Capítulo 6

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Aqui estou eu de volta! Aproveitem um capitulo a mais! Deixem aqui seu comentário pleasee, quero ver o que acham! Até a próxima!

Não sei quando ainda, estou em semana de prova entãooo kkk

(pode haver erros então já adianto as desculpas)

Divirtam-se!



Acordei assustada no dia seguinte.

Nenhum toque de celular da cômoda tinha me despertado. Isto queria dizer que eu para variar estava atrasada.

Pulei da cama num salto jogando o edredom para cima com um balançar de pernas, o edredom cor verde água enfeitado com flores rosas saiu voando pelo chão de assoalho como uma pena.

Droga! Meu celular não despertou!

Sentei na beirada da cama nem dando tempo a minha mente, para processar o meu despertar.

Zonza, tropeçante e desiquilibrada que disparei para o banheiro abrindo a porta sem ouvir sequer um barulho, meus ouvidos pareciam tampados, o sons pareciam distantes e a minha íris desfocada.

Esfreguei as pálpebras com as costas das mãos.

Olhando para o espelho do armário pequeno de cor cinza me via acabada, meu cabelo cacheado parecia um ninho de ratos, meus olhos escuros cheios de remelas. Eu tinha até babado a noite, talvez tinha sido a melhor noite de sono que tive em anos. Joguei água no rosto, tentando retirar o vestígio da cara amassada de quem havia acabado de acordar, e peguei a escova e a pasta, rapidamente esfregando em meus dentes logo espumosos, cuspi na pia enxaguando a boca.

Quando você vai tomar jeito em relação a atrasos?

Retirei a roupa as pressas, com os cabelos altos e cheios o bastante para perder um ser humano dentro deles, quase não consegui sair da blusa de pijama, mas segundos mais tarde com felicidade me livrei dela. O pobre do short do pijama fino voou em direção à porta, e a blusa em direção ao vaso com a tampa (graças a deus) fechada.

Liguei o chuveiro ouvindo a água cair, as gotas que caiam em meus pés me faziam tremer.

Frio.

Frio era o que tinha sentido ao adentrar o chuveiro no modo gelado para acordar de uma vez, chegava a doer na pele quente que tinha sido removida num impulso do edredom quentinho.

Usei um dos fios da cabeleira para amarrá-lo acima da cabeça.

Não podia perder muito tempo. Dominic me despediria, sim ele o faria, atraso parecia ser uma coisa que além de sorrisos, boa educação e a mim, ele odiava num nível de zero a dez que chegava a onze. Se assinasse minha carta de demissão por isso, nem que eu tivesse que passar por cima do meu orgulho (o que teria que fazer) eu infelizmente iria implorá-lo para ficar, eu tinha conseguido a  primeira pista sobre um assassinato que ao meu ver, era a um envolvimento do principal membro do Klan de Washington.

Desliguei o chuveiro.

Abri o box e enrolei-me na toalha rosa bebê. Nem havia dado tempo para me enxugar, meu pés escorregavam sobre o chão, pra eu não deslizar e bater contra o assoalho e ter um motivo para não ir ao "trabalho" como um braço quebrado, andei sobre as pontas dos pés.

O quarto ainda estava escuro dificultado a visão que tanto precisava para pelo menos ver o que vestia. Acendi o abajur para não ter que ir até a escrivaninha no canto esquerdo da porta.

A InfiltradaWhere stories live. Discover now