15

7.1K 610 34
                                    

(música babadeira que é trilha do livro)

Ele seguiu pra casa dele, guardou a moto na garagem e entramos.
Já vim aqui na casa dele, algumas vezes, em aniversário, churrasco, então conheço um pouco. É bem ajeitada, porque a Tia Valesca falou que vem uma moça aqui três vezes na semana limpar.

__ Que quê tu tá pensando ai, que tu tá viajando ? – Falou.
_ Nada, vai ficar controlando meus pensamentos é? – Coloquei a mão na cintura.
__ Fica caladinha fica – Riu e foi saindo, pro quintal e eu fui atrás, lógico, fumar um baseado, to precisando relaxar.

__Vamo mandar um balão? Ou tu não curte?
__ Eu curto sim, mas fico muito tonta, acho forte – Assenti.
__ Melhor o baseado puro então, não quero ninguém desmaiando aqui não – Riu.

Ele começou a bolar o baseado e eu ficava só olhando, atenta.
__ Qual foi ? – Me olhou.
__ Nada, bola esse negócio logo – Balancei a cabeça negativamente e Ri.
Fumamos o baseado todinho, fiquei suave, meus olhos igual brasa.
__ Vamo lá pro quarto – Me deu a mão pra eu levantar e fomos.

O quarto de Bryan era enorme, uma das portas do guarda roupa tava aberta, revelando um banheiro. A cama dele redonda igual a de motel, passei mal.
Ele tirou o tênis e a blusa, eu tirei meu salto e já me joguei toda me achando de casa.

__ Ali, toda acomodada – Riu.
__ Da licença da – Fiz bico, ele abaixou a iluminação e ligou o ar. O som do baile tava tremendo as paredes, mas ele ligou uma outra música no som.
__ Tu tá gatona em – Me beijou.
Apenas retribui, meu corpo já respondia sozinho aos comandos das mãos de Bryan. Ele segurou minha cintura e me puxou pra mais perto.

Ele fez uma trilha de beijos até meu pescoço, me olhou, deu um sorriso safado e tirou meu cropped. Bryan apertou um dos meus peitos e desceu beijando e chupando eles, eu me contorcia, sentindo sua boca quente. Ele me olhava e chupava, desceu uma das mãos até meu short e desabotoou ele, tirou, arredou minha calcinha e enfiou um dedo em mim, fazendo vai e vem devagarinho.

_ Bryan – Suspirei.
Ele apenas sorriu maliciosamente e foi me beijando até chegar perto da minha virilha, ele tirou minha calcinha
__ Vai ficar aqui, pra tu voltar – Falou segurando a calcinha.
Ri balançando a cabeça negativamente e então ele começou a chupar perto da coxa, e foi arredando cada vez mais pra perto da minha bct.

__ Vai logo – Apertei os olhos e me ergui.
__ Que buceta gostosa, Alexandra – Apertou minha coxa e começou a dar línguadas no clitóris, enfiou um dedo, depois dois, começou a fazer vai e vem com o dedo e movimento circular com a língua.
Apertei o lençol e joguei minha cabeça pra trás, gemendo horrores.

_ Caralho, eu vou gozar – Suspirei.
Ele não parou, ao contrário, continuou ainda melhor , a cada línguada eu me arrepiava mais.
Empurrei Bryan na cama, tirei sua calça e cueca. Seu membro já tava pulsando, duro babado igual concreto, fiquei de quatro na frente dele e comecei a chupar pela base, ele apertava minha bunda e dava tapas frenéticos.

_ Cachorra, eu vou te foder toda – Falou com aquela voz rouca, já gozei sem sentar.
Passei a língua na cabeça e o pau já tava daquele jeito, babei e enfiei tudo na boca, fazendo vai e vem rápido.
__ Puta que pariu – Bryan passou a mão no rosto.
Parei de chupar, mandei ele por a camisinha, logo ele fez.

Me posicionei por cima dele e comecei a sentar na cabecinha, e fui descendo cada vez mais, ate chegar na base. Comecei a rebolar e quicar rápido, muito rápido, els segurava minha bunda, com força, me ajudando a ir mais rápido.

