Lua de mel - Sebastian e Amber

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Diante de Amber que sorria feliz me mostrando o nosso quarto onde passaríamos a nossa lua de mel, era como se algo tivesse mudado dentro de mim, as responsabilidades agora em conjunto, eu tinha que pensar por mim e por Amber e o que seria melhor para nós dois.

Me voltei para ela sorri amável, segurei seu rosto entre minhas mãos, ela era a minha esposa e para toda uma vida juntos.

- Estou tão feliz por estar aqui com você... Vou te fazer muito feliz Amber. - A beijei apaixonado.

- Eu sei que vai! - Deslizei minha mão direita por seus cabelos, um pouco mais compridos agora e tirei os seus óculos fitando os seus olhos azuis. - Eu também vou te fazer muito feliz, Branco!

- Tenho certeza disso. - Peguei na barra de sua camiseta a puxei para cima. - Minha nossa... Estava louco para ficar sozinho com você... - Olhei para a cama. - Será que o Major Evans mandou desparafusar a cama? - Brinquei com a sobrancelha e ri, me lembrando da cama na casa dos pais dela.

-Tenho certeza que dessa vez não. Você agora é o filho que ele não teve. - observei enroscando os dedos em seus cabelos e o puxando para um beijo.

Não disse mais nada, puxei Amber para a cama, suas mãos ágeis tiraram a minha camisa e já abria o zíper e o botão da minha calça, entre beijos e caias, nos despimos como dois adolescentes, loucos para o nossa primeira transa.

Deitamos na cama completamente nus, me deitei sobre Amber, a beijei e sorri.

- Hoje eu vou fazer amor com você, mas amanhã se prepare, estou louco para te disciplinar e te por de castigo. - Sorri malicioso.

- Você sabe que me enlouquece quando faz isso, não é? - Eu gemi entre os seus lábios, antes de beijá-lo intensamente, me roçando nele.                      

- Eu sei... - Disse em um sussurro em seu ouvido, peguei suas mão esticando-as para traz e disse em seu ouvido. - Você é a minha bonequinha... Mas não uma bonequinha como do papai... - Me ergui olhando em seus olhos. - Tente não se mexer, não mova m musculo... - Vai gozar paradinha... Deixe que eu a ajeite na cama. - Suguei um de seus mamilos e o puxei com o lábio e soltei estalando. - Consegue?

-Talvez... - Gemi baixinho, já bastante molhada. Ele era incrível quando me dominava daquele jeito e eu provocava, porque quanto mais autoritária ele ficava mais me excitava

- Você é uma boa menina... vai conseguir... Apontei para seus braços. - Fique como está, feche os olhos e me deixa te levar até o máximo do limite do prazer.

- Nossa, isso foi intenso! - Fechei os olhos e ele me beijou quente, gostoso... De um jeito que me dava vontade de senti-lo me preencher, e parou abruptamente. Eu sorri e aguardei-o fazer o que queria.

Amber fez o que mandei, esperei que parasse de sorrir, mas continuava ofegante, com a voz calma a pedi para manter a respiração mais calma, sem arfar e deixar a ansiedade tomar conta, aos poucos ela foi tentando relaxar, me levantei indo pegar algumas coisas na minha bolsa de mão.

- Não abra os olhos ou eu vou venda-la e não quero fazer isso. - Pedi antes de pegar o que precisava, Amber concordou, voltando a fechar os olhos, peguei um colar de perolas falsas e o óleo esquenta tudo, pinguei no colar, espalhei bem e voltei para a cama.

" Eu não sei, mas eu amo a cor de pele de Amber, ela não é só linda, é sensual e quente e sentia uma necessidade enorme em leva-la a prazeres que nem eu mesmo sabia que poderia causar em uma mulher e ela adorava e eu faria o que ela pedisse para satisfaze-la".

Deixei o colar pendurado e deslizei a ponta de seu pescoço lentamente passando por seus seios, barriga e desci até seu sexo, já espalhando o colar em seu corpo e deixei repousar em sua barriga, passei a brincar com as perolas, abrindo suas pernas, meus dedos escorregaram e passei a massageá-la, Amber tentava se manter passiva, lutando contra seus instintos para se movimentar, rebolar e quando ela fazia um movimento, recebia um tapa na coxa, ela ria, mas logo voltava a se concentrar em meus dedos.

