Capítulo 8

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Micael levou Sophia até o banheiro que era junto com seu quarto, como uma suíte. Havia uma banheira, um espaço grande, o espelho enorme e uma bancada com todos os perfumes e cremes que Sophia usava. A outra cadeira estava dentro do box, a própria para banho.

- O que? - Sophia o encarou.

- Você costuma tomar banho na banheira ou...

- Tanto faz - pausou - tomando banho está ótimo.

Ele entendeu a referencia. Micael pegou a cadeira própria colocando Sophia nela ainda vestida, encarou a menina da cabeça aos pés manipulando uma forma de não ficar estranho.

Profissionalismo em primeiro lugar! 

Com cuidado pegou um braço de Sophia passando a manga da blusa, fez o mesmo com o outro e por fim tirou passando pela cabeça. Viu o sutiã cinza em que usava, ela tinha muita sustentação, o seio conseguia encher o bojo, eram firmes, Micael engoliu seco desviando o olhar pra barriga.

Desabotoou o shorts em que Sophia usava, com cuidado novamente passou as pernas da loira e fez o mesmo com a calcinha.

Por Deus, estava seminua. Micael tinha morrido setecentas vezes, pasmo.

Profissionalismo em primeiro lugar!

O moreno engoliu seco novamente, suspendeu Sophia um pouco e desabotoou o fecho do sutiã liberando os seios da garota. Ficou tão encantado que seu membro começava a dar sinais. Eram rosados e branquinhos, o mamilo túmido por conta do clima.

Santo Deus, Micael. Como você ainda está respirando?

- Eu ficaria lisonjeada se você não estivesse comendo meus seios com os olhos - Sophia disse encarando a parede do banheiro.

- Me desculpe, eu...

- Então você estava mesmo comendo meus seios com os olhos? - teve graça em seu sorriso.

- Você gosta de jogar, gostei - Micael assentiu levando a cadeira até o chuveiro, abriu o box e colocou Sophia lá entrando junto.

Abriu a torneira molhando o corpo branco da menina, era nítido que estava com medo, cada movimento que desse poderia machucar. Optou pela mangueirinha, achou uma maneira mais fácil de dar banho em Sophia. Molhou o colo, braços, pernas e o resto do corpo. O profissionalismo tinha atingido.

- A temperatura está boa? - perguntou, quebraria o clima se fizesse alguma coisa.

- Sim - cerrou os olhos.

- Você quer molhar o seu cabelo? - largou a mangueirinha fechando em seguida.

- Não - disse calma.

Micael pegou a esponja colocando um pouco de sabonete líquido, era tão cheiroso, logo viu o rótulo que era importado da frança.

Sophia gostava muito de coisas francesas.

Se abaixou na altura da cadeira, esfregou com calma o pescoço de Sophia, desceu pro colo e chegou nos seios, seus dedos circularam o mamilo túmido da loira mas a mesma não sentiu nada. Fez o mesmo no seio esquerdo e desceu pra barriga, parou quando a esponja encostou na intimidade de Sophia.

- Algum problema? - encarou Micael.

- É que... - respirou fundo.

- Sabe, você pode esfregar o quanto quiser - pausou - não vou senti nada.

O moreno pensou rápido, nem a sensibilidade Sophia tinha. Aquilo era horrível, ainda mais pra alguém com sua idade.

Pegou um pouco de sabonete líquido e colocou na palma das mãos, massageou a fenda da intimidade limpando, as espumas começaram a surgir. Sophia ainda encarava o vidro do box a sua frente, cerrou os olhos como se nada estivesse acontecendo.

As Sessões - The SessionsWhere stories live. Discover now