Capítulo 18

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Eu voltei agora pra ficar... Sim! Voltei, passei de ano graças a Deus depois de muita luta e muitas lágrimas, mas isso não importa mais agora, vamos focar na história. Sim! É capitulo! Sim! Vai ter outro bem provável que quinta-feira! (Em que as coisas vão pegar fogo, só deixo no ar mesmo).

DIVIRTAM-SE!

Humphrey Dominic.

Ouvi-la gemer, enquanto se tocava dentro do meu carro deixou-me completamente, duro. Aquela mulher tinha a capacidade de me deixar com um desejo tão intenso que até em meus sonhos sem licença se apoderou, a cada noite era algo diferente, escritório, na minha casa ou até mesmo na dela, um imã, ela parecia uma droga de imã e eu um objeto totalmente condutor e isso me fazia sentir como um adolescente.

Parei alguns metros do carro vendo-a parar de movimentar a mão a cabeça jogada para trás e o rosto virado para o lado oposto impedia-me de saber que palavras pronunciavam aquela boca carnuda que tinha um gosto tão doce, queria dizer que não parasse, pois cada gemido lançado como lufadas de desejo era uma certeza que ela estava pronta para estar nos meus braços, bem abaixo de mim.

Não podia. Afastei os pensamentos, mas eles não só apossaram minha mente, mas também meu corpo.

Um dos cafés quentes derramou-se sobre o dorso de minha mão fiz uma careta, afinal aquele líquido faz com que a pele do local sensível queimasse, mas simplesmente ignorei totalmente o incomodo observando-a parar totalmente se consertar e respirar antes de voltar a olhar pela janela em busca de outro foco além de seu próprio corpo.

Não poderia voltar para o carro não naquela situação.

- Nossa, podemos trabalhar nisso. - Uma voz lenta e levemente carregada comentou. Virei-me para trás no mesmo instante em que a mulher em que Margareth (sem minha permissão) depositou a missão de conseguir um vídeo sobre Robert o químico. Obviamente sabia sobre o que dizia, sobre além da calça que vestia com um motivo explicito por estar tão justa.

- Não com você. - Meus olhos cravaram em seu rosto cuja língua passava nos lábios como se eu fosse um pedaço de carne.

Ela apontou para o carro a alguns metros. Assim, como eu naquela posição poderia avistar Margareth.

- Com ela imagino que sim. - Retrucou jogando os cabelos loiros claros por cima do ombro. - Vejo como olha pra ela garotão, está complemente...

- Nada. - Cortei friamente. Suas longas pernas movimentaram-se.

Ela caminhou em minha volta circularmente como um urubu sobre a carniça. Bufei, segurando a vontade de manda-la ficar como uma cadela que parecia ser.

Seus lábios vermelhos por conta do batom soltou uma risada.

- Mais o que te impede? - Indagou examinando-me evidentemente em busca de uma resposta. - Eu vi o beijo de vocês naquela boate, o que te impede de tê-la? - Parou.

Odiei imediatamente o momento que deixei com que ela fosse contratada, queria rumar para outro assunto, mas precisava acalmar os "nervos" antes de contatar Margareth, que se encontrava no carro, absorta por algo que a fez cometer o delito de se tocar, ficar longe seria a melhor opção para mim não fode-la naquele carro.

- Como disse, nada. Temos outro assunto para tratar. - Mudei de assunto.

Abutre em forma de mulher gotejou uma risada, sua língua estalou.

- Tudo bem então. - Ergueu ambas as mãos, ela moveu-se para trás encostando-se a uma árvore próxima, abaixou o casaco que a cobria, aparentava estar com calor mostrando sua nudez. - Mil dólares mais os trezentos.

A InfiltradaWhere stories live. Discover now