DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS...
Ele tinha uma missão dentro daquela família. Proteger a filha mais nova de Niall Green. Até então essa missão era simples e fácil de fazer, sem ficar irritado segundo a...
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— Ó baby. Estou a contar os segundos para lamber essa ratinha. — Sussurra no meu ouvido como se fosse um segredo.
Arfo, surpreendida, com modo porco com que se expressa. Ainda por cima perto do meu ouvido o que me fez ficar excitadíssima e completamente perdida dentro do meu corpo.
— Porco. — Consigo sussurrar com rouquidão sem deixar de sentir a sua boca perto do ouvido. Antes que ela pudesse afastar-se, sinto a sua língua quente a passar lentamente por de baixo do ouvido, e logo depois sinto uma pequena mordida na parte sensível e mole dele.
Enterro os dedos no seu cabelo fino, cheiro antes de o puxar e trazer a sua cabeça consigo que caiu levemente para trás. Não foi como eu desejei, mas consegui colocar os meus lábios contra a sua pele salgada mesmo que o meu objetivo fosse colocá-los na sua boca e não no canto da mesma.
— Tens de pedir moranguinho. — Diz afastando o seu rosto do meu com um sorriso provocante olhando nos meus olhos como se quisesse ver um pouco de imploração neles. Porquê que ele para além de ser cru, porco e obsceno tem de ser tão mandão e dominador. Porquê! Não seria mais simples fazer o que quero sem que haja implorações no meio. — O quê que queres Baby? Diz-me.
— Se eu não quiser dizer Lobinho, o que fazes? — Pergunto num sussurro bastante provocador enrolando os dedos nos fios grossos do seu cabelo.
Um pequeno riso maldoso sai dos seus lábios. Os seus passos estacam no meio do seu apartamento.
— Não te darei aquilo que queres moranguinho. — Declara com se fosse óbvio, passando lentamente a língua em volta da sua boca suculenta. Por pouco soltou um gemido com aquela cena excitante.
Semicerro os olhos, suspiro e entreabro os lábios. Nego com a cabeça para que ele visse e percebesse o quanto mau está a ser ao obrigar-me a implorar por um beijo seu.
Ele sabe que não gosto de implorar e ao saber tão bem isso, passa provocantemente os lábios nos meus. Fico a ponto de ter os seus lábios presos nos meus dentes, mas consigo escapar com eficácia deixando-me a remoer por dentro com a escolha que terei de fazer.
