O Tempo de Deus - [Livro 2] (Em Revisão)

Capítulo 11

Priscila

Todos estamos felizes e jantando o Théo acabou se levantando e se sentando ao meu lado até que o meu Pai fez uma pergunta que deixou nós dois bem surpresos.

— Me diga Théo quais são as suas reais intenções com a minha filha? — Disse o meu Pai segurando um garfo na mão que tinha um bife.

Eu e Théo paramos de comer e olhamos pro meu Pai.

— Pedro... — Disse a minha mãe cutucando o meu Pai.

— Pai eu e o Théo só somos amigos e nada mais.

Meu Pai levou o garfo até a boca mastigando o bife e olhou bem sério pro Théo. — Isso eu quero ouvir da boca dele Priscila.

— Bom Sr. Pedro as minhas intenções com a sua filha são as melhores possíveis, eu gosto muito da Priscila e no momento só somos amigos e eu posso te garantir que a minha intenção não é machuca-lá e nem faze-lá sofrer.

— Eu sei que você não vai machucar a minha menina até porque você não iria ter coragem de fazer isso. — Meu Pai sorriu sacasticamente pro Théo.

— Théo eu fico muito feliz de ver que você tem um carinho grande pela a minha filha as portas da nossa casa estarão sempre abertas pra você. — Disse mamãe tentando manter o clima mais calmo.

Théo sorriu pra minha mãe. — Muito obrigado Dona Ester.

— De nada meu querido.

— Théo até que você parece ser um cara legal! Só faltou virar São Paulino. — Disse o meu Pai sorrindo pro Théo e me deixando aliviada. — Só não me decepcione.

— Pode deixar Sr. Pedro.

— Me chame de Pedro somente e dai nascerá uma grande amizade quem sabe.

— Tudo bem Pedro.

— Pai eu e o Théo vamos no meu quarto pra adiantar o trabalho da escola pode ser?

— Pode mais mantenham a porta aberta.

— Ta bom Pai. — Eu dei um beijo no rosto do meu Pai e eu e Théo subimos as escadas.

— Théo bem vindo ao meu quarto. — Abri a porta e estendi a mão pra ele entrar.

E ele entrou e eu peguei a minha bolsa e nos sentamos na minha cama.