• Capitulo XXXVIII •

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“As mulheres do meu País são bravas, brava gente brasileira

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“As mulheres do meu País são bravas, brava gente brasileira.”

– Celso Corrêa de freitas

Enquanto Miguel e Seth levam Louis para se tratar na casa dos pais da rosada a delegada leva a sua irmã para a sede da Empire 's, junto a Ana, Félix, Leonardo, Hunter e os seguranças de Félix, homens grandes vestido de terno preto e branco, que dão medo em qualquer um que os encara ao entrar na empresa. O nome de Malu não foi explícito no acidente a pedido de Kalissa para sua equipe, por isso muitos ali na empresa estranharam suas roupas desalinhadas e as pessoas ao lado dela, que vão diretamente para a parte de lojas, para vasculhar o acervo de roupas.

Já ainda na estrada, ou melhor, nos trilhos. Alexandre e Melissa tentavam manter a calma imaginando onde suas esposas estavam e como estavam naquele momento, já que seus seus primeiros no comando não sabiam ao certo lhe dizer.

— Vêm cá, esse trem não anda mais rápido não?!

A loira pergunta impaciente se levantando do seu acento mais uma vez, sendo impedido por Kaito, que está em pé ao lado dos lugares dela e de Alexandre, e a empurra novamente para seu lugar. Pois não é a primeira vez que a mafiosa faz isso em meia hora de viagem.

— Se sente! Não vai adiantar de nada você ameaçar o maquinista de novo, já é a segunda vez. O trem não vai mais rápido a cada ameaça, Melissa.

“Eu gosto de andar de trem.” — Alex murmura, de braços cruzados, imitando a loira que se senta emburrada ao seu lado, e o encara com um semblante nada feliz, ao estiver ele jogar na cara. — Está feliz agora com sua ótima escolha de meio de transporte? Se estivéssemos em um helicóptero chegaríamos mais rápido.

— Não tenho culpa se está anoitecendo e não tinham mais helicópteros disponíveis!

Ela se defende indignada com o afronte e ambos começam uma discussão sobre suas péssimas decisões. Enquanto Luana, Oskar, Hades e os outros observam a situação, já um tanto entediados com aquela briga que ia e voltava entre as fugas da loira para ameaçar o maquinista do trem e os resmungos furiosos de Alexandre falando de seus inimigos, já mais calmo de seus ataques de pânico, depois de tomar um calmante que Isak quase o forçou a tomar.

— Eu iria rir também se a situação não fosse tão grave. — Túlio comenta, negando com a cabeça, antes de ir atrás de Isak que estava com Aaron em algum lugar do vagão.

— Eu dou risada por vocês. — Oskar fala rindo com a boca cheia de pipoca do saquinho que estava em sua mão, sentado ao seu lado estava o garoto que Mel teve que trazer com eles. — Hades, querido, quer pipoca?

Ele oferece ao garoto que dá de ombros já um tanto entediado, e começa a comer com o alemão. Luana sentada com Killer e Lorenzo numa cadeira depois de onde Melissa e Alexandre estavam, na fileira esquerda, olha para Oskar com um semblante intrigado ao ver o loiro tão tranquilo comendo.

A Felicidade em Meio a SolidãoWhere stories live. Discover now