Cecilia Cortez uma garota sonhadora com seus 18 anos cursava medicina, mais seu sonho foi interrompido por um grave acidente de carro, Cecília foi atropelada gravemente a que a fez perder os movimentos das pernas, mais suas chances de voltar a andar...
Oi pessoas, tudo bom com vocês? Hoje estamos aqui com o epílogo do livro e eu estou tão feliz por ter conseguido finalizar a primeira temporada, bom espero que vocês gostem muito, enfim beijinhos e boa leitura.
Cecília:
Depois que eu deixei Manhattan minha vida mudou completamente, naquele dia da traição eu voltei para o Rio e fiquei uma semana ao lado dos meus pais, mas depois eu acabei descobrindo que o Matt estava vindo atrás de mim e então eu decidi morar por um tempo com a minha tia Celina, ela morava em Londres eu não sabia falar muito bem o inglês britânico mas aprenderia com o tempo. Quando eu cheguei em Londres eu havia me transformado em outra pessoa, eu passava as noites em baladas e aos beijos com caras desconhecidos, de beijos não passavam e eu me agradecia mentalmente por isso, até porque eu não queria sair transando com todo o tipo de cara vai que eu pegasse uma doença. Conforme as semanas iam passando, eu ia trocando a bebida por drogas, eu fumava e ingeria qualquer tipo de droga, eu estava virando uma viciada, meus pais assim que souberam ficaram loucos e mandaram a Talita pra cá com a intenção que ela fizesse com que eu parasse com a bebida e com as drogas, mais nem a Talita conseguia tirar o copo de bebida da minha mãe, até que um dia eu tive um sangramento, eu estava sangrando pela vagina e o pior eu estava em um banheiro de uma boate qualquer, a minha sorte foi que Talita estava na mesma boate comigo ao meu lado e me levou ao médico e desse jeito eu descobri que estava grávida e que quase tinha perdido o bebê por conta do álcool e das drogas. Eu quase não pude descrever o quanto eu fiquei surpresa, eu e Matt nunca usamos preservativos e eu nunca tomei anticoncepcional, mas eu sempre tomava a pílula do dia seguinte e justa deste vez eu nem sequer tinha pensado nisso. No momento foi uma surpresa, mas foi uma surpresa boa, por causa daquele bebê eu iria mudar, eu iria parar de ir as festas e com certeza pararia de me drogar e de beber.
Eu pedi para que Talita não contasse para os meus pais e fiz o mesmo com a minha tia, ela entendeu e disse que eu tinha que contar só quando eu me sentisse pronta. Os meses iam passando e estava cada mais difícil esconder a barriga, minhas blusas estavam ficando grande e a Talita não parava de mimar o bebê, quando eu completei os quatro meses a Talita ficou louca para saber o sexo do bebê, mas eu preferi saber apenas na hora que o bebê nascer, a Talita quase me matou por essa decisão, mas eu preferi que fosse assim.
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Quando eu completei sete meses eu já podia sentir o bebê se mexer cada vez mais e aquilo tudo era tão mágico, as vezes eu imaginava o Matt com as mãos na minha barriga sentindo o bebê se mexer, mas eu preferia esquecer tudo é apenas focar no meu bebê que daqui a alguns meses viria ao mundo. Meus pais ficaram sabendo da minha gravidez quando eu estava com quatro meses a barriga era quase imperceptível, mas eles aceitaram bem a minha gravidez só meu pai que ficou com um pé atrás até porque ele queria que o Matt assumisse, mas depois que eu expliquei que eu não queria que o Matt nem sequer soubesse da minha gravidez, ele apenas concordou e disse que viria me visitar para ver se eu estava bem. Com o tempo eu e Talita íamos comprando as coisas do bebê, tinha tanta coisa fofa e cheia de detalhes, eu optei por comprar a maioria das roupinhas brancas e algumas em verde água, parecia que a Talita estava grávida e não eu, ela fazia questão de comprar tudo para o bebê, do sapatinho a uma roupinha cheia de detalhes e aos poucos meu quarto foi ganhando coisinhas de bebê, o berço já estava montado e tudo estava arrumadinho para a chegado do bebê.
