Capítulo 27 - Cecília

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Olá pessoas! Espero que gostem do capítulo, beijinhos e boa leitura amores.

Assim que acordei olhei a minha volta e eu não estava em minha cama como pensei que estava, é muito menos em um chão de uma balada que apenas me recordo de estar bebendo ao lado do Peter e depois apenas escutar vozes sem ao menos ter noção do que estava acontecendo, eu estava em um local totalmente branco com um blusa que eu não recordo de estar vestida e sem meus saltos, olho para o meu braço e percebo que estou tomando soro e assim que olho para o outro lado vejo a pessoa mais improvável ao meu lado e surpreso por me ver acordada - Suponho - olho para ele e ele sorri para mim segurando minha mão com delicadeza.

- Bruno? O que estou fazendo aqui? Cadê minhas roupas? - fiz várias perguntas juntas.

- Eu achei você apenas com suas roupas íntimas, você estava perto de uma balada em Copacabana. - falou Bruno que soltou minha mão.

- Eu estava com a Talita, cadê ela? - perguntei.

Já que eu não me lembrava de nada espero que apenas ele saiba de algo.

- Eu não sei, achei você sozinha apenas encostada em um dos postes da rua em que te encontrei, nem sabia que a Talita tava com você. - falou o Bruno.

Um homem vestido em um jaleco entrou no quarto em que eu estou, em seu crachá constava que seu nome é doutor Paulo Rodrigues.

- Que bom que você acordou Cecília! Eu achei que você iria dormir por mais uma quatro horas, mas enfim você foi dopada com o famoso "boa noite, Cinderela", e a pessoa que te deu esse entorpecente com certeza te deu uma boa dose é você dormiria por dois dias seguidos. - falou o médico e eu escutava tudo atentamente.

Depois do médico se retirar do quarto ele apenas me deu alta e eu fui embora para casa ao lado de Bruno que me levou até em casa com o maior prazer do mundo, e eu me encontro totalmente grata por isso já que ele me tirou daquela rua é me levou para um hospital e eu nem ao menos me lembro do que aconteceu naquela noite.

- Se você quiser eu posso entrar com você. - falou Bruno.

- Se você quiser me acompanhar, eu ainda estou meio tonta. - falei.

Assim que entramos dentro de casa todos nós olhavam como se eu tivesse desaparecido a dias e o que enxergavam era apenas uma miragem, minha mãe veio até a mim preocupada e me abraçou e meu pai me envolveu em seu braços em um abraço família.

- Minha querida, eu achei que tinha te perdido. - falou mamãe que beijou minha bochecha cuidadosamente.

Assim que eles me analisaram eu pude perceber que o Bruno estava sentado no sofá apenas presenciando a preocupação de todos comigo, quando Laura veio da cozinha para me entregar um copo de água logo atrás dela estava Matt com um semblante preocupado e assim que me viu veio me abraçar e me envolveu em seu braços.

- Você ficou maluca? Quase me matou de susto! Achei que ficaria sem minha parceira de almoço. - falou alegremente e beijou minha bochecha.

Matt me abraçava carinhosamente até ele ver o Bruno é sua cara mudar de vez para um olhar mais raivoso, é o Bruno até veio até a mim e se despediu beijando minhas bochechas e falando que eu poderia ficar com sua blusa, até meus pais que não gostam muito dele o agradeceu por ter cuidado de mim é ter me levado ao hospital, até Talita que eu não imaginava que estava lá, estava.

- Sua maluca! Você quase me matou de susto eu achei que tinham te matado ou te levado para a Turquia para fazer tráfico de mulheres! Aquele cara que te levou tinha um olhar maléfico, parecia a malévola em versão homem. - falou rapidamente.

Talita e Matt passaram a tarde toda comigo, e me acompanharam em casa passo que eu dava, Talita foi embora no final da tarde e eu fiquei triste até porque aquela maluca me fazia dar altas risadas, Matt ficou comigo até que eu dormisse e me fazia várias perguntas ele parecia até um irmão super protetor.

- Se cuida, tabem? Qualquer coisa você me liga. - falou Matt preocupado.

- Matt sabe qual o seu mal? É que você fala demais e agi de menos. - falei o puxando para a cama.

Apoiei meu corpo em cima do seu e comecei a beijar-ló, e ele que não e bobo nem nada levou suas mãos até minha nuca me trazendo mais para si e eu podia sentir seu corpo cada vez mais perto, e eu tinha uma certeza que eu o queria o mais perto de mim o possível.

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