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Alexandra Narrando:

Abri os olhos lentamente, mas fechei de novo, a luz estava tava muito forte.
__ Aí, graças a Deus – Ouvi a voz da minha mãe.
__ Alexandra, você tá bem ? – Bia perguntou.
Esfreguei os olhos e abri de novo.
Estava no meu quarto, com Bia, meu pai, minha mãe, a Dinda e o Dindo e a tia Valesca.
Meu pai tava com uma cara horrorosa, ele estava mordendo o maxilar, e me olhando fixo.
__ Tu tá bem menina? Responde – O Dindo chamou minha atenção.
Apenas assenti olhando pro meu pai.
__ Então vamos indo, pra deixar eles conversarem – Tia Valesca falou.
__ Fica bem princesa, amanhã eu volto – a Dinda beijou minha testa.
__ Amiga, depois a gente conversa – Bia Assentiu pra mim.
Eles foram e meu pai ainda estava com aquela cara de cu.
Meu corpo até tremia.
Ele chegou perto de mim ainda calado e de repente me catou pelo cabelo.
__ Me solta pai, me solta – Chorei.
__ Alex, solta ela – Minha mãe falou chorando também.
__ Escuta aqui Alexandra, tu tá me achando com cara de otário? Eu já te entreguei pra Deus. Mas tu tá achando que vai ficar criando asinha pra cima de mim nessa porra? Todo dia que tu aprontar alguma, é um coro que tu vai levar. Não apanhou de nova, vai apanhar agora  – Ele me sacudia com força pelos cabelos.
__ Para pai, por favor – Eu tentava empurrar ele.
__ Alex, já deu, para – Minha mãe veio segurando o braço dele.
__ Tu para de acoberta essa malandra – Me deu um solavanco e me soltou saindo do quarto.

Coloquei o travesseiro por cima do rosto e chorei horrores, minha mãe falava um monte de coisas mas eu não queria ouvir, só queria ficar sozinha.
Tinha uma confusão de sentimentos no meu coração, eu queria ir embora de casa pra bem longe, e não voltar nunca mais.
Minha mãe saiu do quarto e eu acabei pegando no sono.

                                🕝
Acordei com maior falazada, fui no banheiro, me olhei no espelho e meus olhos estavam que puro olheira.
Me despi, tomei banho, escovei os dentes, sai enrolada na toalha, vesti minha lingerie, um short jeans, uma camisa da pólo preta e vermelha, prendi meu cabelo, calcei meu chinelo e peguei meu celular. Tinha altas mensagens de Bia, ligações perdidas.

Abri o whatsapp e já fui direito nas mensagens dela.
Conversa do whatsapp:
Be Atriz🐟: [18:39]
Amigaaaaaaa, pau comeu no pagode, sem k.o.
Vi o Marreta com a prima de Clara, e passei batido né. Temos nada. Só achei estranho porque ele tava namorando. Mais tarde, beijei o João nosso amigo. Acredita que Marreta me pegou de quebrada? Me deu uma rasteira, cai no chão e tudo. Avancei pra cima dele, feito cobra. Me chamou de piranha, de vagabunda, galinha, que eu tava dando pros parceiro. Tô possessa, quando acorda me fala que eu vou aí.
Eu: Porra, maior texto em, nem vou ler.
Be Atriz🐟: Lê agora caralho, é coisa séria porra 😤
Eu: Filhaaaaaa. Que pala foi essa do Marreta? Nossa, fala com teu pai, não aceita não. Que isso? Tá se achando demais pro meu gosto, tá achando Que é Mr Catra, só pode.
Be Atriz🐟: Vou falar com pai nn, se nn vai dar mt b.o, tu sabe. Contei pro  João. João foi atrás dela tá, maior confusão. Intimou ele e tudoooooo.
Eu: Oqueeeeeeeee? João é mt boy gente, que isso 😻 casa com ele, eu shippo. E oque deu ?
Be Atriz🐟: Disse que Marreta falou que não se intima sujeito homem. Aí o João falou com ele, " se tu fosse sujeito homem demais, tu nem fazia isso "
Eu:  ainnnnn que tiroooooooooo babadoooooooooo, to passando até mal aqui já em.
Be Atriz🐟: né, agora vou sair, vim só me arrumar pra sair com João.
Eu: Ih, agora to abandonada de vez, meu mi, minha mi. Vai pra onde em?
Be Atriz🐟: Não mi, nos vamos sair os três juntos tá? Nos vamos pro motel taaa, me segura 😘 fui.
Fim da conversa.

