• Prólogo •

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"A mais bela história de amor é aquela que se vive" - Ana Castro

Em um jardim repleto de flores estavam duas crianças brincando de pique – pega, despreocupadas com o tempo, pois estavam em férias escolares assim e se divertiam correndo entre o jardim de sua mãe

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Em um jardim repleto de flores estavam duas crianças brincando de pique – pega, despreocupadas com o tempo, pois estavam em férias escolares assim e se divertiam correndo entre o jardim de sua mãe.

— Você não me pega!

O pequeno loiro de quatro anos diz fazendo careta para a sua irmã mais velha de seis anos que faz uma carinha emburrada, e logo depois corre em direção do irmão.

— Você vai ver seu pirralho!

Empolgadas as duas crianças entram na mansão onde moram, assustando os empregados que decoravam tudo para uma festa que haveria mais tarde, por onde passavam os dois causavam problemas.

*Pequeno, cuidado!*

Hyeon, a chef de cozinha dizia em libras ao ver o garoto escorregar no piso recém passado pano pela Cássia a outra empregada que olhava a cena frustrada, em vez de sentirem medo as crianças gargalham, se divertindo ao deslizarem pelo piso, ouvindo as reclamações da moça que tinha acabado de passar pano pela sala de jantar, sem querer ouvir reclamações os dois correm para a grande sala principal da escadaria, ainda brincando.

— Crianças, cuidado!

Diz o mordomo pegando uma prataria que iria cair assim que os dois passam de baixo da mesa, a menina pede desculpa com pressa indo atrás do irmão que se se bate atrás de um empregado que estava segurando a escada para uma mulher, que ajeitava o grande lustre, com o tombo a escada balança fazendo a mulher se segurar no lustre, fazendo todos ali pararem para observar o previsto desastre que daria.

— Ah, crianças.

O homem diz se virando para trás vendo a carinha de sapeca que os dois fazem, e o pequeno faz uma carinha fora vendo a besteira que tinha feito.

—  Ops, foi mal!

Os três logo se voltam para a moça pendurada no lustre, pois todos ao redor reagem á garota pedindo ajuda, então o homem trás a escada de volta a seus pés, com a ajuda da mais velha, que depois vai até o irmão esfregando seu cabelo.

— Maninho, você só faz besteira.

— Crianças!

Ao ouvir a voz de sua babá os dois ficam paralisados e se viram para a mulher que estava com alguns panos na mão, os olhando os advertido pelas besteiras.

— Olá Sylvie, como vai?

O pequeno diz com um sorriso travesso, mas ao ver a mulher negar com a cabeça ele corre para trás da irmã que olha para a babá e governanta da mansão com uma carinha de santa, chamando a mulher pelo apelido carinhoso.

— Bom dia Vivi!

— Os dois deveriam brincar lá fora, olha toda bagunça que aprontaram.

Ela os adverte olhando ao redor, e os dois percebem a besteira que fizeram ao perceber todos os olhando, achando uma graça a animação deles, mas logo voltaram aos seus postos com o pigarrear da mulher que repreendia as crianças a sua frente, que se colocam lado a lado culpando um ao outro apontando.

A Felicidade em Meio a SolidãoWhere stories live. Discover now