Capítulo 21 pt.2

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Bem, já que não é um capítulo grande, contarei como parte dois, ou melhor segundo round?

Haha!

Divirtam-se!


O apartamento dele tinha um cheiro familiar, um cheiro dele. Era chique, despojado, completamente organizado, a cozinha deveria ser lá para dentro, pois a sala era completamente completa por sofás de cores escuras e uma televisão gigante em cima de um móvel.

Minha observação se dispersou por completo quando o senti abraçar-me por trás, beijando-me as orelhas, pescoço, costas, sua mão desceu pela lateral do seu corpo quente, meus seios enrijeceram e minha excitação pulsante desceu levemente por minha coxa parando ali. A iluminação não existente por conta da luz desligada, existia pouca, pois o ambiente alimentava-se com os tons coloridos dos fogos de artifícios comemorativos.

Sua respiração na minha nuca arrepiou-me por inteira, um som suave, com sonoridade rouca. Sua mão deslizou por minhas coxas, por meu vestido adentro.

Entreabri os lábios repletos de expectativa, ele me matava aos poucos de excitação.

Aquele caminho do Capitólio ao seu apartamento, fora rápido demais, a subida do elevador devagar demais. Cheio de beijos lentos, sem palavras, sem nenhuma palavra como se não precisássemos de palavras para expressão todas aquelas sensações.

E não precisava.

Ele girou-me em seu braço, a sombra e o silêncio de seu apartamento foram calados com o barulho dos meus saltos caindo com um som oco no chão. Agora estava a sua frente com corpo colado ao seu, com meu ventre sentindo sua excitação por dentro da calça, sentindo também sua respiração em meu rosto, em meu cabelo, em minha pele do pescoço com beijos quentes e suaves. Parecia querer provar-me lentamente, descobrir-me como não fizera dentro do carro com aquele sexo ardente rápido e brusco.

Nossa respiração preenchia o local.

Levei as mãos a sua gravata em forma de um laço, desfazendo-o, sentindo o deslizar do vestido na minha pele do quadril por conta dos seus dedos e mãos repletas de movimentos leves e acariciadores.

Um suspiro saiu de seus lábios, estávamos em frente à porta de seu apartamento, na sala, mas tudo dele parecia intimamente meu no momento.

Seus lábios tocaram os meus profundos e repleto de ar dos gemidos de um prazer próximo que estávamos à espera. Sua língua enrolou-se na minha, tinha um gosto só dele, aquele gosto intenso viciante.

— Ah... — Soltei no ar ao toque dos seus dedos precisos na minha intimidade circularem que me deixou ansiosa, e por um momento esqueci-me do último botão daquele smoking que abria tão vagarosamente em busca de concentração. Ele apertou meu clitóris, beliscando-o delicadamente que uma corrente de prazer fez-me mover-me para cima num pequeno salto.

Levantei uma perna com sua ajuda ao me separar de seu beijo, a intensidade de seu dedo a me tocar fez-me lufar um gemido pela metade, ele sabia bem brincar como meu monte de Vênus.

Deslizei minhas mãos por seu ombro observando nas sombras o terno e a camisa branca cair sem som ao chão.

Mordi os lábios ao admirar na pouca luz aquele abdômen, aquele peitoral depilado.

— Gosta do que vê? — Mordeu o lóbulo de minha orelha.

— Hã... Muito. — Sussurrei quase perdendo a concentração. Ao ouvir tais palavras suas duas mãos seguraram minhas nádegas fazendo-me pular para enlaçar ambas as pernas em sua cintura.

Suas mãos desceram minhas alças do vestido novamente, e mordi os lábios na expectativa de sentir sua boca em meios seios rígidos novamente.

Dominic então o fez, beijou meus seios enquanto andava em direção a uma escada, passou a língua quente em volta deles começando a chupa-lo com precisão, com vontade, mordisca-los. Rebolei em seu colo levemente.

A InfiltradaWhere stories live. Discover now