar novamente para a realidade.
Agora sim, posso concluir que isto pode ser alarmante.
— O quê que te preocupa? — Chama a minha atenção, passando um dos seus dedos no meio das minhas sobrancelhas que senti as descontraírem. — Essas sobrancelhas juntas não enganam.
— Não estou preocupada como nada. — Encolho os ombros com calma, girando o rosto para a frente. Aperto os dedos na frente da minha intimidade. Sem conseguir aguentar o nervosismo que começou a nadar nas veias, começo a brincar com os dedos. Não consigo parar, estou a ter consciência que não vou conseguir aguentar dizer-lhe mais uma mentira.