Beatriz Narrando:
Encontrei com João no pé do morro, ele tava de astra, som ligado maior altura. Entrei no lado do passageiro e ele seguiu.
__ Demorou pra porra em – Falou olhando a estrada.
__ Tava conversando com a Ale – Ri.
__ To ligado ue, vocês não sabem cagar sem contar uma pra outra – Balançou a cabeça negativamente.
__ Me erra, me erra – Virei os olhos.
É tão estranho, porque até ontem estávamos conversando normalmente, e hoje mal temos assuntos pra falar, parece que acabamos de se conhecer.

Fomos pra um motel bem pertinho, porque ele não podia ficar dando bobeira. Pediu a melhor suíte, o portão abriu, e nos seguimos pro quarto 12. Era muito luxo, maior ostentação.
Abrimos um salton, ele encheu as taças, e encostou na cama, do meu lado.
Ficamos conversando umas parada nada ver, logo o João tirou a taça da minha mão e colocou a minha e a dele na mesinha do  lado.
Apagou a luz e veio por cima de  mim, beijando meu pescoço. Ele me olhou e iniciamos um beijo com muito fogo, suas mãos seguravam firmes a minha cintura e eu deslizava as unhas pelas suas costas.
João desamarrou meu macaquinho e foi descendo até meus peitos, ele chupava um e apalpava o outro.
Desabotoei sua bermuda, enfiei a mão dentro da mesma e senti a ereção. A pica dele era imensa horrores e grossa, minha buceta chegou a piscar de vontade.
Empurrei ele na cama, tirei a camisa, a bermuda e a cueca, a cabeça era rosadinha e ele era um pouco torto.
Tirei meu macacão, fiquei de quatro na frente dele e comecei chupando pela base, ele segurava meu cabelo com força e soltava suspiros.
Fui subindo lentamente até a cabecinha e comecei a dar línguadas na mesma que chegava a envergar.
Engoli o pau todinho sem fazer ânsia, e comecei a fazer sucção, chupava o pau e estimulava as bolas.
__ Puta que pariu, que boquinha gostosa – Gemeu rouco.
Continuei fazendo o movimento, mais rápido, ele passou o dedo pela minha buceta, enfiou um, enfiou outro e começou a fazer vai e vem.
__ No, vou gozar na sua boca – Suspirou.
Continuei chupando e não demorou nada ele gozou, engoli tudinho, olhei pra ele e sorri malicioso.

__ Caralho, tu é foda, sem k.o – Balançou a cabeça negativamente e riu.
João me pegou de jeito e me colocou por baixo dele, colocou a camisinha, pincelou a entrada com aquela cabeçona da porra e enfiou o resto.
Ele começou socando de vagar e foi aumentando o ritimo, joguei a cabeça pra trás gemendo babado.
__ Tu gosta que soca forte né Cachorra – Falou puxando meu cabelo, adoron.
__ Preciso nem falar né – Mordi o lábio inferior.
Ele riu, apoiou na cama e começou a socar ainda mais forte.
João saiu de cima de mim, se deitou e eu logo entendi, me virei de costas pra ele, e dei uma sentada nervosissima.
Fiquei de quatro por cima dele e comecei a rebolar, minha bunda tava na visão dele, ele gemia baixo, me xingava e dava tapas na minha bunda.
__ Safada, maior rabão – Falou e lançou um tapa forte.
__ Ahh  – Gemi rebolando mais rápido.
Comecei a fazer pompoarismo e rebolar.
O quarto começou a ficar abafado, eu soava, ele soava, sai de cima dele, ele ligou o ar, eu desci da cama, fiquei de quatro apoiada nela, João segurou minha cintura e já me penetrou com força.
Ele socava e eu me empinava mais, meu útero começou a doer babado, comecei desempinando, fiquei com as costas igual um camelo sem k.o.
João puxou meu cabelo com força e eu acabei empinando sem querer, agarrei no lençol, afundei o rosto na cama e só pirocada sinistra, já tava quase fazendo xixi na pica dele de tanto que socava meu útero.

Não demorou muito e João gozou. Fui correndo pro banheiro fazer xixi, liguei a banheira, pegamos outra taça de salton, entramos na banheira e ficamos curtindo o Lazer, fumando um baseado top.

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Quero pedir desculpa pelo sumiço, mas tá osso. Tô trabalhando igual mula velha, tô sem tempo até pra mim.
Mas com fé em Deus to conquistando minhas coisas. Obrigada pela compressão. Feliz Natal atrasado. Que o menino Jesus ilumine nossas vidas, nos enchendo de paz, amor, harmonia, e felicidades.

Nicotina - Livro BônusOnde as histórias ganham vida. Descobre agora