• Capitulo XXXV •

455 36 9
                                    

“Nada é fácil… borboletas vencem os ventos para beijar as flores

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

“Nada é fácil… borboletas vencem os ventos para beijar as flores. “ 

– Sirlei Passolongo

Ana e sua equipe estavam em um carro à poucos metros da mansão Moretti, ela viu quando o carro de Maria Luiza saiu e decidiu seguir o carro dos seguranças, ela estava no banco de trás do veículo junto com Leonardo, Hunter de motorista e Miguel no banco de passageiro, prevendo o pior a mais nova vestia um colete a prova de balas, feito especialmente para ela e seu filho, um favor que a sua amiga Sophia cumpriu, e como estilista ela mandou bem reforçado na barriga de seis meses da preta que vestia uma regata por baixo do colete e por cima, para disfarçar uma blusa de frio rosa, calça legging preta e tênis nos pés, seu longo cabelo já estava cacheado novamente e preso em um rabo de cavalo. 

Ela estava alisando a barriga, quando viu dois carros suspeitos ultrapassarem eles, um deles fica ao lado do carro de seguranças da Malu, jogam algo pela janela, e no mesmo instante Ana reconhece o dispositivo que se gruda no carro. 

— Hunter, pisa no acelerador, ultrapassa esses carros, e atira no segundo à esquerda. 

Ela dá o comando enquanto tira um fuzil de baixo do carro, Leonardo quebra o vidro do fundo, e ajuda ela a ajeitar a arma, enquanto Miguel pega sua própria arma, e Gente obedece os comandos de sua primeira dama. 

— Porra, são assassinos.

Miguel fala ao se assustar quando o carro dos seguranças explode atrás deles. Ele se coloca para fora da janela atirando nos pneus do carro a frente, enquanto ouve Ana e Leonardo atirando no de trás. 

— São soldados da máfia! — Hunter fala ao pegar sua própria arma abaixando o vidro disparando contra o carro enquanto corre atrás dele, antes que alcance o de Malu. — Olha para esses carros sem placa, é certo que foi uma família poderosa que os contratou. 

Miguel volta para dentro enquanto Ana volta ao seu lugar, trocando de arma, com a ajuda de Leonardo, e ambos falam trocando olhares. 

— Bianchi! 

— Cassete, são despreparados, em. Os vidros são poucos selados, no quarto tiro o motorista morreu. — Ana fala sorrindo destravando a pistola 380, ao falar do carro que destruiu a poucos instantes ao matar o motorista com um foto na testa, ouve um estrondo, o carro acelera e ao virar pareando perto de Leonardo ela reclama da parada súbita do carro. — Porra, Hunter! 

— Não tenho o que fazer, capotaram o carro da Sra. Moretti, tenho que usar o nosso como escudo. 

Ele fala antes de sair do carro, já trocando tiros com os outros homens, assim como o seu irmão, que vez ou outra se abaixa no banco se protegendo, os tais soldados inimigos param o carro a poucos centímetros do deles. Ana sai devagar do próprio carro, abaixada, com Leonardo logo atrás dela. 

— Quem tá naquele carro com a Malu? 

Ela pergunta tocando na barriga sentindo seu filho se mover, encostada no carro, sentindo ele tremer com os tiros que levava. Leo responde levantando e atirando em dois, preocupada com o estado de sua cunhada.

A Felicidade em Meio a SolidãoWhere stories live. Discover now