__ Ahhhhhhhh, Bryan – Gemi.
__ Fala, Cachorra – Falou enquanto beijava meu pescoço.
__ Quero de quatro – Falei e sai de cima dele.
Ele já veio atrás de mim, pincelou a entrada, e enfiou tudo sem mironga, soltei um gemido alto, mas abafou quando afundei o rosto no travesseiro, me empinando mais.

__ Que rabão da porra – Falou e meu lançou um tapa.
__ Se dar estria já sabe né?
__ Não tem k.o não, eu fodo assim mesmo – Riu sacana.
Bryan puxou meu cabelo com força, e eu me empinei toda.
Ele bombava forte e rápido, e eu gemia cada vez mais.

__ Deixa eu ir atrás – Sussurou no meu ouvido.
_ Tá doido? Com esse pau desse tamanho – Falei.
__ Porra Alexandra, não dá pra te levar a sério não – Falou e começou a ri.
Me sentei na cama e comecei a ri também.
__ Mas é sério pô – Dei de ombros.
__ Não vou te machucar não, papo dez – Falou me puxando pra cima dele e me beijando.

_ Se doer e tu não parar, nos vai rola na capoeira depois em – Falei saindo de cima dele.
Ele pegou uma pomada lá na gaveta.
_ Ohh, comedor de cool, quem gosta de cool é galo – Bati palma.
__ AM, Viaja não – Riu e Balançou a cabeça negativamente.

Ele me mandou ficar de quatro de novo, passou a pomada no meu cool que ja tava contraindo sozinho (risos), Bryan beijou minhas costas e começou a enfiar a cabecinha de vagar, fui relaxando aos poucos e ele enfiando devagar, mas ardia babado.

__ Nu, arde demais – Falei.
Ele tirou e foi colocando de novo, fechei os olhos, e comecei a pensar em outra coisa. Quando dei por mim ele já estava socando tudo em mim.
Fui me acostumando, e Bryan gemia rouco. Comecei a me tocar com dois dedos, ele gemia mais ainda, vendo.

Ele intensificou os movimentos e eu também.
__ Vou gozar – Suspirou.
__ Eu Também – Falei gemendo.
Continuamos nessa, até que gozamos, gostoso demais. Me joguei na cama, com o cool todo ardendo.

__ Vem tomar banho comigo – Falou saindo do banheiro e eu fui me arrastando.
Ele puxou a porta do guarda roupa, e eu me dei de cara com uma banheira. Fiquei como? doida ne, doida pra ter uma em casa.

Já tava cheia, olhei as horas e ainda eram três e pouca.
Bryan sentou e eu me sentei na frente dele,  ele entrelaçou os braços na minha cintura e eu deitei minha cabeça no seu ombro.
__ Tu é maior vacilona – Falou baixinho.
__ Eu ? Por que?
__ Nunca vem pra cá, pra ficar comigo – Beijo meu pescoço.
__ Tu sabe que é difícil pô, meu pai fica no pé  – Fechei os olhos doida pra dormi, mas dá última vez deu merda.

Eu não falei mais nada, e nem ele. Mas também não precisava, ficamos ali até tarde.
Depois nos trocamos, comemos mini pizza e descemos pra encontrar a Bia.

__ Vamo embora? – Bia falou de canto só comigo, enquanto os meninos tavam fumando um baseado.
__ Mas meu pai falou que podia ficar até acabar – Fiz bico.

__ Deixa eu te contar, de boy, eu aprendo contigo. Mas de como conquistar a confiança dos pais, você aprende comigo – Piscou.
__ Olha ela, toda trabalhada na confiança dos pais – Aplaudi e Rimos.
_ É sério. Se teu pai mandar você chegar quatro, tu chega três e meia – Se gabou e nos rimos.

Bebemos uma coca e os meninos foram levar a gente.
__ To só o mosquito, da bosta, do cavalo, do bandido – Deitei no ombro de Bia.
__ E eu tô a bosta do mosquito ainda amiga – Falou e Gargalhamos.

__ Que foi que vocês tão cochichando aí? – Marreta Balançou a cabeça negativamente e riu.
__ Nada – Bia falou.
Chegamos no morro, Bryan e Marreta foram no meu pai e eu fui direto pra casa, escovei os dentes, deitei e desmaiei.

Nicotina - Livro BônusOnde as histórias ganham vida. Descobre agora