_ E ainda é fominha de Beck – Falou dando uma bola no restinho.
_ Gosto pra caralho – Falei e rimos.
Ele jogou a ponta fora e me olhou, eu já tava me vendo sentando horrores nele. Do jeitinho que eu gosto, envolvido, e tem cara de mal, cara de ogro. Eu passo mal com uns boy assim.

Bryan deslizou uma das mãos pelo minha perna, não pensei duas vezes pra sentar em seu colo.
Iniciamos um beijo cheio de malícia, seus lábios estavam quentes e ele chupava uma bala que dava sensação de gelado, seu hálito de maconha com menta, me tirava a concentração.

Ele enfiou uma das mãos no meu decote e começou a acariciar meu peito. Joguei a cabeça pra trás e comecei a rebolar em seu colo.
_ Eu te quero a noite toda – Sussurou beijando meu pescoço e eu fechei os olhos.

Ele deitou o banco no máximo. Tirei sua camisa do PSG. Olhei pra sua barriga toda trincada e Ri maliciosamente.
Bryan segurou forte na minha bunda e me apertou contra seu membro, que mesmo de calça já dava pra perceber o quanto está duro.
Ele procurava onde abrir meu macacão e então abri o zíper, deixando meus peitos toda a vista.
Ele olhou como uma criança quando ganha um doce e começou a  chupar, desci o macacão todo e joguei no outro banco, ficando só de calcinha fio dental.

_ Que gostosa da porra – Falou e enfiou um dedo na minha bct.
_ Ahh Bryan – Suspirei e ele mordeu meus lábios.
Desabotoei sua calça e tirei com pressa, deixando sua cueca e o volume do seu membro imenso e grosso.

Comecei a rebolar em seu colo e ele suspirava no meu ouvido, já estava doida pra te sentir dentro de mim, fui pro outro banco e fiquei de quatro. Ele tirou a cueca, colocou a camisinha e arredou minha calcinha pro lado.
Enfiou um dedo, depois outro e começou a fazer vai e vem.

_ Anda logo – Pedi entre gemidos.
_ Cachorra – Falou e me lançou um tapa na bunda. Ele pincelou a entrada da minha bct e enfiou tudo com força e rapidez, soltei um grito de prazer e então ele começou a bombar forte.

_ Ahhh, mais rápido – Falei me empinando toda.
_ Tu gosta é de agressividade né Cachorra – Falou e agarrou meu cabelo com força me puxando toda pra trás.
Comecei a rebolar em seu membro e ele gemia rouco.

_ Senta pra mim, senta – Falou e se sentou no banco.
Virei de costas pra ele, me encaixei e fui sentando devagar até chegar na base, comecei a rebolar de vagar e fui aumentando a velocidade.

Empinei minha bunda, ficando as suas vistas.
_ Agora eu tô de chefe – Falou segurando minha cintura com força e me ajudando nos movimentos.

Senti que o orgamos tava perto, e o dele pelo visto também, porque ele começou a socar por baixo, eu rebolava e ele socava, cada vez mais rápido.

_ Porra que buceta gostosa – Falou socando forte.
_ Eu vou gozar – Suspirei.
_ Cachorra, tá molhadinha – Falou estimulando meu clitóris.
Nossos gemidos se misturaram e então nós entregamos ao prazer.

Sai de cima de Bryan e ele tirou a camisinha, deu um nó e jogou fora.
_ Quantas horas em ? – Falei fazendo um coque no meu cabelo.
_ Três e quinze, por que ? – Falou e meu coração parou.
_ Puta que pariu, meu pai vai me matar – Falei catando minha roupa.
_ Era pra tu ir embora que horas – Falou colocando a cueca e a calça.
_ Era pra ta la no morro três horas – Falei desesperada.

_ Liga pra Bia e fala pra ela esperar na entra do baile – Falou.
Fechei os vidros e liguei pra Bia.
Ela entrou no carro junto do Daniel, parceiro de Bryan.

_ Tu é louca, to te ligando desde duas e meia – Bia  balançou a cabeça negativamente.
_ No amiga, pai vai me matar – Falei.
_ Que nada – Bryan falou e acelerou o carro.

Meu cool tava apertadinho de medo, eu nem conseguia raciocinar uma desculpa.
Depois de uma cota chegamos no morro do meu pai, Bryan estacionou e foi subindo na frente junto com Daniel.
_ Deus me defenderay – Falei enquanto subia com Bia.
_ Segura na mão dele e vamos – Ela me puxou.

Meu pai e Bryan estavam conversando, todo mundo tava olhando pra mim e Bia, fui até eles com o coração até pulando.
_ Demorô então Bryan, valeu ai – Meu pai falou.
_ Que nada, foi mal qualquer coisa ai – Falou e tocou na mão dele.
_ Eu entendo parceiro, to ligado que é difícil. Muita coisa pra cima da gente – Meu pai falou.

Eles se despediram e Bryan foi embora.
Minha mãe conversou com meu pai e veio onde eu estava sentada com Bia.
_ Teu pai já tava bolado – Sentou.
_ Eu sei né – Falei deitando a cabeça no ombro dela.
_ Tu devia ter avisado que tava esperando o Bryan pra trazer vocês – Falou.
_ Nem pensei mãe, o baile tava tão bom – Pisquei pra Bia.

Ficamos lá conversando até o dia clarear, peguei uma coca cola e fui indo embora apê mesmo, já que meu pai tinha que ficar até o fim do baile.

Nicotina - Livro BônusWhere stories live. Discover now