Me deitei sobre ela, o colar de perolas entre nós, beijei sua boca e desci beijando e sugando sua pele, mamilos, quadril até chegar em seu sexo e suga-la com vontade, lambendo chupando seu clitóris, Amber gemia baixinho.

Minhas mãos trabalhavam em espalhar o óleo esquenta tudo em seu corpo, passando em seus seios e os beliscando e puxando para provoca-la, até que Amber soltou um gemido alto, quase um grito gozando, ela comprimia meus dois dedos que a penetrava.

- Uauuuuuu... - Quase gozei com a força que ela ordenhava meus dedos. - Goza tão lindo... Bonequinha gostosa.

Ele adorava me provocar. Isso era nítido e a cada brincadeira nova o meu corpo se acendia de um modo difícil de prescrever.

- Bonequinha...né? - A minha voz quase não saiu e eu estava sedenta por ele. - Me come, Sebastian!

- Shhhhhhhhhhhh... Bonequinha não fala... Quietinha e fique molinha para mim...

Tirei os dedos, virei Amber de costas para mim e me deitei sobre ela, abrindo suas pernas com os joelhos e me encaixando nela, deitei em suas costas, beijei seu ombro e passei a me movimentar dentro dela, apenas meu quadril entrou em ação, enterrando tudo e quase saindo, deixando a ponta, e eu queria ousar,  sai de dentro dela, fechei suas pernas, me sentei sobre elas, meu saco passou a ser esfregado em suas coxas, e me encaixei novamente nela, abrindo-a para me ver enterrado.

- Ahh... Amber... Eu tenho uma visão privilegiada do que eu estou fazendo com você. - sorri ao escuta-la gemer, e mantive o ritmo do vai e vem e aquilo estava me levando a loucura, em sentir meu saco ser massageado por suas coxas e meu pau enterrado nela, me apoiei com as mãos no colchão e acelerei, nossas carnes passaram a se chocar, estava quase gozando, voltei a me deitar sobre ela que gemia alto.

- Goza gostoso... Vamos Amber... - Estava tremendo tentando segurar o gozo e Amber deu sinal de que estava prestes a gozar, agarrei em seus cabelos, afundei o rosto em seu pescoço, acelerei e ela gozou, me levando a loucura em um gozo de se ver estrelas, jorrando forte dentro dela, a cama tremia por nós dois e desabei arfando quase não conseguindo respirar, chegando a grunhir com a respiração abafada, nossos corpos suados e trêmulos.

- Eu sou uma mulher de muita sorte. - sussurrei sorrindo. - Sabe por que?

Apenas sacudi a cabeça em negativa sorrindo.

- Por que eu tenho um marido lindo, gostoso e que me come do jeito que uma mulher merece ser comida. - Ele me fazia dizer coisas insanas- Sebastian Collins você é insuperável!

Gargalhei me virando para ela.

- Ainda te comi de óculos para enxergar bem esse seu corpo gostoso que me enlouquece. - Beijei seu ombro. - E eu sou um homem de muita sorte, por que eu tenho uma esposa que topa tudo que eu desejo fazer... Eu amo você, Sra. Collins. - Há beijei.

-Tem mais um motivo pelo qual eu sou uma mulher de sorte, seu vadio gostoso.

Abri bem os olhos surpreso.

- Vadio Gostoso!? - Dei um tapa em sua bunda. - Olha quem fala... Foi você que me levou para o mal caminho, me mostrando algemas e me prendendo. - Gargalhei gostoso. - Me lembro bem da primeira vez.

- Devia ter amarrado você em uma cadeira naquele almoxarifado e abusado do seu corpo. - Gargalhei. - E é um vadio gostoso sim.

- Vamos tomar um banho e cair no mar e aproveitar nossa estadia... Depois vou mostrar mais algumas brincadeiras com o colar de perolas, desta vez, quero que faça comigo. - Pisquei para ela e me levantei estendendo a mão para me acompanhar no banho.

SEM PROMESSASOnde as histórias ganham vida. Descobre agora