Cap. Trinta e Dois

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Olá flores! Lamento não ter conseguidos postar no decorrer da semana. Como sabem a minha mãe teve internada no hospital. O que não deu para postar este capitulo no outro Domingo, mas graças a Deus a minha mãe já se encontra em casa e consegui acabar o capitulo de hoje. Espero que gostem e me desculpe dele ser pequeno. Por favor comente e votem.


Segunda-feira, 6 de Agosto de 2018, Zermatt

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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2018, Zermatt


Uma semana depois

Estudava-o silenciosamente através da janela do meu quarto. Dominick continuava com a mesma postura profissional e bastante cansativa para os meus olhos. Gostaria de vê-lo de outra forma, uma mais descontraída e provocadora. Sinto saudades das suas provocações fora do âmbito profissional e da sua postura carrancuda quando me persegue pela casa.

Os dias da semana foram passando e eu fui esperando por um pequeno sinal dele, mas nada restou a não ser a sua ignorância e a sua implicação com Spencer. Não houve um dia que não visse os olhos de Dominick pregados nele. Se o olhar de Chmerkovskiy matasse, seguro-vos de Spencer já estaria morto.

Além desta implicação com o neto de George —que já estava bastante acesa — eu fui a culpada de atear mais lenha para a fogueira. No dia em que recebi a flor e o bilhete, Dominick ordenou que eu não o fizesse o que Spencer estava a me dar a liberdade de escolher. Mas sendo eu teimosa e dona das minhas escolhas, aceitei o pedido de Spencer e fomos andar a cavalos juntos pelo jardim. E aquele, que era para ser um simples passeio num só dia, passou a ser o nosso ritual, todas as tardes andávamos de cavalo e por vezes a minha irmã nos acompanhava e eu adorava isso.

Dominick podia não gostar de me ver acompanhada por Spencer, mas uma coisa é certa, ele nunca mais me voltou a proibir de ter a companhia do neto de George. Tenho a certeza que Chmerkovskiy viu que não valeria apena contrariar-me, mesmo que eu pense que não voltou a fazer porque me viu feliz? Posso estar a ser boba ao pensar assim, mas tenho a certeza que Dom vê além daquela raiva que tem por Spencer, que o mesmo me faz sentir bem e que é um excelente amigo para ter por perto.

Há um pequeno pensamento que não me tem saído da cabeça e não me tem deixado descansar e ele é: Os ciúmes improváveis de Dominick.

Porquê que ele teria ciúmes de Spencer ou até mesmo de mim. Não tem a sua lógica, certo? Eu não sou nada dele e tal como Spencer. Estive tão obcecada para arranjar respostas que tive de desabafar com a minha irmã. Contei-lhe mais ou menos tudo o que houve entre mim e Dominick, ocultando a parte do sexo oral e do banho. Ela ouviu-me do princípio ou fim, ficou chocada ao início, tentou-me aconselhar à sua maneira, mas não me ajudou em grande coisa. Fiquei na mesma sem intender aqueles ataques regulares de Dominick, mas valeu apena ter estado com ela e me ter ouvido.

Além de que no meio da nossa conversa tentou me fazer prometer que não voltaria a fugir de casa. O que eu não lhe consegui prometer. Mas pedi que ela não pronunciasse a ninguém sobre o que lhe contei.

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